Um ponto de encontro. Um espaço de cultura. Um local onde falamos do concelho de Oeiras, de Portugal e do Mundo.
Mostrar mensagens com a etiqueta PPC. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta PPC. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 31 de março de 2014
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
domingo, 7 de abril de 2013
Passos Coelho na TV a 7.4.2013 - comunicado ao país
.
Se pode cortar nas despesas porque não cortou em 2012 e optou por ir ao bolso dos portugueses?
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
O GRANDE SALTO EM FRENTE
O grande salto em frente
por PEDRO MARQUES LOPES in DN
por PEDRO MARQUES LOPES in DN
Com mais de ano e meio de atraso Passos Coelho apresentou o seu manifesto eleitoral. Está finalmente perante
nós, mascarado de relatório do FMI, o que Vítor Gaspar, Passos Coelho e
Relvas querem para o País - saberemos dentro em breve se devemos
acrescentar Paulo Portas a esta lista. Eis a agenda escondida, o ir para
além da troika, aquilo que a Santíssima Trindade sempre quis mas não
apresentou aos portugueses receando não ganhar as eleições.
Esqueçamos a falta de vergonha e o desrespeito pelos cidadãos de se mandar para um jornal um documento que a ser implementado mudaria o País para sempre e depois mandar um mero secretário de Estado explicá-lo.
Também não vale a pena debater a ideia que se quis vender dizendo que são simples propostas de âmbito técnico e de se dizer que é um texto que busca consensos: é um documento puramente político e não pretende ser minimamente consensual. A prova disso é que nem os partidos da oposição, nem sindicatos, nem nenhum parceiro social foram tidos ou achados.
A verdade é que Passos Coelho contratou o FMI para lhe escrever o seu programa ideológico.
Como qualquer programa político é marcado ideologicamente, a opção ideológica naturalmente reflecte-se na maneira de fazer os diagnósticos, na forma de levantar as questões e essencialmente nas soluções propostas. Este relatório do FMI não deixa de ter inexactidões graves, erros flagrantes e enormes falsidades, mas sempre com o mesmo objectivo: defender opções políticas (até nisso se aproxima de um manifesto eleitoral). Mais, quando se pede um estudo deste tipo ao FMI sabe-se o que se vai obter. Digamos que a receita é conhecida e, para quem não saiba, não resultou em nenhum lado, da América Latina à Ásia. Pedir ao FMI um estudo sobre a reforma do Estado é perguntar a um muçulmano se prefere cordeiro ou porco. Já sabemos a resposta.
Esqueçamos a falta de vergonha e o desrespeito pelos cidadãos de se mandar para um jornal um documento que a ser implementado mudaria o País para sempre e depois mandar um mero secretário de Estado explicá-lo.
Também não vale a pena debater a ideia que se quis vender dizendo que são simples propostas de âmbito técnico e de se dizer que é um texto que busca consensos: é um documento puramente político e não pretende ser minimamente consensual. A prova disso é que nem os partidos da oposição, nem sindicatos, nem nenhum parceiro social foram tidos ou achados.
A verdade é que Passos Coelho contratou o FMI para lhe escrever o seu programa ideológico.
Como qualquer programa político é marcado ideologicamente, a opção ideológica naturalmente reflecte-se na maneira de fazer os diagnósticos, na forma de levantar as questões e essencialmente nas soluções propostas. Este relatório do FMI não deixa de ter inexactidões graves, erros flagrantes e enormes falsidades, mas sempre com o mesmo objectivo: defender opções políticas (até nisso se aproxima de um manifesto eleitoral). Mais, quando se pede um estudo deste tipo ao FMI sabe-se o que se vai obter. Digamos que a receita é conhecida e, para quem não saiba, não resultou em nenhum lado, da América Latina à Ásia. Pedir ao FMI um estudo sobre a reforma do Estado é perguntar a um muçulmano se prefere cordeiro ou porco. Já sabemos a resposta.
Via FB
terça-feira, 16 de outubro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Responsabilização civil e criminal

Ruben Valle Santos
O líder do PSD defendeu ontem à noite a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do país, para que não continuem «a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles»
«Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções», referiu Pedro Passos Coelho.
* * *
Muito bem, sr. Primeiro Ministro, muito bem.
Sucede que eu não tenho meios para os responsabilizar, por me faltarem elementos que fundamentem a queixa criminal. Pelo que não os posso fazer chegar ao MºPº e, assim, obrigá-lo a fazer o que deve fazer por dever de ofício mas... não faz.
