Já me tinham dito que este senhor não tinha um passado de trabalho exemplar. É tanta gente com rabos de palha... e depois armam-se em salvadores da pátria. Clotilde
Quem tenha uma família grande e o azar de lhe falecerem 3 parentes chegados no mesmo ano já não sobe na carreira, é isso? Ou quem teve uma gripe daquelas levadas da breca e falta 2 semanas por estar de cama?
Não sei como ficou o documento final mas, no início, até as faltas por internamento cirúrgico contavam para essas 9. Só as faltas de parto estavam salvaguardadas.
Do que sei, superficialmente que não sou prof. mas convivo com muitos, é MESMO isso.
Mais, e acho que respeita a toda a função pública, não só aos profs., se o falecido for um dos SOGROS tem direito a 3 dias, mas se for um IRMÃO ou uma IRMÃ, só tem direito a UM dia...
Essa lei, dos dias de nojo e, quanto a mim no mínimo estranha, é antiga, já era assim nos anos 70 do século passado. Lembro-me de ter posto a questão na secção de pessoal da DG onde trabalhei e foi-me dito que era para poder 'acompanhar o cônjuge'...
O que está em causa agora é que um professor que dê mais de nove faltas/ano, mesmo por doença devidamente comprovada, não progride na carreira.
Como diz o 'Oeiras' e bem, quem está livre de ter uma gripe? Ou mesmo partir uma perna? Ser submetido a uma qq intervenção cirúrgica? Penalizam-se os de saúde mais frágil? Não será um bocado 'nazi'?
Do Valter não se pode esperar muito. Ele lá sabe como sempre funcionou e avalia os outros à sua semelhança. É mais um excelente contributo, na optica dos socretinos, para a diminuição do déficit. (sempre à custa dos mesmos). Olhem na AP nem carreira , nem progressão . Não há nadica de nada. Porra para "os Valterzinhos" deste país . Porra PIM!
Isabel
ResponderEliminarJá me tinham dito que este senhor não tinha um passado de trabalho exemplar. É tanta gente com rabos de palha... e depois armam-se em salvadores da pátria.
Clotilde
Quem tenha uma família grande e o azar de lhe falecerem 3 parentes chegados no mesmo ano já não sobe na carreira, é isso? Ou quem teve uma gripe daquelas levadas da breca e falta 2 semanas por estar de cama?
ResponderEliminarSe é assim, fantástico...
Não sei como ficou o documento final mas, no início, até as faltas por internamento cirúrgico contavam para essas 9.
ResponderEliminarSó as faltas de parto estavam salvaguardadas.
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ResponderEliminarDo que sei, superficialmente que não sou prof. mas convivo com muitos, é MESMO isso.
Mais, e acho que respeita a toda a função pública, não só aos profs., se o falecido for um dos SOGROS tem direito a 3 dias, mas se for um IRMÃO ou uma IRMÃ, só tem direito a UM dia...
Há critérios de equidade difíceis de entender.
Pelo menos para mim.
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J;
ResponderEliminarEssa lei, dos dias de nojo e, quanto a mim no mínimo estranha, é antiga, já era assim nos anos 70 do século passado. Lembro-me de ter posto a questão na secção de pessoal da DG onde trabalhei e foi-me dito que era para poder 'acompanhar o cônjuge'...
O que está em causa agora é que um professor que dê mais de nove faltas/ano, mesmo por doença devidamente comprovada, não progride na carreira.
Como diz o 'Oeiras' e bem, quem está livre de ter uma gripe? Ou mesmo partir uma perna? Ser submetido a uma qq intervenção cirúrgica? Penalizam-se os de saúde mais frágil? Não será um bocado 'nazi'?
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ResponderEliminarI.,
Vai passar a ser como na tropa...
Quem quiser ser professor tem que passar por um exame médico e só entra quem tiver uma saúde de ferro ! E voz grossa!
Ah, e não for fumador, não comer queijo de vaca ( esta será alusão a alguma ministra ?! ), e não tiver aerofagia nem gases.
Coisas da Eugenia...
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Do Valter não se pode esperar muito. Ele lá sabe como sempre funcionou e avalia os outros à sua semelhança. É mais um excelente contributo, na optica dos socretinos, para a diminuição do déficit. (sempre à custa dos mesmos).
ResponderEliminarOlhem na AP nem carreira , nem progressão . Não há nadica de nada.
Porra para "os Valterzinhos" deste país . Porra PIM!