É a propósito, mas foi puro acaso!
Depois de ler o sempre apetecível texto desse grande Senhor que dá pelo nome de Jorge Miranda, fui visitar um blog recém-criado (Os Bardinos) e deparei-me com o post "Paço de Arcos e a sua História" (primeira parte), baseado precisamente no livro de Branca de Gonta Colaço e Maria Archer "Memórias da Linha de Cascais".
É certo que, de acordo com os Estatutos de "Os Bardinos", apenas são citaddas referências a Paço de Arcos, mas para quem pretenda conhecer um pouco da Vila e do próprio livro, vale sempre a pena.
Eu, pessoalmente, começo a ser visitante obrigatório deste blog.
Também acabo de ir aos Bardinos. e já agora quem me sabe responder o que vão fazer ou o que esperam para manter aquela casa que tem "ameias" no Jardim de P.Arcos? Esperam que caia de noite para fazerem um condominio?
ResponderEliminarClotilde
Cara Clotilde,
ResponderEliminarA casa que tem "ameias", foi antiga fábrica das mais deliciosas batatas fritas do Mundo, segundo me contaram há muito os mais idosos da Vila e, por isso, ainda hoje é conhecida como o prédio do "Batata Frita".
Claro que se trata de propriedade privada e também sabemos que não é obrigação da Edilidade (nem podia ser) intervir ou recuperar edifícios em ruína.
Mas uma coisa é certa... "qualquer dia a casa vem abaixo" e, se lá estiver a passar alguma viatura ou pessoa, apanhará com ela em cima!
Ainda era eu presidente da Junta de Paço de Arcos e bem tentei uma qualquer intervenção da CMO... Sem sucesso!
É pena.
Rui,
ResponderEliminarPois é. É propriedade privada mas os proprietários são obrigados em manter o patriomónio em razoável estado de conservação.E indirectamente é também da autarquia ao fechar os olhos e não actuar a tempo e horas pela obrigatoriedade de vigiar os donos. Há, de certeza, formas de se manter: o que acontece é que com mira de lucros e contra partidas se deixa tudo em desleixo. Não estou a culpá-lo quando foi presidente. Estou a constatar que muita gente anda a assobiar para o lado. Aqui em Algés há casos gritantes de esperar que caia de noite.Auelq arquitectura marca um tempo...
Um abraço
Clotilde