tag:blogger.com,1999:blog-28063870.post4852981705068883157..comments2023-08-19T13:33:13.106+01:00Comments on OEIRAS LOCAL: A vingança sobre a Função Pública Isabel Magalhãeshttp://www.blogger.com/profile/00490141688998233132noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-28063870.post-44070204347576551992012-10-14T17:39:43.702+01:002012-10-14T17:39:43.702+01:00Concordo consigo. Os dirigentes da administração P...Concordo consigo. Os dirigentes da administração Pública têm o dever de obediência, independentemente das suas opções políticas. Aproveito para elogiar dois antigos directores gerais do extinto Departamento Central de Planeamento que, sabendo qual era a minha filiação política (PSD) não tiveram qualquer pejo em nomear-me e até renovar a comissão de serviço de como chefe de divisão. Refiro-me ao Eng. Melo Antunes e ao Prof. Dr. João Ferreira do Amaral, muito próximo do PS e que veio a ser assessor do Jorge Sampaio. Dirão que são excepções mas no meu entender deveria ser a regraLeite Pereirahttps://www.blogger.com/profile/06520984987313756605noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-28063870.post-66407556754836933062012-10-14T15:09:52.478+01:002012-10-14T15:09:52.478+01:00Desde o mais alto cargo de direcção superior na Ad...Desde o mais alto cargo de direcção superior na Administração Pública (AP) Central, aos cargos equivalente na Administração Pública Local, sempre me incomodou que a nomeação de AMIGOS fosse fundamentada com o argumento de que esse cargo é de "confiança política". Que eu saiba, qualquer trabalhador da AP está sujeito ao cumprimento de vários Deveres, entre eles o de Obediência e Sigilo, não importando a sua côr ou orientação políticas. Situações que muito bem conheço, por tê-las vivido ou delas ter tido conhecimento, como é que um simples lugar de direcção intermédia de 2.º grau, comparado a Chefe de Divisão, é um cargo de confiança política? Os outrora directores-gerais e directores municipais faziam a transição do poder político que perdera eleições para o novo poder político instituído por força dessas mesmas eleições. Pergunto: como é que um Primeiro-Ministro, um Ministro ou um Presidente de Câmara podem receber informação quando o 1.º acto após a tomada de posse é DEMITIR os secretários-gerais e os directores municipais e substituí-los por apoiantes políticos que são ZERO no conhecimentos das instituições? Como é que se podem colocar na PRATELEIRA dezenas de técnicos de carreira na AP e substituí-los por "especialistas" cuja competência (salvo algumas excepções, como em tudo) é a carreira nas JOTAS (sejam S ou SD) e a fidelidade ao líder e não ao Estado, por mais incompetente que o líder seja, por mais estragos que sejam causados aos Estado, que são os Portugueses? "Confiança política" deveria ser sinónimo de COMPETÊNCIA e nada mais!Helder Marques de Sáhttps://www.blogger.com/profile/03075313894117941497noreply@blogger.com