domingo, 8 de março de 2009

"Cordão humano" de professores em Lisboa

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Docentes protestam contra políticas governamentais



Cerca de 10 mil professores, segundo a avaliação sindical, participaram este sábado em Lisboa num “cordão humano” que fez a ligação entre os edifícios do Ministério da Educação e da Assembleia da República, em mais uma iniciativa de protesto contra a política governamental para o sector da Educação. »»»

7 comentários:

  1. Estão cada vez mais a perder a moral . . .
    Muitos nunca a tiveram.
    Defenderam apenas os seus interesses pessoais - esqueceram os alunos, a escola, a educação daqueles que serão o futuro deste país

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  2. Não creio que estejam a perder a moral. O problema é exactamente ao contrário.
    O ministério não acreditou nunca que os professores continuassem a luta. Sem desistência. Esperava desmobilizá-los pelo cansaço . Mas não conseguiu.
    E ainda bem que o anónimo apresenta uma fina lucidez na avaliação da situação. V~e-se que é perspicaz.

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  3. Os professores não querem nenhum tipo de avaliação, essa é a verdadeira questão. A opinião publica já o percebeu e isso fortalece dia para dia a Ministra da Educação - Senhora de grande coragem - e por consequência o PS que, neste particular, está a fazer a única grande reforma da Administração Publica.
    Os professores, como a generalidade dos profissionais, têm que prestar provas e evoluir na carreira, não pelo tempo de carreira, mas pelo mérito demonstrado!
    Só os professores não compreendem nem se aprecebem de que a luta que travam está perdida.
    Força, é o que desejo à Senhora Ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues.

    António Manuel Bento, um cidadão honesto ao serviço da comunidade

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  4. E QUEM NAO SALTA
    NAO É PROF
    OLÉ OLÉ

    E QUEM NAO SALTA
    NAO É PROF
    OLÉ OLÉ

    E QUEM NAO SALTA
    NAO É PROF
    OLÉ OLÉ

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  5. Anunciação;

    "Vê-se que é perspicaz." [9 de Março de 2009 8:37]

    Muito "perspicaz" e altamente "conhecedor" do assunto.
    Nunca conseguiu alinhavar três linhas com uma crítica consentânea com o que está em causa, - ele sabe lá o que está em causa! Funciona com umas quantas frases feitas, muito básicas, cheias do vazio que encerram. E, depois, fica muito ufano porque escreveu num blog e bajulou o chefe...

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  6. O anónimo das 18:37 não acha que a cantilena que entoa é muito rasca?

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  7. O anónimo Crespim não acha que o seu comentário é que é RASCA?

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