03 de Agosto de 2009, 20:11
Isaltino Morais manifestou-se surpreendido com a sentença porque «não foi provada qualquer acusação». Para o Presidente da Câmara de Oeiras, o Tribunal «considerou a prova arbitrariamente».
Isaltino insistiu na defesa da sua inocência e, com segurança, afirmou que «ao longo do julgamento não se fez qualquer prova. Sempre clamei pela minha inocência. Continuo a clamar pela minha inocência e quando o processo chegar ao final vou ser considerado inocente.»
«Não posso ser considerado bode expiatório para a sede que se tem contra os políticos. Há quem queira que isto sirva de exemplo». Esta frase de Isaltino Morais foi utilizada como justificação para manter a sua recandidatura à Câmara Municipal de Oeiras: «a política de um lado e a justiça de outro. O processo ainda não terminou. Agora vamos a votos».
Isaltino Morais manifestou-se surpreendido com a sentença porque «não foi provada qualquer acusação». Para o Presidente da Câmara de Oeiras, o Tribunal «considerou a prova arbitrariamente».
Isaltino insistiu na defesa da sua inocência e, com segurança, afirmou que «ao longo do julgamento não se fez qualquer prova. Sempre clamei pela minha inocência. Continuo a clamar pela minha inocência e quando o processo chegar ao final vou ser considerado inocente.»
«Não posso ser considerado bode expiatório para a sede que se tem contra os políticos. Há quem queira que isto sirva de exemplo». Esta frase de Isaltino Morais foi utilizada como justificação para manter a sua recandidatura à Câmara Municipal de Oeiras: «a política de um lado e a justiça de outro. O processo ainda não terminou. Agora vamos a votos».
«A Juiza afirmou que o autarca de Oeiras negou o inegável.»
ResponderEliminarE os laranja/alface onde estão? E o PP e o Carreiras? Já concluiram a cambalhota? Ou vão esperar pelo recurso?
ResponderEliminarÉ preciso ter lata. A mesma lata de quem diz que ficou com "os restos" do dinheiro da campanha que não eram dele mas sim do PSD.
ResponderEliminarA mesma lata de quem diz que teve heranças de "terrenos valiosos" atrás dos montes. A mesma lata de quem diz que tem um sobrinho taxista que ganha fortunas na Suiça. A mesma lata de quem diz que recebeu um terreno em Cabo Verde porque lhe quisera obrigar a aceitar embora o mesmo devesse ser propriedade do Municipio de Oeiras. A mesma lata de quem é "latoeiro".