Oeiras
Público Local 13.01.2010 - 23:44 Por José António Cerejo
Um dos dois vereadores sociais-democratas da Câmara de Oeiras declarou-se ontem disponível para aceitar pelouros no executivo de Isaltino Morais. A decisão de Ricardo Rodrigues vem cavar ainda mais o fosso existente entre a número um da coligação liderada pelo PSD, Isabel Meireles – escolhida pela direcção nacional do partido – e a sua facção local, que sempre manteve estreitas ligações com o edil condenado em primeira instância por corrupção.
Ricardo Rodrigues ocupava o número cinco da lista, mas subiu para número dois devido ao facto de o segundo e terceiros candidatos indicados pelo PSD terem pedido a suspensão do mandato, e a quarta ter sido indigitada pelo CDS PP, o que a excluía da corrida.
O novo vereador foi director da campanha da coligação, profissionalmente é “comercial”, conforme disse ao PÚBLICO, e foi adjunto do gabinete de Pedro Simões, o único vereador do PSD que, no anterior mandato, aceitou os pelouros oferecidos por Isaltino e agora é administrador da empresa municipal que gere o estacionamento.
Quanto aos dois membros da lista cuja suspensão permitiu a subida de Rodrigues, um deles, Pedro Paulo, é vice-presidente da distrital de Lisboa, dirigida por Carlos Carreiras, e o outro, Júlio Silva, é secretário-geral adjunto do Ministério do Ambiente.
“A minha decisão foi pessoal, mas teve o apoio da secção de Oeiras e da direcção distrital”, disse ao PÚBLICO Ricardo Rodrigues, afirmando não ter falado com Isabel Meireles porque não tinha de o fazer. “É uma decisão tomada em prol do município, dos munícipes e do PSD”, acrescentou.
O autarca justificou-se também com a posição do líder social-democrata na assembleia municipal, Jorge Pracana, que defendeu, no discurso de posse dos novos órgãos autárquicos, a aceitação de pelouros pelos eleitos do PSD e considerou “um erro” o facto de isso não ter acontecido no anterior mandato – a não ser na sua parte final e apenas por um dos vereadores.
Para Isabel Meireles, este é mais um episódio do “triste espectáculo” que o PSD está a dar em Oeiras. A autarca disse que a decisão do seu colega de lista não a surpreendeu, “antes pelo contrário”, e confirmou que não a discutiu com ele. “Quando há uma facção substancial do PSD em Oeiras vendida ao IOMAF [o movimento liderado por Isaltino], é evidente que não há diálogo possível”, comentou.
Público Local 13.01.2010 - 23:44 Por José António Cerejo
Um dos dois vereadores sociais-democratas da Câmara de Oeiras declarou-se ontem disponível para aceitar pelouros no executivo de Isaltino Morais. A decisão de Ricardo Rodrigues vem cavar ainda mais o fosso existente entre a número um da coligação liderada pelo PSD, Isabel Meireles – escolhida pela direcção nacional do partido – e a sua facção local, que sempre manteve estreitas ligações com o edil condenado em primeira instância por corrupção.
Ricardo Rodrigues ocupava o número cinco da lista, mas subiu para número dois devido ao facto de o segundo e terceiros candidatos indicados pelo PSD terem pedido a suspensão do mandato, e a quarta ter sido indigitada pelo CDS PP, o que a excluía da corrida.
O novo vereador foi director da campanha da coligação, profissionalmente é “comercial”, conforme disse ao PÚBLICO, e foi adjunto do gabinete de Pedro Simões, o único vereador do PSD que, no anterior mandato, aceitou os pelouros oferecidos por Isaltino e agora é administrador da empresa municipal que gere o estacionamento.
Quanto aos dois membros da lista cuja suspensão permitiu a subida de Rodrigues, um deles, Pedro Paulo, é vice-presidente da distrital de Lisboa, dirigida por Carlos Carreiras, e o outro, Júlio Silva, é secretário-geral adjunto do Ministério do Ambiente.