E quanto ao senhor, Primeiro Ministro? Já o fez? Tenciona vir a fazê-lo?
Por mim, continuo nessa expectativa. Porque inadmissível será que passem impunes uma vez mais.
Peço-lhe apenas uma fineza: mostre que é diferente e que está realmente disposto a dar, em Portugal, novo sentido aos conceitos "responsabilidade" e "dignidade de Estado".
O líder do PSD defendeu ontem à noite a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do país, para que não continuem «a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles»
«Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções», referiu Pedro Passos Coelho.
* * *
Muito bem, sr. Primeiro Ministro, muito bem.
Sucede que eu não tenho meios para os responsabilizar, por me faltarem elementos que fundamentem a queixa criminal. Pelo que não os posso fazer chegar ao MºPº e, assim, obrigá-lo a fazer o que deve fazer por dever de ofício mas... não faz.
E quanto ao senhor, Primeiro Ministro? Já o fez? Tenciona vir a fazê-lo?
Por mim, continuo nessa expectativa. Porque inadmissível será que passem impunes uma vez mais.
Peço-lhe apenas uma fineza: mostre que é diferente e que está realmente disposto a dar, em Portugal, novo sentido aos conceitos "responsabilidade" e "dignidade de Estado".
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Papoilas Saltitantes: Obama de Massamá

Papoilas Saltitantes: Obama de Massamá
Na sua recente biografia do líder do PSD, Felícia Cabrita, apelida Pedro Passos Coelho de “Obama de Massamá”! É verdade, tem mesmo um capitulo inteiro dedicado a este facto. A principio pareceu-me uma comparação um pouco forçada, pois Pedro Passos Coelho, talvez devido ao seu lado “queque”, parece-me ligeiramente mais pálido e anémico que o Presidente dos Estados Unidos. Mas depois de pensar um pouco percebi. A designação refere-se não ao Pedro Passos Coelho actual, mas sim a Pedro passos Coelho daqui a algum tempo, depois de passar alguns meses no governo. Nessa altura de certeza que o líder do PSD estará muito mais “queimado” senão mesmo completamente “solariado”!... Espertalhona esta Felícia, que mais uma vez me surpreendeu pela sua capacidade visionária.
sexta-feira, 25 de março de 2011
«Até novo PEC, não digo se há aumento de impostos»
Política
Passos Coelho diz que «ninguém se pode comprometer a não mexer na carga fiscal sem ter noção exacta da situação financeira» do país
domingo, 27 de junho de 2010
Passos quer PSD aberto à esquerda
Passos quer PSD aberto à esquerda - Política - Correio da Manhã
Sociais-democratas: Partido quer copiar Sá Carneiro
O PSD considera que, dada a grave situação do País, o próximo Governo não tem margem para falhar. E isso significa que o PSD, se for Governo, terá de ter a capacidade de envolver toda sociedade portuguesa, não só à direita, mas também à sua esquerda. Em última análise, terá de fazer como Sá Carneiro no tempo da Aliança Democrática (AD): chamar os renovadores de esquerda.
Sociais-democratas: Partido quer copiar Sá Carneiro
O PSD considera que, dada a grave situação do País, o próximo Governo não tem margem para falhar. E isso significa que o PSD, se for Governo, terá de ter a capacidade de envolver toda sociedade portuguesa, não só à direita, mas também à sua esquerda. Em última análise, terá de fazer como Sá Carneiro no tempo da Aliança Democrática (AD): chamar os renovadores de esquerda.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Passos quer rédea curta na despesa
Passos quer rédea curta na despesa - Política - Correio da Manhã
O presidente do PSD sugeriu ontem ao Governo a adopção de um Orçamento do Estado base zero para 2011 que obrigue "toda a gente a explicar o que quer fazer com o dinheiro que propõe vir a receber".
O presidente do PSD sugeriu ontem ao Governo a adopção de um Orçamento do Estado base zero para 2011 que obrigue "toda a gente a explicar o que quer fazer com o dinheiro que propõe vir a receber".
