terça-feira, 29 de março de 2011

Transportes

A rede de transportes que serve Oeiras, não é tão abrangente como seria necessário não tendo acompanhado o aumento dos novos aglomerados habitacionais. As populações reclamam mas os resultados têm sido quase nulos e nem o Combus, apesar de alguns ajustamentos, resolve este problema continuando a sua frequência espaçada de hora a hora e terminando às 18h30. As carreiras da Vimeca nunca mais se ajustam às reais necessidades deixando muitas pessoas sem modo de se deslocar senão com carro. Por outro lado as tarifas praticadas são elevadas e não são integradas, em alguns casos, nos passes sociais e nem o Combus parece fugir aos aumentos. Os comboios da Linha de Cascais também estão a sofrer “ajustamentos” encurtando horários e transferindo serviços para máquinas dificultando a sua utilização.

O carro eléctrico 15 que servia a Cruz-Quebrada/Dafundo foi substituído pela carreira da Carris 76 que liga Algés à Faculdade de Motricidade Humana mas neste mês de Março também sofreu alterações nos horários da primeira e última carreiras que deixarão de existir. Assim, quem utilizava este horário da madrugada vai ficar sem transporte.

Os “ajustamentos” feitos pelas transportadoras e a falta de carreiras estão a deixar as populações perplexas e até revoltadas por se sentirem abandonadas. E as reclamações não têm parado, esperando que os eleitos autárquicos as apoiem nestas justas reivindicações por transportes que sirvam as pessoas que moram e trabalham neste Município de Oeiras.



Maria Clotilde Moreira / Algés



Artigo publicado hoje no Correio dos Leitores do JO

sábado, 26 de março de 2011

Contra a energia nuclear

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Se é contra a energia nuclear assine e divulgue:


"Obama: No More Subsidies for Nuclear Energy!" petition at

A jogada de Socrates

A jogada de Socrates


Opinião

É óbvio: José Sócrates escolheu a trapalhada do anúncio do PEC 4 para continuar no controlo do tempo político. Agora a demissão. Depois a votação que o colocará de novo à frente do PS com uma maioria norte-coreana. Depois, ainda, a aclamação num congresso onde o clima pré-eleitoral decapitará qualquer tentativa de reflexão socialista. Finalmente, a campanha, seguida de legislativas. Sócrates acredita que pode ganhar.

Por: Octávio Ribeiro

Ora, mesmo um homem com a retina deslocada da realidade poderá estar convencido de nova vitória nas urnas? Pode.

É simples – com PEC 4 ou sem ele, Sócrates já sabia que o caos anunciado estava por meses. Talvez em Abril, talvez em Maio, a ajuda externa formal irá impor-se. Sócrates tem a mão sobre ‘o pote’. Só ele sabe o quanto está vazio. Incapaz de saciar clientela e Função Pública.

A forma inaceitável como no anúncio do PEC lidou com as regras da democracia, ignorando PS, PR, Governo e AR, teve o resultado esperado.

Na tarde do debate parlamentar, Sócrates pôde escrever e treinar a longa mensagem de demissão nos seus afinados telepontos, enquanto na casa da democracia se discutia o garrote do povo sem a sua exigível presença.

Mas neste combate final pela manutenção do poder pessoal, Sócrates conta com dois aliados inesperados à direita: o PSD aparece ainda desunido, com vozes dispostas a exercícios de raiva interna. E Portas bate-se já contra a inexorável dieta de votos.

Para chegar ao poder, Passos Coelho tem de descolar da imagem de um ‘Sócrates do PSD’.

Canil Municipal de Oeiras

Oeiras – A falta de vontade para mudar o que quer que seja, por pouco que seja!



sexta-feira, 25 de março de 2011

«Até novo PEC, não digo se há aumento de impostos»


Política

Passos Coelho diz que «ninguém se pode comprometer a não mexer na carga fiscal sem ter noção exacta da situação financeira» do país


(...)


A salvação está nas batatas

A próxima reforma da PAC está em discussão. Há cerca de vinte e cinco anos foram aceites e tomadas decisões que conduziram a um desequilíbrio grave que resumidamente se pode dizer que foi morta e enterrada a agricultura portuguesa. Aquelas opções liquidaram um número apreciável de explorações rentáveis reduzindo a superfície agrícola e o número de postos de trabalho e o País tornou-se um importador compulsivo aumentando a nossa divida externa. Esta política também contribuiu para a desertificação de muitos Municípios e o aumento da pobreza por falta de planos de escoamento do pouco que alguns teimaram em produzir.

Porém, as muitas reclamações e o finca pé de algumas estruturas em demonstrar os erros do passado, a consciencialização de que é necessário garantir o acesso a produtos nacionais com preços justos e a oportunidade de fixar as populações nas suas terras, criando-se postos de trabalho e reconhecendo-se o direito de organizar a produção de acordo com as necessidades, estão a obrigar a repensar novos caminhos para uma agricultura sustentável e sustentada que conduzirá a um independência alimentar.