“A minha decisão foi pessoal, mas teve o apoio da secção de Oeiras e da direcção distrital”, disse ao PÚBLICO Ricardo Rodrigues, afirmando não ter falado com Isabel Meireles porque não tinha de o fazer. “É uma decisão tomada em prol do município, dos munícipes e do PSD”, acrescentou.
O autarca justificou-se também com a posição do líder social-democrata na assembleia municipal, Jorge Pracana, que defendeu, no discurso de posse dos novos órgãos autárquicos, a aceitação de pelouros pelos eleitos do PSD e considerou “um erro” o facto de isso não ter acontecido no anterior mandato – a não ser na sua parte final e apenas por um dos vereadores.
Para Isabel Meireles, este é mais um episódio do “triste espectáculo” que o PSD está a dar em Oeiras. A autarca disse que a decisão do seu colega de lista não a surpreendeu, “antes pelo contrário”, e confirmou que não a discutiu com ele. “Quando há uma facção substancial do PSD em Oeiras vendida ao IOMAF [o movimento liderado por Isaltino], é evidente que não há diálogo possível”, comentou.
14 comentários:
Continue firme Drª Isabel Meirelles e não hesite em denunciar aquilo que se passa no PSD em Oeiras, pois há muitos olhos postos em si.
Quanto à disponibilização do sr. Ricardo para aceitar pelouros é resultante da suspensão de dois vereadores a qual poderá ir até um ano. Se a lei for cumprida, vamos ver se o irresponsável Pedro Afonso Paulo vice presidente da Distrital de Lx acabará mais tarde por renunciar para o sr. Ricardo poder continuar a dar cobertura à IOMAFIA.
O Ricardo Rodrigues era comercial numa empresa de tintas e despediu-se para ir para adjunto do Pedro simões. Agora estava a receber o subsídio de Desemprego. O Isaltino consegue sempre ter na mão estes desempregados que necessitam de sustentar-se a si e à família !!! O que aconteceu com o Pedro simões foi igual !!!
Aqui também se impõe dizer que nada - de pessoal - me move contra o Ricardo Rodrigues que conheci durante a Campanha da Coligação.
A respeito dos meandros da triste e confusa situação política do PSD em Oeiras continuo a bater na mesma tecla; é o Partido que deve ser responsabilizado. Se há quem viole os estatutos que ALGUÉM faça cumprir os mesmos. Tout court!
Não concordo com a aceitação de pelouros por parte do PSD, mas na posição debilitada em que está o Ricardo Rodrigues(profissional e pessoal), não vai ter capacidade de negociação para exigir a atribuição de nenhum pelouro importante politicamente para o Partido. Se calhar vai ter o canil, os cemitérios, etc.
Enfim, vai ser descartável como foi o Pedro Simões, nas próximas autárquicas por parte dos orgãos do PSD.
Mais um a ser utilizado pelo IOMAF e "sacrificado" na estratégia de poder do Alexandre Luz!
Bom mas para além da violação de estatutos é preciso olhar para o miserável trajecto político do PSD Oeiras e Algés onde se incluem Ricardos, Pêpês, Armandos, etc, etc, etc,.
E já agora é importante que o PSD olhe para a formação e competências profissionais e autárquicas deste cavalheiros antes deles integrarem quaisquer listas.
Assistimos hoje a uma Câmara à deriva que já está a ser liderada pelo Vice Presidente.
Não estamos apenas a falar de violação de estatutos e também nada de pessoal me move contra ninguém. Mas esta é a verdade.
