sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Uma horta num jardim... público!


Jardim das Tílias - Linda-a-Velha

Fotos: Isabel Magalhães
(reservados os direitos)

10 comentários:

  1. Haja iniciativa, já que os da câmara de oeiras não fazem o que lhes compete!

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  2. E o que é que compete à CMO? Plantar couves nos jardins públicos? eheheheh

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  3. .

    ... e agriões nos charcos municipais... AHAHAH

    .

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  4. Os espaços verdes, quando adequadamente enquadrados no espaço urbano, são uma mais valia da nossa cidade. Esta é uma temática de forte discussão entre especialistas e muitos deles apelam ainda às chamadas "hortas de cidade".
    Enquanto interveniente activo no espaço público, penso que este é um tema onde Oeiras teria muito a ganhar, caso o "empenho" fosse uma realidade e não pura ficção. Tema onde muitos opinam, onde a vertente da chamada "impressão de água" ainda continua a reinar, este é concerteza uma verdadeira relação amor/ódio entre especialistas. Certamente que a intervenção conjunta no espaço público/privado e a sua relação directa/indirecta com o meio envolvente, será muito benefeciada com este esforço, que deverá ser de todos.

    Cumprimentos,

    Edmundo Afonso

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  5. E porque não plantar couves num jardim público? Penso que num jardim público seria deveras interessante fazer-se um arranjo de carácter hortícola, até porque hoje em dia as crianças e os nossos jovens não sabem o que é uma couve, um agrião, muito menos sabem qual o aspecto de umas batatas plantadas numa horta, ou das cenouras e das cebolas e dos alhos em crescimento. Para além do mais poderia ser também extremamente interessante para a CMO este tipo de paisagismo já que seria um tipo de jardinagem sustentada e da qual poderiam-se tirar interessantes dividendos e ajudar os mais carenciados, para além da vertente educacional, por exemplo as escolas poderiam levar seus alunos em visitas guiadas aos jardins hortícolas.
    Em relação à fotografia exposta parece-me que ela não se refere propriamente a um jardim municipal, mas sim a um espaço negligenciado pela CMO e aproveitado por uma família carenciada para retirar o seu alimento, a comida. É que hoje, as famílias honestas, que pagam seus impostos e que ganham mal, têm que se fazer à vida. Infelizmente existe hoje uma pobreza envergonhada que obriga a classe outrora média a praticar uma agricultura de auto consumo. É triste. Muito triste e não devemos ironizar no sentido depreciativo com estas realidades.

    António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade.

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  6. há uns gajos que não sabendo o que dizer dizem bacoradas. não é anónimo das 10 Novembro, 2007 00:54?

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  7. Em relação à fotografia, obviamente que o sr Bento não conhece o local pois trata-se, sim, de um jardim público, o Jardim das Tílias, um espaço bem cuidado mas de momento em reconstrução, e o facto de ser público não parece impedir os moradores em causa de utilizarem esse pedaço de área como melhor entendem. 'A terra a quem a trabalha!' :)

    As suas suposições 'família carenciada, alimento, comida' não passam de suposições e não têm qq ligação com esta realidade apesar de haver, incontestavelmente, muita pobreza envergonhada por todo o país.

    [Quando o sr vem aqui sem insultos até consigo 'conversar' consigo.] :)

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  8. Cara Isabel Magalhães

    Agora resolveu ficar minha amiga é? Eu não insulto ninguém, apenas tenho outras opiniões e ideais dos quais não abdico, e que não são devidamente compreendidos em blog.
    Reconheço alguns excessos, fruto do sangue quente que me corre nas veias e do nervo latino que molda a minha postura recta. Mas também lhe quero dizer que não tenho sido tratado da melhor forma em blog e que muitas vilezas têm sido cometidas. Mas como se costuma dizer “de águas passadas não se mói o milho” e o que lá vai, lá vai.
    Sem rancores e sem mágoas,

    António Manuel Bento, um cidadão ao serviço da comunidade

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  9. Sr Bento;

    Eu não sabia que era sua 'inimiga'. Pois muito me conta! :)
    Quem me conhece sabe que eu tenho amigos em todos os quadrantes politico/partidários e coexisto com pessoas de ideias opostas às minhas desde que me respeitem. O problema acontece quando a outra parte quer, porque quer, que eu vá contra as minhas ideias, que é o mesmo que dizer quando querem 'vencer-me pelo cansaço' - como o senhor muitas vezes faz.
    Quanto aos tais 'excessos' que refere eles são, obviamente, o principal ponto de discórdia.
    Ainda a respeito da forma como as pessoas reagem às suas intervenções, já ouviu falar de 'acção e reacção'? Pense nisso, sim?

    E por último, 'No hard feelings!' como dizia a minha bisavó inglesa.

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  10. Se fosse só as couves!
    Já passaram pelo local? Possivelmente daria um bom postal. :)

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