Ao percorrermos a história de Portugal deparamos com muitas leis que tendiam à obrigação dos proprietários de cultivarem ou darem a cultivar as terras, mas pouco ou nada foi cumprido e as terras continuam abandonadas. Parece estar na hora de uma politica agrícola portuguesa. Eu tento comprar português, e vocês?



Maria Clotilde Moreira / Algés


Artigo publicado hoje nas Cartas à Directora do Público.

Em itálico a parte não publicada no jornal.


quinta-feira, 24 de março de 2011

Sem desculpas

Opinião

Sem desculpas

Portugal vive um Alcácer-Quibir financeiro, mas esse desastre não aconteceu ontem. Sócrates arranjou com o chumbo do PEC 4 uma desculpa para atribuir a outros o ónus do inevitável resgate externo, mas quem esteve ao leme do Governo nos últimos seis anos não pode culpar terceiros por erros e próprios.

Por: Armando Esteves Pereira, director-adjunto

É verdade que aconteceu em Setembro de 2008 uma grave crise económica mundial e que esse terramoto colocou a nu os crimes do BPN, que nos vão custar pelo menos 1,1% do PIB, ainda não contabilizados nas contas públicas.

É verdade também que a crise grega abriu uma caixa de Pandora sobre os países mais frágeis do euro que levou à desconfiança dos credores e à especulação sobre os juros, levando a taxas que o País não pode pagar.

A culpa do Governo foi não ter conseguido travar a espiral despesista do Estado, sem contrapartida para os contribuintes, cada vez mais pressionados. Sócrates seguiu uma política antiga: parte dos gastos do Estado foram escondidos debaixo do tapete, quer nos passivos das empresas públicas, quer nas ruinosas parcerias público-privadas.

O fim do dinheiro fácil e barato acabou com o Governo de Sócrates e deixa o País à beira da falência. A ressaca vai ser dolorosa e demorará anos. E custará ainda muitos PEC.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Escola Prof. José Augusto Lucas

Como já aqui nos referimos esta Escola Secundária de Linda a Velha tem tido falhas graves no preenchimento do quadro de pessoal não docente o que originou uma movimentação da Associação de Pais e Encarregados de Educação e a marcação de uma Assembleia para o passado dia 3. Resultante desta tomada de posição e dos contactos feitos pela Direcção da Escola, a DRELVT comunicou que estava atribuída à Escola a partir do 3º período, uma empresa especializada de limpeza, e entretanto a Escola estava autorizada a colmatar esta falta, por contratos de curta duração.

Também o Gabinete de Segurança do Ministério da Educação destacou um piquete de vigilância para colmatar insuficiências nesta área. Foi ainda garantido pelo Ministério o envio de um Técnico para uma vistoria às janelas que estão em risco de cair podendo pôr em causa a segurança dos alunos, docentes e outros.

Estes problemas do conhecimento dos responsáveis do Ministério e insistentemente lembrados pela Direcção da Escola só agora foram minimamente atendidos face à pressão da Associação e da Comunicação Social pelo que está já marcada nova Assembleia de Pais e Encarregados de Educação para o dia 7 de Abril. É com preocupação que continuamos a olhar o Ministério de Educação com desconfiança, pois não é só o desregulamento no tratamento dado ao corpo Docente das nossas Escolas mas até estas coisas pequenas de limpeza e segurança dos nossos Filhos e Netos estão negligenciadas.




Artigo publicado no Correio dos Leitores do JO de ontem.

A FAZER A TROUXA...

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Zezé Sapatilha - Recuerdo de 1986

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

17 – Algés – 2011

Av. Bombeiros – Árvores



2014 – Algés – 2010

E ficamos à espera da replantação, dizia eu. Mas vamos ficar muito tempo e já não deve ser nesta minha encarnação que verei as novas árvores. É que os restos das árvores estão a ficar bem aparados,



as pedras à volta são retiradas, ficam um tempo em monte e o sítio da árvores é cuidadosamente apagado.



Dentro de pouco tempo, o sítio das árvores será só uma memória ou as fotos deste blogue.

Mas, entretanto, hoje que é Dia da Árvore e da Floresta a C. M. Oeiras está a promover – e muito bem - comemorações conforme se pode ler no seu site só que não é para Algés nem para repor as que ao longo dos anos têm sido retiradas, embora já tenha sido afirmado “.. Prevê-se que até 2017 o património arbóreo concelhio seja constituído por 170 mil exemplares”. Pode ser que nos calhe algum exemplar.


CMO

OEIRAS Sindical: Nova contratação milionária: o amiguismo continua

OEIRAS Sindical: Nova contratação milionária: o amiguismo continua:


"Denunciamos no dia de ontem o amiguismo que impera na Câmara Municipal de Oeiras. Por tudo e por nada se faz um contrato de avença, utilizan..."

Dia da Poesia, da Árvore e das Flores

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Eu queria que o tempo tivesse parado

Naquela tarde sossegada

Junto ao mar

Quando fazíamos projectos do futuro.

Mas o tempo não parou

E o mar soltou-se em ondas,

salpicou os nossos pés

e fugimos deixando correr os dias.