É tão legítima a aceitação de pelouros por parte do Sr. Ricardo Rodrigues, como é respeitável e respeitada a decisão da Dra. Isabel Meireles. Quem está a falhar no meio de todo este "folhetim"? 1.º - a Dra. Isabel Meireles que não mete os pés nas reuniões da CMO; 2.º O Sr. Pedro Paulo que raramente lá vai e agora pediu a suspensão do mandato; 3.º- Está a falhar o 3.º candidato, Júlio Silva, que nunca substituiu Isabel Meireles, nem Pedro Paulo. Se entendem (e quero acreditar que sim) que as suas carreiras profissionais são mais importantes que serem vereadores, então resignem e deixem trabalhar quem tem tempo para tal (Ricardo Rodrigues). Isto também demonstra que aqueles que aqui noutros foruns, antes, durante e depois das eleições disseram que Isabel Meireles, Pedro Paulo, Júlio Silva, Isabel Sande e Castro, etc, queriam "tacho" enganaram-se redondamente, pois provam que conseguem viver (trabalhar) sem ser na CMO. Ser Vereador é tão legítimo como ser empresário ou pescador, haja é vontade para resolver os problemas das populações. Conheço o Ricardo Rodrigues desde os 11 anos, quando começou a dar os primeiros passos como acompanhante da JSD, na qual se filiou aos 14 anos (idade mínima de filiação): vive o PSD como poucos, é independente de cabeça e entende, como muitos, que o mau resultado da coligação Mais Oeiras e do PSD se deve ao facto dos vereadores cessantes - Teresa Zambujo, José Eduardo Costa, Rui Soeiro e Pedro Simões (este durante 2 anos e meio) não terem aceite pelouros). Vereador sem pelouro não vale nada! Pensam que os resultados do PS foram só obra de Marcos Perestrelo? Sejam justos e dêem o quinhão que merece Emanuel Martins pelas casas da Câmara que deu a muitos excluídos. Quem entregava a chave era o Prsidente, mas a primeira porta onde iam chorar era ao Departamento de Habitação, onde estava o Reis Marques, adjunto do Emanuel Martins a recebê-los. Quem os ouvia, quem preparava os processos, quem averiguava a veracidade da choradeira eram as assistentes sociais que o Emanuel mandava a casa das carpideiras e carpideiros. Algumas pessoas votaram PSD pelo trabalho que Pedro Simões fez nos Mercados (deu bancas e lojas a quem precisava de trabalhar), nas Feiras (procurou dar melhores condições e criou a Feira de Velharias de Caxias), nos Cemitérios (agilizou os processos burocráticos no levantamento de ossadas, etc.), no canil/gatil (conseguiu que as pessoas carenciadas, nomeadamente idosos, esterilizassem os seus animais de companhia), conseguiu que fosse lançado o concurso público internacional para o novo canil/gatil, prometido há anos e há anos na gaveta... Não sejam injustos, nem com Pedro Simões, nem com Emanuel Martins,nem com Ricardo Rodrigues: estes ficaram, Marcos Perestrelo e Vieira da Silva (PS), Pedro Paulo e Júlio Silva (PSD)suspenderam o mandatos (faltaram ao respeito aos oeirenses), Isabel Meireles não suspendeu mas também não aparece. Se o PSD (Ricardo Rodrigues) não aceitar pelouros, em caso de novas eleições, antecipadas ou não, há quem já não tenha dúvidas de que o PS será o vencedor, pois ESTE PSD não é alternativa.
Acredito que quem perde com a não aceitação da Dra. Isabel Meireles é Oeiras, pelo seu currículo e experiência internacional daria uma excelente Vereadora. É de respeitar a sua decisão, é de respeitar a opção de Ricardo Rodrigues. Quem não vive Oeiras, quem não sente Oeiras, vai-se embora, quem vive em Oeiras, quem mora em Oeiras, quem é PSD laranja desde a puberdade fica e disponibiliza-se para trabalhar para Oeiras e por Oeiras!
José Fernando O. Neves o Sr. é de facto um engraçadinho.