Labels:
despesa pública,
orçamento do estado,
PPC,
PSD
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Passos quer limite para as reformas
Passos quer limite para as reformas - Política - Correio da Manhã
PSD: Líder do maior partido da oposição contra acumulação
PSD: Líder do maior partido da oposição contra acumulação
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, quer limites às pensões mais altas e ao acumular de reformas. "Aqueles que receberam pensões muito elevadas também têm que dar o exemplo. Nós devíamos limitar em Portugal, por lei, as pensões máximas e aquelas que se podem acumular", afirmou ontem, num almoço em Portalegre.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
"O País está perante um problema que só se resolve com eleições"

Depois de ter dito no último congresso do PSD que o “novo ciclo eleitoral inicia-se com as próximas presidenciais”, Passos Coelho foi hoje mais longe e deixou claro que os portugueses terão de ser confrontados com eleições antecipadas.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Passos Coelho: seria mais simples ter precipitado eleições
Passos Coelho: seria mais simples ter precipitado eleições - Política - PUBLICO.PT
Pedro Passos Coelho afirma hoje, em entrevista ao “Jornal de Notícias”, que seria mais simples ter precipitado eleições antecipadas do que ter negociado com o Governo o pacote de medidas para minimizar o défice.
Pedro Passos Coelho afirma hoje, em entrevista ao “Jornal de Notícias”, que seria mais simples ter precipitado eleições antecipadas do que ter negociado com o Governo o pacote de medidas para minimizar o défice.
sábado, 15 de maio de 2010
Da caixa de comentários
[OEIRAS LOCAL] Novo comentário sobre PRESO POR TER CÃO E....
Helder Sá15 May 2010 13:49
To: magalhanica@gmail.com
Helder Sá deixou um novo comentário na sua mensagem "PRESO POR TER CÃO E...":
Não concordo com o apoio de Passos Coelho/PSD ao José Sócrates/PS. A crise interna foi criada pelo PS, pela incompetência de Sócrates e seus ministros. Impunha-se, como moeda de troca, a demissão do Governo e a criação dum Governo de Unidade Nacional SEM elementos do PS/PSD/CDS que tenham estado nos Governos de Guterres, Barroso, Santana e Sócrates. Nestas condições Passos Coelho e o PSD capitalizariam. O apoio ao aumento de impostos torna o PSD conivente com o PS/Sócrates. Como diz o ditado "Tanto é ladrão quem vai à horta, como quem fica à porta" e neste caso concreto tanto é ladrão (PS/Sócrates) como quem apoia o roubo (PSD/Passos Coelho). Como muitos sabem, fui apoiante assumido de Castanheira Barros, seu Mandatário em Oeiras, as posições do actual líder do PSD reforçam a posição que tomei, confirmam o que escrevi: Passos Coelho é um ULTRA-LIBERAL, NÃO É SOCIAL DEMOCRATA. Não se pode, não se deve apoiar quem é MENTIROSO (há 15 dias dias na AR que não haveria aumento de impostos, fez a campanha a negar aumento de impostos, 2.ª campanha), é RELAPSO e é CONTUMAZ.
Publicada por Helder Sá em OEIRAS LOCAL a 15 de Maio de 2010 13:40
Helder Sá
To: magalhanica@gmail.com
Helder Sá deixou um novo comentário na sua mensagem "PRESO POR TER CÃO E...":
Não concordo com o apoio de Passos Coelho/PSD ao José Sócrates/PS. A crise interna foi criada pelo PS, pela incompetência de Sócrates e seus ministros. Impunha-se, como moeda de troca, a demissão do Governo e a criação dum Governo de Unidade Nacional SEM elementos do PS/PSD/CDS que tenham estado nos Governos de Guterres, Barroso, Santana e Sócrates. Nestas condições Passos Coelho e o PSD capitalizariam. O apoio ao aumento de impostos torna o PSD conivente com o PS/Sócrates. Como diz o ditado "Tanto é ladrão quem vai à horta, como quem fica à porta" e neste caso concreto tanto é ladrão (PS/Sócrates) como quem apoia o roubo (PSD/Passos Coelho). Como muitos sabem, fui apoiante assumido de Castanheira Barros, seu Mandatário em Oeiras, as posições do actual líder do PSD reforçam a posição que tomei, confirmam o que escrevi: Passos Coelho é um ULTRA-LIBERAL, NÃO É SOCIAL DEMOCRATA. Não se pode, não se deve apoiar quem é MENTIROSO (há 15 dias dias na AR que não haveria aumento de impostos, fez a campanha a negar aumento de impostos, 2.ª campanha), é RELAPSO e é CONTUMAZ.
Publicada por Helder Sá em OEIRAS LOCAL a 15 de Maio de 2010 13:40
Subscrever:
Mensagens (Atom)