Eu queria que o tempo tivesse parado

Naquela tarde

Mas fomos enredados em acontecimentos

Sucessões de anos

Coisas novas, coisas boas.

Risos e descobertas e também lágrimas.



Eu queria que o tempo tivesse parado naquela tarde

… agora só recordações.



Maria Clotilde Moreira

domingo, 20 de março de 2011

OEIRAS Sindical: Nomeação de Coordenador do Serviço de Protecção Civil

OEIRAS Sindical: Nomeação de Coordenador do Serviço de Protecção Civil:


"A Câmara Municipal de Oeiras celebrou no dia 6 de Dezembro de 2010, com Carlos Jaime Fonseca Santos um contrato de prestação de serviços par..."

Clique para ver o contrato

sexta-feira, 18 de março de 2011

Museu Nacional do Azulejo - Madre de Deus



Curso de Cerâmica da China - 5 de Abril a 31 de Maio - MNAz

Escola Professor José Augusto Lucas - Linda-a-Velha


Quarta-feira 2 de Março de 2011

Alguma esperança no resultado da movimentação de Pais, Encarregados de Educação conforme comunicado de 15 do corrente






Clique na imagem para ampliar

quinta-feira, 17 de março de 2011

Um Governo preocupado com Oeiras


Têm iate? Então leiam com atenção o artº. 29º. do Cap. II da Portaria 117-A de 8 de Fevereiro de 2008

http://www.dgaiec.min-financas.pt/NR/rdonlyres/FDD31E61-0700-40A0-BFB6-9A162CB969DF/0/Portaria_117_a_2008_Isencoes_ISP.pdf

Dizem que o preço do gasóleo praticado ajuda o Turismo e traz receitas importantes para o nosso País.

E o Golfe? O IVA também não sobe, o que vai permitir continuar a receber receitas destes desporto.

Com estas decisões o Governo está a contribuir para a continuação do nosso Município de Oeiras no topo dos destinos de luxo. E o nosso Executivo não brinca em serviço. É por estas razões que continuam a apostar em mais marinas e campos de Golfe.

O golpe perfeito

O golpe perfeito

Por: António Ribeiro Ferreira

terça-feira, 15 de março de 2011

Algés – de Vila a Bairro

Num suplemento de fim de semana de um Jornal diário é-nos apresentado um mega projecto para 10 a 20 anos, que enunciando querer trazer a praia para a zona urbana da Vila de Algés, pega até em ideias já referidas há anos por algumas pessoas que pretendiam dar ares de inovação.

Lá vem referida a tal regularização da ribeira que continua adiada, a linha de eléctrico ligeiro (que já foi também chamado de metro de superfície) na Av. dos Bombeiros, e um arranha céus com vista sobre a foz do Tejo; a transferência do S. A. Dafundo e o aproveitamento do actual espaço, tão cobiçado, para escritórios (referem que lá ficaria um “quartinho” perpetuando esta memória). Os acessos viários e pedonais aos terrenos junto ao mar têm sido apenas miragens não se prevendo a sua concretização e, portanto a transferência deste clube será para entreter. Também não esquecem o actual Mercado desenhando-se uma valência comercial, etc. É interessante ver os apoios e as incriminações às entidades por não ligarem já a estas propostas.

Realmente Algés tem uma localização e densidade populacional importantes mas também é verdade que continua a existir um número apreciável de fogos novos por ocupar bem como espaços para escritório vazios (não sendo previsível que a natalidade aumente exponencialmente nem que haja uma invasão de visigodos vai ser difícil ocupar todos este imobiliário edificado)

É também de referir o número de edifícios abandonados e a degradarem-se sem que se veja qualquer actuação concreta em travar este desconsolo principalmente no centro desta Vila. Também o número de lojas fechadas não ajudam a aceitar a vertente comercial para o Mercado. Estes “suspiros” de inovação vêm recordar as tais 22 vivendas de luxo (mais 44 carros) para a Rua Mestre Avis e os problemas do escoamento de trânsito na Rua João Chagas.

E se começassem por apostar na manutenção e reabilitação e reaproveitamento do edificado?



Maria Clotilde Moreira / Algés



in Correio dos Leitores do JO desta data

16 – Algés – 2011

O Milagre



QUINTA-FEIRA, FEVEREIRO 17, 2011
11 – Algés – 2011


O tal abrigo na Av. dos Bombeiros, em Algés que diz Carnaxide



Imaginem que na paragem estava lá afixado informação que afinal é Algés.





Agora “acreditamos” que esta paragem de autocarro da Carris fica nesta Freguesia.

Pontapé no traseiro


Diário da Manha

Pontapé no traseiro

O Orçamento para 2011 tinha um buraco superior a mil milhões de euros. Bruxelas descobriu, fez queixa a Berlim e os vigaristas foram chamados à presença da senhora Merkel, a chanceler da Alemanha e governadora de Portugal. O castigo aplicado foi mais um PEC contra os indígenas.


