Gostei de ler. Por momentos senti a areia e o cheiro do mar e arrepiei-me com a imagem do óleo de fígado de bacalhau que tomei numa versão muito mais tragável com sabor a laranja.
Muitos e merecidos parabéns, amiga Clotilde. Não vivi essa época e nem residia no "Contenente", mas como madeirense, e com pais adorando a pureza das verdejantes montanhas, a praia não é o "meu forte"; costumo mesmo dizeer que "não nado nada". Mas também senti o saudável cheiro do mar e adorei o seu reviver de um tempo que, queiramos quer não, já morreu!
Clotilde;
ResponderEliminarGostei de ler.
Por momentos senti a areia e o cheiro do mar e arrepiei-me com a imagem do óleo de fígado de bacalhau que tomei numa versão muito mais tragável com sabor a laranja.
Muitos e merecidos parabéns, amiga Clotilde.
ResponderEliminarNão vivi essa época e nem residia no "Contenente", mas como madeirense, e com pais adorando a pureza das verdejantes montanhas, a praia não é o "meu forte"; costumo mesmo dizeer que "não nado nada".
Mas também senti o saudável cheiro do mar e adorei o seu reviver de um tempo que, queiramos quer não, já morreu!
Uma excelente crónica, os meus parabéns à vencedora (?)!
ResponderEliminarUm grande obrigada pelas amáveis palavras
ResponderEliminarClotilde