Esta pesquisa das promessas é um bom acordar dos esquecidos. Pode ser que alguém tenha consciência e reconsidere quanto mais não seja para não ir na cantiga "mas fez, mas faz".
Desde sempre ficaram coisas por fazer - o eléctrico ràpido para a Falagueira. Um dia ainda vou procurar uma acta de uma sessão pública onde se falava nisso.
Não cumpriu e muito bem, afinal parques de estacionamento no Centro Histórico para quê e para quem? Chega de Parques, Isaltino Morais aposta numa política de mobilidade centrada, não nos carros e parques, mas sim na mobilidade. É por isso que decorre a segunda fase do SATU, um projecto inovador, futurista e visionário que finalmente vai ligar Oeiras ao Cacém passando pelo Tagus Park, para já não falar da vasta rede de transportes públicos existentes. O problema dos carros acontece porque hoje já não é só o casal que tem dois carros, os filhos têm carros e muitas vezes o número de carros supera o do agregado familiar, aqui reside o problema. Não é construindo mais parques que o problema se resolve, o problema resolve-se com uma maior racionalização dos mesmos e aqui a responsabilidade é de cada um! Ora não devemos atribuir as culpas ao nosso Autarca. Para além do mais acresce ainda que estamos num período de crise e há que dar prioridade aos muitos programas sociais em curso e não ao cimento dos parques de estacionamento.
Mais tarde ou mais cedo vais procurar emprego "amigo" porque nem direito ao RSI terás. Quando o teu padrinho "arder", estás feito! Pode demorar um, dois, três, quatro, dez anos, mas aquilo que aprendeste e estás a ensinar aos teus filhos - viver dobrado para pagar contas - há-de levá-los a ser o que tu és: Um incapaz, um inabilitado, um lambe botas, um prostituto barato. E essa será a tua herança e o teu maior castigo!
Cá para mim acho que a "Raquel" é um presidente de junta da IOMAFIA ... não sei porquê ... mas há qualquer coisa nesta prosa ... acho que já ouvi isto em qualquer lado ...
AFS
ResponderEliminarEsta pesquisa das promessas é um bom acordar dos esquecidos. Pode ser que alguém tenha consciência e reconsidere quanto mais não seja para não ir na cantiga "mas fez, mas faz".
Desde sempre ficaram coisas por fazer - o eléctrico ràpido para a Falagueira. Um dia ainda vou procurar uma acta de uma sessão pública onde se falava nisso.
Clotilde
Não cumpriu e muito bem, afinal parques de estacionamento no Centro Histórico para quê e para quem? Chega de Parques, Isaltino Morais aposta numa política de mobilidade centrada, não nos carros e parques, mas sim na mobilidade. É por isso que decorre a segunda fase do SATU, um projecto inovador, futurista e visionário que finalmente vai ligar Oeiras ao Cacém passando pelo Tagus Park, para já não falar da vasta rede de transportes públicos existentes.
ResponderEliminarO problema dos carros acontece porque hoje já não é só o casal que tem dois carros, os filhos têm carros e muitas vezes o número de carros supera o do agregado familiar, aqui reside o problema. Não é construindo mais parques que o problema se resolve, o problema resolve-se com uma maior racionalização dos mesmos e aqui a responsabilidade é de cada um! Ora não devemos atribuir as culpas ao nosso Autarca. Para além do mais acresce ainda que estamos num período de crise e há que dar prioridade aos muitos programas sociais em curso e não ao cimento dos parques de estacionamento.
Raquel
"Raquelo"
ResponderEliminarMais tarde ou mais cedo vais procurar emprego "amigo" porque nem direito ao RSI terás.
Quando o teu padrinho "arder", estás feito!
Pode demorar um, dois, três, quatro, dez anos, mas aquilo que aprendeste e estás a ensinar aos teus filhos - viver dobrado para pagar contas - há-de levá-los a ser o que tu és:
Um incapaz, um inabilitado, um lambe botas, um prostituto barato.
E essa será a tua herança e o teu maior castigo!
Raquel 12 de Agosto de 2009 23:24~
ResponderEliminarTem a cartilha decorada. Vai ter um prédmio do padrinho.
Azevedo de Porto Salvo
Cá para mim acho que a "Raquel" é um presidente de junta da IOMAFIA ... não sei porquê ... mas há qualquer coisa nesta prosa ... acho que já ouvi isto em qualquer lado ...
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