Por: António Ribeiro Ferreira, Jornalista


Apanhado com as calças na mão, o engenheiro relativo não esteve com meias medidas e desatou a provocar tudo e todos. Escondeu o pacote do seu parceiro de tango, vingou-se do discurso de posse de Cavaco Silva e quer mais uma vez aparecer travestido de vítima do Mundo. A oposição, como de costume, anda a empurrar a bola de um lado para o outro com medo do ónus da crise. No meio desta lixeira, o que faz falta é alguém que corra esta cambada toda com um valente pontapé no traseiro.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Está lélé da cuca


Diário da Manha

Está lélé da cuca

Duzentos mil indígenas protestaram em Lisboa. Oitenta mil no Porto. E mais uns milhares em diversas cidades da Pátria. Novos, velhos e de meia-idade. Pobres, remediados, bem instalados na vida, empregados e sem trabalho. Precários e seguros. Unidos contra uma classe política caduca, cega, surda e muda, agarrada a um regime falido e sem qualquer futuro.

Por: António Ribeiro Ferreira, Jornalista

É natural por isso mesmo que os líderes dos partidos tenham andado longe das manifestações. Prudentemente, limitaram-se a fazer uns comentários vagos de simpatia pela gentinha que está cada vez mais à rasca. A excepção, como não podia deixar de ser, foi o senhor engenheiro relativo. Puxou dos galões e enumerou as medidas que tinha aprovado a pensar nos jovens. Divórcios, casamentos gay, abortos e mudanças de sexo. Definitivamente, o homem está lelé da cuca.

domingo, 13 de março de 2011

Fim de festa


Lisboa

14º


Hoje, 12h47m

A Voz da Razão


Estava tudo a correr tão bem: nos dois primeiros meses de 2011, a execução orçamental não era apenas boa. Era muito boa e, pasme-se, superior ao esperado. O défice descia. A despesa também.

Por: João Pereira Coutinho, Colunista

Verdade que os portugueses continuavam a ser espremidos, mas os portugueses gostam de ser espremidos. O clima era tal que um semanário titulava na primeira página que o FMI já não vinha. E até Sócrates, com compreensível mágoa, lamentava a relutância da Oposição em canonizá-lo.

A festa acabou: com a apresentação de um novo pacote de austeridade, que só por maldade pode ser visto como uma confissão de incompetência, o PSD não está disponível para dar mais uma mão ao governo. Um capricho intolerável de quem não percebe que as pessoas não têm que acertar à primeira ou à segunda; nem à terceira ou à quarta; mas talvez só à quinta ou à sexta; ou quem sabe à décima. Claro que, neste processo de teste e erro sobre o país, existe sempre a possibilidade de matarmos a cobaia. Mas a falta de espírito científico do PSD é a prova de que o plano tecnológico do engº Sócrates não chegou a toda a gente.

Presidente da Junta da Cruz-Quebrada deixa militância do PS e admite criação de movimento



O presidente da Junta de Freguesia da Cruz Quebrada-Dafundo, em Oeiras, disse hoje à agência Lusa que deixou a militância do PS e admitiu a criação de um movimento independente a ir a votos nas próximas eleições autárquicas.

(...)

15 – Algés – 2011 - A

Parque Anjos - A Escultura!

Hoje pelas 10h30 já a Escultura estava pronta conforme as fotos







Mas o melhor é virem cá ver porque é muito agradável um café na esplanada, se não estiver a chover.

sábado, 12 de março de 2011

15 – Algés – 2011

Surpresa no Parque Anjos?



Para encurtar caminho, esta manhã passei por dentro do Jardim do Palácio Anjos e vi uma quantidade de “caixotes” parecidos com este



cheios de pedras irregulares mas com aspecto granítico como estas pedras




e uns Jovens trocando impressões mesmo na área de relva. Perguntei a razão dos caixotes e das pedras e uma Jovem muito amável esclareceu que se destinam a uma escultura que será montada ali na relva.



Vamos aguardar. Depois talvez consiga tirar uma foto.



Pensamento: Por sabedoria entendo a arte de tornar a vida mais agradável e feliz possível. Arthur Schopenhauer

quinta-feira, 10 de março de 2011

A "Estabilidade"

A "Estabilidade"

Eurodeputada nega caça à diária

Eurodeputada nega caça à diária


Ilda Figueiredo

Por: L.F.S. com agência


Ilda Figueiredo, eurodeputada do PCP, foi ‘apanhada’ a regressar a Portugal numa sexta-feira de manhã, pouco depois de ter assinado o registo de presenças no Parlamento, em Bruxelas. O caso foi denunciado por um jornal inglês, que inclui Ilda Figueiredo num conjunto de parlamentares de vários países que, às sextas-feiras, assinam a presença, garantindo assim a diária de 305 euros, mas logo voltam aos seus países.