Deixe-me dizer-lhe uma coisa este PSD de incompetentes, (Armando Soares, Chamuça, Pedro Paulo, Ricardo Rodrigues, Luzinha, P. Simões, Gonçalo Teodósio, etc, etc,) não é de facto alternativa aos incompetentes da IOMAFIA nem tem força para derrotar o PS em futras eleições.
Mas aqui neste forum e noutros nunca se disse que a Drª Isabel Meirelles que até tem aparecido a algumas reuniões queria tacho, disse-se que quem queria tacho eram o Ricardo Rodrigues, o Pedro Simões, o Luzinha, o Gonçalo Teodósio, o Armando e o Chamuça. A Isabel Sande e Castro só não é Vereadora por força dos contornos do protocolo entre PSD e PS. Sei de fonte segura que o sr. Pedro Afonso Paulo quis aceitar pelouros.
Por muito que lhe custe meu caro estes são os factos objectivos de que dispomos hoje.
PSD: Dê os meus cumprimentos ao Jorge Pracana...
Viva Portugal, viva o PSD e viva a liberdade
Caro anónimo: sobre a comparência ou não da Dra. Isabel Meireles as actas fala por si. Se tem dúvidas pode consultá-las no site da CMO. A Sra. Isabel Sande e Castro não é vereadora por força dos contormos do protocolo entre PSD e PS (creio que v. quereria dizer PSD e CDS) o que não é verdade: no termos da LEOAL - Lei Eleitoral das Autarquias Locais, Lei n.º 169/99, de 18/09, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11/01, diz o Artigo 79.º "1 - As vagas ocorridas nos órgaos autárquicos são preenchidas pelo cidadão imediatamente a seguir na ordem da respectiva lista ou, tratatndo-se de coligação, pelo cidadãos imediatamente a seguir do partido pelo qual havia sido proposto o membro que deu origem à vaga. 2 - Quando, por aplicação da regra contida na parte final do número anterior, se torne impossível o preenchimento da vaga por cidadãos proposto pelo mesmo partido, o mandato é conferido ao cidadão imediatamente a seguir na ordemd e preferência da lista apresentada pela coligação." TOUT COURT!" Portanto, não venha com MENTIRAS, admita a sua IGNORÂNCIA legal, é natural, ninguém sabe tudo. Quanto ao Sr. Pedro Paulo o que o Sr. afirma também não corresponde à verdade: é alto quadro de uma multinacional, é também consultor e que eu saiba (e quem acredita)apenas Deus tem o dom da ubiquidade. Quanto ao facto de me chamar engraçadinho considero um elogio. O Sr. é mais um que parecendo ser do PSD quer ser parte do problema e não da solução, o seu subreptício apelo à vitória do PS é demonstrativo. Se é PSD venha para dentro do Partido discutir os problemas, seja parte da solução. Para terminar: o Sr. fica com a sua verdade sem factos, eu fico com a minha, suportada pela Lei. E mesmo que não gostemos, Lei é Lei.
Caro Leitor [17 de Janeiro de 2010 09:49];
Os comentários com informação - legal ou outra - são sempre bem-vindos.
O blog agradece
Saudações
IM
A informação legal que o Sr. Neves dá é verdadeira os restantes factos referidos pelo Sr. Neves é que são falsos.
Se o sr. Pedro Paulo é quadro importante de uma multinacional não deveria ter vindo para Oeiras enganar a população.
Já ouviu falar da suspensão do mandato ou renúncia de Isabel Sande e Castro? Eu não.
Não meta DEUS nisto, nem me chame mentiroso, compreendo o seu desespero mas nem venha para aqui atirar areia para os olhos das pessoas, com "apelos subreptícios à vitória do PS..."
Viva Oeiras, viva o PSD, viva a liberdade...
