quarta-feira, 29 de julho de 2009

Moradores do Alto de Algés, conformados, Reciclam as próprias Casas-do-Lixo!




Mão amiga fez-me chegar este 'brinco' que partilho com os leitores do OL.

Como estou fora de Lisboa nem pude confirmar se é realidade ou ficção...

Segundo me diz, no jornal da câmara, o último 'Oeiras Actual', o assunto do meu bairro,
subjacente, teve direito a uma página inteira sob o título "Evolução do Sistema de Recolha Selectiva em Oeiras".

Diz-me ainda que nesse artigo existem argumentos contraditórios a tentar justificar a 'selagem' das casas-do-lixo no Alto de Algés.


Julgo saber que o 'Oeiras Actual' não tem 'direito de resposta'.


Oportunamente e quando estiver de posse do artigo completo terei o prazer de, neste fórum, trazer ao conhecimento dos leitores do OL o que foi afirmado em reunião de câmara (registo em acta) pelos responsáveis da CMO e veremos então se estão de acordo com esse artigo.

Entretanto, e pela profusão de negócios já em curso no meu bairro aproveitando os 4/5 m2 que ficaram livres em cada edifício por via da desactivação daqueles espaços, espero que quando chegar ainda possa abrir o meu próprio... talvez o mercado de aluguer.

Potenciais interessados enviem propostas por mail.

Se já alugamos as nossas coberturas às operadoras móveis, porque não as casas-do-lixo?

8 comentários:

  1. João,
    Em primeiro lugar, bem-vindo oficialmente ao OL.

    Em segundo, são realmente soluções interessantes... Numa rua sem comércio (como julgo ser), sempre se dinamizava um bocadinho mais a vizinhança... ;)

    É claro que transformar uma casa do lixo em local de venda de farturas pode não ser muito higiénico... mas isso é compensado pela localização da secção de Algés do IOMAF. Está de acordo com o propósito inicial desses locais: acumulação de lixo.

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  2. Seu João,

    Apresento a minha candidatura a um espaço para desenvolver um consultório de ler as mãos e completar com o Tarot. Talvez mais tarde possa alargar o negócio à previsão do tempo.

    GIGI

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  3. GIGI;

    E previsões do 'Euromilhões', faz? :)

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  4. João;

    Com jeitinho o IAPMEI ainda dá algum apoio! ;)

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  5. Pode ser até menos cómodo para os moradores de certas zonas mas temos que convir que o sistema de recolha de lixos tem que evoluir no sentido da homogeneidade.

    A moda agora são os ecopontos, moloks e coisas parecidas; a recolha porta-a-porta, os contentores individuais e as casas do lixo terão certamente tendência a desaparecer.

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  6. Aproveito para lhe dar as boas vindas João e dizer aos "Locais de Oeiras" que roubei a foto para pôr na parede da minha Tasca.

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  7. Caro 'Oeiras';

    Permita-me a vulgaridade mas está a 'mandar postas de pescada' sobre assuntos de que nada percebe.

    Penso até que tentou fazer humor quando diz:

    - "A moda agora são os ecopontos, moloks e coisas parecidas".

    A moda.

    Pois, estamos conversados.

    Os moradores depois deste problema se colocar e porque nada sabiam sobre o assunto nem a CMO se interessou em explicar, fizeram o que deve ser feito (com sacrifício pessoal e profissional):

    - socorreram-se de estudos publicados nacionais e internacionais envolvendo a única entidade em Portugal que os detém (Quercus) de forma estruturada e de várias fontes nacionais e internacionais,

    - obtiveram informação da secretaria de Estado do Ambiente,

    - participaram, com intenção de intervir, num seminário da Sociedade Ponto Verde sobre o tema 'Eco-pontos vs Porta-a-Porta', cuja CMO convidada como oradora, faltou sem explicação,'very convenient' (também quem nos manda fazer a inscrição em nome de "Movimento de cidadãos do Alto de Algés"...).

    Muito mais fizeram mas não vou perder mais tempo a enunciar porque todos os passos foram aqui gentilmente publicados e poderá pesquisar se o entender.

    Era o que deveria ter feito antes de mandar as ditas 'postas'.

    Nenhum dos moradores que integraram o grupo que contestou o disparate que fizeram no nosso bairro tem qualquer tipo de formação em ambiente (um quadro médio bancário, um TOC, um engenheiro, uma professora universitária, um gestor de seguros, etc) e o que tivemos de fazer foi estudar, perceber e depois argumentar.

    Valeu (entre outras) a satisfação de conhecermos cara-a-cara as primeiras responsáveis deste desperdício de recursos na última reunião de câmara com as chefias técnicas do ambiente e a sra Vereadora (cargo político).

    Sabe o que aconteceu?

    Técnicas do ambiente em silêncio ensurdecedor durante toda a reunião e a sra. Vereadora, fazendo jus ao cargo, 'mandando postas de pescada'.

    E assim vamos em Oeiras.

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  8. Desculpe lá mas podia-me informar se as candidaturas são por concurso internacional ou por ajuste directo ?

    Estava interessada num desses espaços. Já tenho o nome até "Sandocas à Isaltino"

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