Ilda Figueiredo foi ‘apanhada’ a 28 de Janeiro. Entrou no Parlamento às 08h20 e às 10h04 foi fotografada no aeroporto de Bruxelas. Em declarações ao CM, Ilda Figueiredo disse que foi uma situação extraordinária, já que habitualmente às sextas trabalha em Portugal. A eurodeputada diz ainda que não é o dinheiro que a move, já que recebe só o vencimento de deputada em Portugal, sendo paga pela Assembleia da República.

Recordar a História de Portugal

EXPOSIÇÃO


Porque julgamos digna de registo
A nossa exposição, Sr. Ministro,
Erguemo-nos até vós humildemente,
Numa toada uníssona e plangente,
Em que damos razão da nossa crise
E em que evitamos o menor deslize.

Senhor: Em vão esta província inteira
Semeia, lavra, atalha a sementeira
Suando até à fralda da camisa...
Falta-nos a matéria orgânica precisa
Nesta terra que é delgada e sempre fraca.
A matéria em questão chama-se caca!

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Se os membros desse ilustre Ministério
Quiserem tomar o nosso caso a sério,
Se é nobre o sentimento que os anima,
Mandem cagar-nos toda a gente em cima
Dos maninhos torrões de cada herdade.
E mijar-nos também, por caridade.

Se o Sr. Dr. Oliveira Salzar
Tiver vontade de cagar,
Venha até nós solícito, calado,
Busque um tereno que esteja lavrado
E, na sua qualidade de Presidente do Conselho,
Queira espremer-se até ficar vermelho.

E, se lhe escapar um traque, não se importe:
Quem sabe se cheirá-lo nos dá sorte...
(Quantos não porão as esperanças
Num traque do Ministro das Finanças).
E, quem viver aflito, sem recursos,
Já não distingue os traques dos discursos.

Não precisa de falar: tenha a certeza
Que a maior fonte de riqueza,
Desde os grandes montes às courelas,
Provém da merda que juntarmos nelas.

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Adubos de cal, potassa, azote:
Mandem-nos merda pura de Bispote.
E todos os penicos portugueses
Durante, pelo menos, uns seis meses,
Sobre o montado, sobre a terra campa,
Continuamente nos despejem trampa!

Ah! Terras alentejanas, terras nuas,
Desepero de arados e charruas.
Quem as compra, as arrenda ou quem as herda,
Sente a paixão nostálgica da merda!...

Ah! Merda grossa e fina, merda boa
Das inúteis retretes de Lisboa.
Como é triste pensar que todos vós
Andais cagando sem pensar em nós...

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

Se quereis fomentar a agricultura
Mandem-nos vir muita gente com soltura!
Nós produziremos o trigo em larga escala
Pois até nos faz conta a merda rala...

Podem vir todas as merdas à vontade,
Não fazemos questão de qualidade:
Formas normais ou formas esquisitas.
E, desde de o cagalhão às caganitas,
Desde a pequena poia à grande bosta,
De tudo o que vier a gente gosta!

Precisamos de MERDA, Sr. Soisa
E nunca precisámos de outra coisa.

(D. Tancredo, lavrador)



Poema lido por Victor de Sousa em 5 de Março de 2011 in rerum natura


terça-feira, 8 de março de 2011

Continuarei a pedir atenção…

… mesmo que a resposta continue a ser o tal Pois! Pois! Ou: lá vem esta com a mesma cantilena! Refiro-me ao perigo do estacionamento selvagem que invade muitas das nossas ruas. Talvez se pudesse atenuar se se apostasse na devolução ao seu fim primeiro, de muitos dos espaços para garagem dos prédios que estão convertidos em outros fins como oficinas, escritórios, armazéns e até habitado? Poderia regulamentar-se um período de tempo para se corrigir estas anomalias acompanhado de uma simplificação de procedimentos. Depois, porque não se estudam tarifas adequadas para que os parques não estejam vazios? Depois porque não se sensibiliza a população para utilizar os transportes públicos em pequenas deslocações conjugado com a saudável pratica de andar a pé?

Há muitos caminhos a seguir mas o que normalmente aparece é a “promessa” dos tais parques que se irão fazer. Pois, irão fazer. Só não se sabe quando mas, depois, também não será a resolução do problema pois todos estão habituados a ter o carro debaixo da cadeira do café ou à porta da loja onde estão a fazer compras. Também não se pode contar com actuação da policia para ir corrigindo as falta de civismo dos habitantes.

Já viram à noite, em Algés, a Calçada do Rio ou a entrada da Av. da República ou à hora do almoço a Rua João Chagas? Muitos outros exemplos se poderão dar neste Município de Oeiras. Como a falta de resolução persiste, continuarei a pedir atenção para este perigo mesmo “que a voz me doe”


Maria Clotilde Moreira / Algés



Artigo publicado hoje no Correio dos Leitores do JO

Público - Descobertas despesas ilegais superiores a um milhão na freguesia de Nossa Sra. de Fátima

SOMOS APENAS MULHERES

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Não queremos ser recordadas

por sermos mães

Não queremos ser recordadas

por sermos filhas

irmãs

companheiras...

Não queremos ser recordadas

em nenhuma data especial.

Lembrem-se que apenas somos MULHERES

e que todos os dias são NOSSOS!