Que seja do meu conhecimento, quem enganou os oeirenses foram aqueles que levaram "Oeiras a sério" e que quando perderam a seriedade se piraram: Marcos Perestrelo e Vieira da Silva! Marcos Perestrelo disse que a sua permanencia seria por 8 anos, no minimo...Pedro Paulo, que eu saiba, não prometeu nada. Vamos a erros e falta de seriedade? Errou quem indicou Isabel Meireles se sabia que esta não tinha disponibilidade ou então deveria ter dito que se não ganhasse não ficaria como vereadora (função que tambem nao exerce com assiduidade); errou quem indicou Pedro Paulo sabendo que este dava mais importância a sua atividade profissional, enganou-nos Pedro Paulo quando aceitou integrar a lista da vereação. Agora que ha um vereador, ainda que em regime de substituição, disposto a aceitar pelouros é enxovalhado. O mais honesto de todos (refiro-me à disponibilidade, obviamente), o que quer para trabalhar é que é o mau da fita? Que País é este? Que concelho é este? Se houvesse mais venddedores de tintas, mais comerciantes, mais POVO a governar, menos doutores e engenheiros, talvez o país não fosse a pocilga que é, talvez Oeiras não fosse a chafurdice que é. Sobre a situação de Isabel Sande e Castro o sr. anónimo não deve perceber português: aplica-se o n.º 2 do Artigo 79.º da LEOAL. Capice?
Mas o sr. Ricardo quer trabalhar no quê? Diga-me sr. Neves? O que é que o Pedro Simões trabalhou? Não atire areia para os olhos das pessoas. Não faz qualquer sentido discutir questões legais, quando o que se pretende é fazer análise política. E quanto ao sr. Pedro Paulo no mínimo prometeu ser vereador. Quanto aos problemas no PS podemos nós bem...
Resposta ao anónimo de 19 de Janeiro de 2010 22:22: Como saberá há pelouros que eram detidos pelo PS e que estão sob a alçada do Presidente (Habitação) e o Turismo, que era do vereador socialista Carlos Oliveira. OS Mercados, Feiras, Canil e Gatil são departamentos indesejados, pois trabalha-se com os munícipes e comerciantes mais carenciados, por vezes marginalizados e excluídos, portanto nem todos os querem. O Sr. Pedro Simões não fez mais porque o Presidente não lhe deu meios financeiros para requalificar os Mercados, nomeadamente Algés, Oeiras e Paço de Arcos, como emblemas concelhios que são. A Vereadora Madalena Castro tem tudo o que quer. Na nova redistribuição de pelouros cedeu ao novo vereador Ricardo Barros o Ambiente mas retirou-lhe os espaços verdes e jardins... Aqui, nos sectores da veredora Madalena dinheiro não falta, e o Pedro Simões teve que gerir tostões e a vereadora Madalena milhões. Sem ovos não se fazem omoletas. Ricardo Rodrigues conhece muito bem as áreas que eram de Pedro Simões, embora pense que, precisando o IOMAF do seu voto, a contrapartida deverá ser a Habitação, os Mercados/Feiras e o Canil/Gatil e os meios financeiros necessários para poder trabalhar. Por um prato de lentilhas, não. Os munícipes querem ver os seus problemas resolvidos, estão-se borrifando se é o Ricardo, a Madalena, o Paulo ou a Elisabete. Os srs. vereadores foram eleitos para trabalhar e resolver os problemas, não para andarem em tricas ou jogos de bastidores. O Sr. anónimo se tiver lixo na sua rua vai querer que o mesmo seja recolhido e a rua se mantenha limpa, e não pelo facto do Vereador se chamar Ricardo que V. vai deixar de exigir os seus direitos.
Caro Sr. José Neves;
Embora nem sempre concordando com a sua opinião, quero dizer-lhe que estou a gostar da colaboração que está a prestar ao OL.
O tipo de comentário que nos oferece, - com informação - faz falta ao blogue tantas e tantas vezes sobrecarregado com os pretensos comentários dos que só fazem crítica destrutiva armadilhada com insultos nominais.
Continue connosco.
IM
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