Defendo a preservação das recordações pois considero que as Memórias são os alicerces do Futuro. Não nos podemos agarrar ao passado só com sentimentos de saudosismo mas procurando nele o princípio das coisas que hoje temos.
E há dias apercebi-me que muitas pessoas ao olharem para o Teatro Municipal Amélia Rey Colaço em Algés já pouco se lembram do 1º Acto. Há cerca de meia dúzia de anos ainda vi umas embalagens onde estaria guardada a documentação deste Teatro, arrumadas no Palácio Anjos. Foi antes das obras. Onde estarão agora? Estarão acessíveis para consulta, e até para servirem para estudo?
Também ao falar-se do Sport Algés e Dafundo se referiu o Dr. Gilberto Monteiro e a sua iniciativa de, em Outubro de 1936, ser criada uma biblioteca que chegou a atingir um número apreciável de volumes. A informação que se sabia era que fora entregue à Câmara Municipal de Oeiras que a colocou, então, no Palácio Anjos. A minha conclusão é que muitos das obras que requisitamos agora na Biblioteca do Palácio Ribamar terão origem nesse espólio. Ou estarei enganada?
Também ao falar-se do Sport Algés e Dafundo se referiu o Dr. Gilberto Monteiro e a sua iniciativa de, em Outubro de 1936, ser criada uma biblioteca que chegou a atingir um número apreciável de volumes. A informação que se sabia era que fora entregue à Câmara Municipal de Oeiras que a colocou, então, no Palácio Anjos. A minha conclusão é que muitos das obras que requisitamos agora na Biblioteca do Palácio Ribamar terão origem nesse espólio. Ou estarei enganada?
Correio dos Leitores do Jornal de Oeiras desta data
Oxalá esses testemunhos históricos estejam a salvo....
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