De: Maria Clotilde Moreira



8 de Março: 1910 – 2010, cem anos

Porquê o 8 de Março?

Dia Internacional da Mulher

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Feliz Dia da Mulher para quem é Mulher todos os dias

segunda-feira, 7 de março de 2011

63 mil abortos custam 100 milhões ao Estado - Portugal - DN

63 mil abortos custam 100 milhões ao Estado - Portugal - DN


As mulheres trabalhadoras que abortam recebem 100 por cento do subsídio social, enquanto uma mãe que está de baixa para dar assistência ao filho só recebe 65 por cento do salário.
(...)

A manada do regime


Opinião

Por: António Ribeiro Ferreira



A história não é nova. É tão velhinha como a democracia, mas conheceu o seu momento de glória com o famigerado Bloco Central. Santana Lopes voltou à ribalta com um desabafo muito sincero. Está cada vez mais farto do PSD. E a razão é simples.


O partido não tem emenda, programa ou estratégia para Portugal. Continua a ser uma enorme agência de tachos e tachinhos. A coisa começa nas freguesias, passa pelas câmaras, empresas públicas e acaba nos mais altos cargos do Estado. Só assim se explica o seu voto ao lado do PS para evitar o corte dos ordenados dos gestores e outras malandragens para proteger a sua clientela. É óbvio que Santana Lopes tem toda a razão em estar enojado com tanta porcaria. Mas para que tudo não fique na mesma, importa que comece a pôr nomes. Aos bois e às vacas. À manada do regime.

domingo, 6 de março de 2011

14 – Algés – 2011

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Apesar de nunca mais Algés ter todas as suas antigas árvores no sítio, muitas ainda nos surpreendem.

Ambiente - Ministério troca garrafas por água da torneira

Jornal Público – 6/3/2011 – pág 16


Os organismos e serviços do Ministério do Ambiente vão passar a disponibilizar água da torneira em todas as reuniões e eventos, de acordo com um despacho emitido pela ministra do Ambiente. "É já uma prática no Ministério do Ambiente e que agora recomendo que seja alargada a todos os organismos tutelados", afirmou Dulce Pássaro, que sublinhou que a medida tem como objectivo "contribuir para a redução na produção de resíduos e para a racionalização do uso dos recursos naturais".




QUINTA-FEIRA, ABRIL 01, 2010
O exemplo da Assembleia da Republica

O "novo" PSD de Oeiras

As Secções do PSD de Lisboa, Loures, Oeiras e Sintra, foram a votos no dia 28 de Fevereiro, para a eleição da 1.ª Concelhia. Vamos falar daquela que mais nos interessa - OEIRAS!
Os principais protagonistas foram Alexandre Luz (Lista A), então Presidente da Secção de Oeiras e Ângelo Pereira (Lista B), Presidente da Mesa do Plenário da Secção de Algés. Ganhou a Lista A com 700 votos, contra 597 da Lista B. Em termos percentuais o resultado foi de 53,97 contra 46,03. Na Secção/Mesa de Voto de Oeiras ganhou folgadamente a Lista A, na Secção/Mesa de Voto de Linda-a-Velha ganhou a Lista B.
Vamos agora escalpelizar os resultados e procurar associar a participação ao que se passa nas eleições autárquicas, nomeadamente nestas.
O universo eleitoral compreendia 3533 militantes, sendo 2312 inscritos na Secção de Algés e 1221 inscritos na Secção de Oeiras.
Primeira conclusão: os militantes da extinta Secção de Algés eram mais do dobro da extinta Secção de Oeiras.
Descontando cerca de 10% de militantes que não liquidaram as quotas até ao dia 17 de Fevereiro, o que os impediu de votar, e arredondando o caderno eleitoral para 3000, conclui-se que a não participação ("abstenção") num acto de extrema importância para o PSD de Oeiras atingiu cerca de 57%, ou seja, a participação ficou-se pelos 43%, o que é baixíssima!
Segunda conclusão: a extinta Secção de Oeiras e a equipa de Alexandre Luz, com menos de metade das "forças" de Algés, fizeram um melhor trabalho no terreno.
Há factores que neste momento desconhecemos, como seja acesso a informação privilegiada por parte de uma ou outra Lista, ou por ambas, embora os resultados tendam a comprovar que se tratou de um trabalho mais profícuo no terreno, com uma maior aposta no aglomerado composto pelos bairros municipais, deixando-se de fora parte importante do eleitorado, nomeadamente os das classes média, média-alta e alta, que, à primeira vista, se alhearam do processo eleitoral.
Terceira conclusão: é necessário executar um trabalho que tenda a diluir as clivagens entre os militantes das extintas Secções de Algés e Oeiras, pois os resultados comprovam que as divisões são um facto e não mera retórica.
Os nossos sinceros parabéns a Alexandre Luz pela vitória, com os votos de que tenha a inteligência e a sensibilidade para agregar e congregar os militantes que estiveram na lista opositora.
Àqueles que agora manifestam a sua grande e, por vezes, incontida alegria com um laivo de satisfação pela derrota da Lista B, arrogância e desprezo pelo Ângelo Pereira, terminamos este primeiro contributo com o "OL" com a seguinte frase:

         "Aquele que tentou e não conseguiu, é superior àquele que nada tentou"

                                                        (Bud Wilkinson)


sábado, 5 de março de 2011

13 – Algés – 2011

A Ribeira está mais bonita


Tem sido um trabalho duro. Há cerca de uma semana que a margem direita da ribeira tem sido alvo de uma limpeza profunda do canavial. E hoje, sábado, estão a carregar o material cortado.

