segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Mais um caso!

Ao que chegámos! E são estes que também avaliam os professores...

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11 comentários:

  1. Viva, Isabel!

    Isto revela bem o ponto a que estes senhores fizeram chegar as escolas e todo o Ensino.

    O bacano do bigodinho ridículo e da gritaria infame não teria conseguido melhor.

    Este senhores não ficar bem Rmarcados na História Portuguesa. Não já. Quando passar toda esta histeria colectiva e as coisas assentarem e passarmos a ser um país digno, dignamente governado.

    Abraço

    Ruben

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  2. Pergunto eu: perante um caso destes quem pune o encarregado de educação? Conhecerá a professora de algum lado para a tratar por tu? Supõe-se que não conhecerá; trata-se de uma nítida tentativa de achincalhamento.

    Enquanto o M.E. não fizer uma Lei, ou permitir aos C. Executivos que a façam, com vista a um melhor funcionamento escolar vamos continuar a assistir a isto e muito mais.

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  3. Peço desculpa pelo abuso de publicitar um post meu, nunca o fiz antes mas penso que desta vez compreenderão. Lancei um repto à blogosfera. Um dia de Negro como profundo protesto! Abraço CC

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  4. CC;

    Não tem qq mal chamar a atenção para um artigo. A blogosfera é também um caso de partilha.

    Já lá vou...!

    []
    I.

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  5. Pois é.
    Os Pais deixaram de dar educação aos filhos, (ocupam-nos com dvd's, play stations, saídas a qualquer hora da noite, etc). Os Professores se chamam os "meninos" à atenção são punidos. Estamos por isso a "formar" gente sem a mínima educação e respeito.
    Quando o ensino e a educação andam de costas voltadas.....

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  6. Desde a reforma do Veiga Simão que andamos nisto.

    Frequentei a saudosa escola (ainda existe) Francisco Arruda nos "sixtees" (?). Na altura era dirigida por um autoritário senhor Calvet Magalhães de boa memória. O que se passava era o inverso daquilo que nos indicia o papel manuscrito. Aquela escola brilhava de disciplina (há moda antiga é certo) e de organização (que pena não ser a moda de agora). Os pais eram recebidos pelo director que procurava ajudar com as limitações da época. É certo que era a Escola do Regime. Mas "à pala" disso tínhamos poemas do Fernando Pessoa nas paredes, estatuária por todo o lado, pinturas morais. Era uma escola de rapazes (já não tenho saudades). Já a Ferreira Borges, cópia desta, onde segui os estudos, repetia o modo de funcionamento, agravado pela circunstância de haver meninas também (já tenho saudades outra vez). Por esta razão, vejam lá, as esquinas dos corredores e as escada eram segregados – rapazes por um lado, meninas por outro, não fosse acontecer...sei lá o quê. A disciplina era a mesma...mas a organização já começava a ser outra.
    Se calhar do que gostamos é de regabofe! Telemóveis...deixem-se disso.Como dizia uma amiga. Quero lá saber. Eu não quero é levar uma carga de "porrada", deles ou dos pais. Bom...mas não generalizem.

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  7. Subscrevo na íntegra o comentário da Fátima.
    Já não há educação!
    Os pais estragam os miúdos a torto e a direito, não há criança que saiba o significado e o valor do quer que seja.
    A minha mãe nunca me "estragou", mas nunca me faltou nada, quer fosse para a escola, alimentação ou vestuário. Mas tudo muito comedido!
    Hoje em dia só tenho a agradecer.
    Olho para o meu sobrinho e vejo precisamente o contrário!
    Quero ver quando o pirralho for para a escola.

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  8. Parece-me matéria para apresentar queixa na PSP. Pelo menos quando aparecer o carro da professora riscado ou sofrer alguma agressão, já sabem quem é o suspeito...

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  9. «matéria para apresentar queixa na PSP»

    Deixem-me rir!

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  10. É por causa de energúmenos com opiniões dessas (de que não vale a pena a gente mexer-se, o país é uma merda) que estamos onde estamos. Depois vêm cá falar das Finlândias e das Noruegas. Olhe que lá um recadinho destes numa caderneta escolar, ameaçando claramente um professor, não passa impune.
    A polícia e os tribunais só actuam e actuarão melhor se os cidadãos colaborarem, em vez de se resignarem à mesquinhez em que este país caiu.
    Chiça...

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  11. É suposto um professor passar por cima de mensagens destas, com uma atitude de que faz o que é mais correcto. Mas... mete medo. Eu estaciono o carro fora da escola e nunca se sabe o que há para lá do portão. E mesmo que não seja comigo, olhem que posso ser confundido facilmente com um colega.

    Mesmo assim, vou continuar a tirar os telemóveis aos alunos que utilizem os mesmos nas minhas aulinhas.

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