Estádio Internacional de Al-Kahder
Portugal oferece Estádio a cidade da Palestina
O novo Estádio Internacional da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento (IPAD), vai ser inaugurado segunda-feira.
O recinto, uma oferta de Portugal aos desportistas palestinianos cuja construção custou dois milhões de dólares, tem capacidade para 6.000 espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.A cerimónia de inauguração, que tem o alto patrocínio do presidente Mahmoud Abbas, abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina. Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade Universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo.
E aqui está...
http://www.sportugal.pt:80/noticia.php?noticiaID=21735
(recebido por e-mail)
As maternidades feicham porque por questões de segurança é necessário um número minimo de partos por ano. Não sejamos demagógicos! E porque não oferecer um esádio de futebol aos palestinianos? Eles também têm o direito de o ter e de nele praticar o fair play. Se houvesse desporto em todas as escolas talvez que não houvesse tantas guerras. Porque se não diz antes: Se Isaltio não roubasse tanto, se os contribuintes pagassem os seus impostos, se os que os pagam exigissem sempre a factura no restaurante, talvez que assim o dinheiro para ajudar e cooperar com outros povos fosse maior. Como sabem o futebol é um desporto amado e que move os corações de um mundo. É muito bom Portugal dar a esse maretrizado povo um equipamento de paz, de confraternização, ao invés de contribuir com meios de guerra.
ResponderEliminarObrigado
Caro "CONHECIDO" anónimo,
ResponderEliminarDizia a Senhora minha Avó, que até dizia umas coisas muito acertadas,
" A caridade bem entendida começa em casa. "
Num país em que " andamos de tanga " há séculos, e temos os ordenados mais baixos e os preços mais altos da U.E. - um verdadeiro paradoxo, sem dúvida - parece-me uma AFRONTA À POBREZA, aos que não têm dinheiro para dar de comer aos filhos, à terceira idade com reformas de miséria, que tem que optar entre comer e pagar a conta da farmácia, aos deficientes e doentes crónicos a quem têm vindo a ser retiradas regalias na comparticipação dos medicamentos, ao doente cidadão pagante que viu o SNS onerado com novas taxas de admissão e internamento, ao aumento dos impostos - de lembrar que até ao dia de ontem cada um de nós trabalhou para pagar impostos, mais um dia do que no ano de 2006 - e " VAMOS " oferecer Estádios de Futebol???!!!
Tirem-me deste FILME!
E não é por não ter votado no Sócretino pois conheço muitos socialistas que também deitam as mãos à cabeça com este (des)governo.
Pertinente este post e lamentável a todos os títulos estas opções governamentais, cujo objectivo deve ser o de querer enganar a opinião pública internacional de fonte de recursos que não possuímos razão porque se tomam medidas drásticas e lesivas dos interesses da nossa população quer a nível dos cuidados de saúde quer ao nível da educação.
ResponderEliminarIgualmente as minhas saudações
Raul
Caro anónimo das 14h17
ResponderEliminar« Eles também têm o direito de o ter e de nele praticar o fair play »
o « fair play » é algum desporto? eheheh! eheheheh!
Caro Anónimo (18 Maio, 2007 14:17),
ResponderEliminar"As maternidades feicham porque por questões de segurança é necessário um número minimo de partos por ano..."
Importa-se de explicar de forma concreta, concisa e não demagógica a relação entre a SEGURANÇA e o NÚMERO de partos, necessária para não 'feichar' uma maternidade?
"... maretrizado povo..."
Ai que susto! Está com A e não com E.
É que li MERETRIZADO, e pensei que fosse um neologismo para apelidar um povo de FILHO DE MERETRIZ...
Afinal é MARETRIZADO. Deve ser algo relativo a LANÇADO AO MAR...
Cumps
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Caro Raul;
ResponderEliminarSabe o que isto me parece? O 'joly good fellow' que vai para a tasca pagar rodadas aos amigos e parceiros de ocasião e depois chega a casa sem ordenado para a mulher pôr sopa na panela...
Este estádio é só mais um exemplo dos muitos recentes e outros não tão recentes, e vem na linha do perdão de dívidas a países ricos em recursos.
Eu sou solidária mas entendo que a nossa gente está primeiro.
Bom fim de semana.
Saudações.
I.
"Cá em casa", construímo estádios que "estão às moscas"...
ResponderEliminarO nosso (des)governo xuxialista, decidiu que alguém que tenha sofrido um acidente, esteja deficiente ou incapacitado, só "recebe" ds Segurança Social quando acabar a "choruda" (eu diria, chorada) indemnização da seguradora.
Entretanto, não sabe como há-de reorganizar a sua vida, claro...
Mas não somos o mesmo país que, com o mesmo PS, deu milhões à causa árabe há uns anitos atrás? Qual é o espanto?
Pobrezinhos (cá dentro) mas ostentatórios (lá fora). Assim, Manuel de Pinho sempre consegue ter razão: "crise, qual crise?"
E é verdade!
Agora, pretende enganar-nos de novo com a "história" da produtividade com menos trabalhadores!
Mas não são eles, os mesmos que anunciaram em campanha a criação de 1.500 mil empregos?
Ou já não é o mesmo PS?
Ando "baralhado"!