É pena que alguém tenha descarregado entulho de obras no terreno entre a margem e o campo do UDRA, mas temos esperança que este também possa ser removido e assim alargar-se uma área de parqueamento tão necessária nesta zona.



Av. Combatentes


Árvores - 9 – Algés – 2011



Já estão prontos os remates à volta das árvores. Agora é só esperar que elas cresçam e comecem a dar sombra nos dias de Verão. E que as outras árvores em falta sejam repostas. Sonhos! Ou talvez não porque como este blogue é muito esquadrinhado pode ser que os responsáveis realizem esta aspiração só para se verem referidos neste espaço.



Pensamento: de Elisa Lucinda “Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!”

sexta-feira, 4 de março de 2011

1 (a) - Linda-a-Velha - 2011

Rua Bernardo Santareno (Bairro dos Moínhos)


Papeleiras por despejar há uma semana aqui


Hoje, por volta das 17:30, as referidas papeleiras já estavam despejadas.



Na Av. D.Pedro V, junto aos ecopontos e contentores do lixo próximo do acesso ao Jardim das Tílias, há montes de objectos de grande volume, tábuas, estrados, malas de viagem, mobilário diverso.


Na Praceta António Enes o cenário mantém-se. Certamente faz parte da paisagem. Quiça uma "Instalação"!

Lisboa com Sentido - Gabinete da Vereação do PPD/PSD

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quinta-feira, 3 de março de 2011

1 - Linda-a-Velha - 2011

Local: Rua Bernardo Santareno (Bairro dos Moínhos)


Há mais de uma semana que as papeleiras deste pequeno logradouro junto à Cooperativa não são despejadas. Ontem vi uma camioneta camarária, das de caixa aberta, com motorista e ajudante, a despejar as papeleiras da Av. D. Pedro V mas, infelizmente, os moradores da Bernardo Santareno não foram contemplados. Arrisco mesmo dizer que o presidente da CMO não tem conhecimento destas anomalias. Não pode ter...





Imagens: MMM; hoje às 17:30


Na rua Actor António Silva, em ambas as esquinas com a rua Bernardo Santareno, quer as ilhas ecológicas quer os recipientes de lixo - vulgo contentores - estão há dias a transbordar e a zona envolvente está pejada de mobiliário diverso - sofás, maples e pequenos móveis, estrados de colchões, colchões - e diversos materiais de construção - portas várias e estores.

Na entrada/saída da Praceta António Enes a situação é recorrente e as fotos têm sido largamente publicadas neste blogue. Os moloks estão sempre a transbordar e o lixo e materiais diversos alegremente espalhados à volta.

Também na Av. Duque de Loulé, junto ao ginásio, o vidrão de superfície está a deitar por fora há mais de duas semanas mas, curiosamente, parece que há quem continue a tentar "meter o Rossio na Rua da Betesga". A área à volta está cheia de vidros - um perigo para quem circula a pé e se dirige ao ginásio ou à mata. Fica a pergunta: Avariou a camioneta de recolha deste tipo de vidrões? E ainda outra pergunta: O presidente da JF de Linda-a-Velha ainda exerce o cargo?

Os avós não podem morrer

Nem podem estar doentes. Cada vez mais avós estão a ser chamados para sustentação da família. À porta das escolas cada vez é maior o número de avós a levarem e a irem buscar os netos. O mesmo nas actividades desportivas e culturais. E as conversas são muito idênticas: não posso aceitar esse convite porque estou de serviço aos netos nesse dia.

Os avós não se queixam, antes pelo contrário. Mostram um sorriso grande embora muitas vezes as pernas não tenham a desenvoltura que seria desejável. É que os horários dos seus filhos, dos pais dos seus netos, não têm dimensão humana e para que haja pão ao fim do mês os avós têm de estar de serviço quando não são mesmo os seus pouco recursos monetários que ajudam no pagamento das contas. E os avós sorriem e vão acrescentando: pode ser que venham dias melhores.

Estes avós que começaram uma vida dura, que foram lutando, estrearam melhoria de horários, e a semana inglesa, o aumento do dias de férias, alguns até tiveram horários especiais para continuarem os estudos, o 13º mês e depois algum dinheiro mais nas férias, vêem agora os seus filhos angustiados trabalhando sem horários, falta de pagamento de trabalho extra, e muitas certezas da incerteza do amanhã. Vivem na angústia de não viverem o suficiente para ajudar os seus filhos e, principalmente, os seus netos.



Maria Clotilde Moreira / Algés



Artigo publicado hoje nas cartas à Directora do Jornal Público.



Ainda as palmeiras de Paço de Arcos

From: Departamento de Ambiente e Equipamento [mailto:DAE@cm-oeiras.pt]
Sent: segunda-feira, 26 de Abril de 2010 15:31
To: moreira.clotilde
Cc: Geral
Subject: 47DAE10 - DSU DEV - moreira.clotilde




Exma. Senhora



Acusamos a recepção do e-mail que V. Exa. nos remeteu, que agradecemos e cujo conteúdo mereceu a nossa melhor atenção.



Relativamente à questão apresentada, informamos que a Câmara Municipal de Oeiras (CMO) não possui competências de actuação na Estrada Marginal, sendo esta pertença da Estradas de Portugal (EP) (http://www.estradasdeportugal.pt).

Não obstante, e sempre que se verificam eventos ou situações de emergência que o justifiquem, a CMO acaba por efectuar serviços de limpeza, em substituição da EP.

Quanto ao corte das palmas secas das palmeiras, junto à marginal, na zona de Paço de Arcos, informamos que as mesmas foram intervencionadas em Maio de 2009, apresentando neste momento um anel de folhas secas, estando ainda seguras. Desta forma, e de momento, não está previsto o corte das palmas das palmeiras do Jardim Municipal de Paço de Arcos.

Agradecemos a sua colaboração e continuamos ao dispor para quaisquer outros contactos.



Com os melhores cumprimentos,



Zalinda Campilho

Directora do Departamento de Ambiente e Equipamento

Secundária de Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras, pode encerrar por falta de funcionários

quarta-feira, 2 de março de 2011

Escola Professor José Augusto Lucas


(Escola Secundária de Linda-a-Velha)

Assembleia-Geral de Pais e Encarregados de Educação

Dia 3 de Março às 21h00 - Não faltem




21/12/2010 - Jornal de Oeiras (falta de pessoal na escola prof. José Augusto Lucas); 4/1/2011 - Jornal Publico (escola de Linda-a-Velha sem WC)



Porquê? Porque apesar de todos os esforços e contactos com as entidades oficiais, esta Escola continua sem pessoal suficiente para assegurar as rotinas diárias normais e o Ministérios da Educação permanece mudo. O pavilhão desportivo já esteve 9 dias fechado. Sem vigilância aumentaram os roubos no último mês.

terça-feira, 1 de março de 2011

Pequenos mistérios de Paço de Arcos


Há coisas que nos parecem simples mas o tardar em resolver será sempre um mistério. O tal café do Jardim de Paço de Arcos continua fechado. Há quantos anos? Já lhe perdi a conta. Não haverá ninguém na CMO que tenha ideias para o abrir? Não se podia acompanhar uns jovens desempregados a fazerem da sua exploração o seu ganha-pão? E a sua abertura não iria contribuir para animação daquele Jardim agora que até o tempo bom vem aí? Não pensem em mega restaurante: apenas um café com uma esplanada!

E as palmeiras? Há quantos anos as palmeiras que olham a baía não deviam ter as folhas secas cortadas? Os anos passam e as folhas secas continuam a baloiçar ao vento dizendo-nos tristemente que o Jardim continua esquecido.

Também os carros continuam parados, estacionados em cima de passeios e do separador, no túnel que liga a marginal em frente à Escola Náutica. Não será um perigo este procedimento? Não se agravará este perigo quando o Sol convidar a dias de praia? Não haverá ideias para se encontrar uma solução para um estacionamento seguro?

Quando se passa na Marginal ficamos a pensar que são coisas de fácil resolução, mas os anos passam e continuamos à espera.



Maria Clotilde Moreira / Algés


Artigo publicado hoje no Correio dos Leitores do JO

Prova de atletismo

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A equipa de Atletismo do Centro Comunitário de Linda-a-Velha participou em mais uma prova do Troféu corrida das localidades do Concelho de Oeiras, desta vez o G.P. do Dafundo realizada no passado Domingo dia 27 de Fevereiro de 2011.

O destaque da nossa participação vai para o nosso Atleta, “Djames Mendes” que se classificou na 10.ª posição no escalão de seniores masculinos.

Com vinte e um anos de Idade, este desportista, natural de São Tomé, tem fibra e estilo de vencedor, qualidades próprias de quem prevemos vir a ser de futuro uma mais-valia representativa desta modalidade.

Nesta prova a CCLAV, fez-se também representar pelos restantes atletas: Pedro Magalhães, Adérito Lopes e Jacinto Pereira.

De salientar Também que atingimos a nossa pontuação máxima por equipas com 9 pontos conseguidos com apenas quatro atletas, o que não é mau sendo esta a nossa primeira inclusão na prova.

A participação nestas provas é grátis e são realizadas sempre aos Domingos de manhã. O CCLAV aguarda a tua inscrição e caso seja necessário tudo fará para orientar os que queiram vir a ser seus futuros atletas nos treinos e competições.


Texto: Jacinto Pereira