Filosofia Sócretina
(para aqueles que acham que Coelho é pior e que não vale a pena marcar
uma posição contra o 1º ministro que "usou" Portugal em benefício
próprio, diferente de Coelho que é incompetente e se deixa manobrar
pelos neoliberais).
A licenciatura domingueira do
ex-primeiro-ministro José Sócrates continua a dar que falar. Mas desta
vez dá que falar em francês. Rima e é verdade: a entrada de Sócrates no
Instituto de Estudos Políticos de Paris, mais conhecido como Sciences Po
da Sorbonne, foi por duas vezes recusada. Isto porque o currículo
académico em Engenharia não terá sido considerado à altura da
instituição francesa, que tem todos os anos 35 mil candidatos para 3500
lugares.
À terceira lá foi aceite nos estudos de Filosofia, mas para
isso teve de entrar em acção o diplomata Francisco Seixas da Costa,
embaixador de Portugal na capital francesa, que mexeu e remexeu os
cordelinhos necessários para permitir a entrada do ex-chefe de g
overno na universidade.
Seixas da Costa esteve também na cerimónia de atribuição do
doutoramento honoris causa ao ex-presidente brasileiro Lula da Silva, de
que o Correio indiscreto deu conta aqui na edição da semana passada.
Nesse dia ficou provado, a quem ainda tivesse dúvidas, que José
Sócrates aceitou o convite que lhe foi endereçado por Lula e pela sua
sucessora Dilma para ser uma espécie de representante especial dos
interesses do Brasil na Europa.
Sem terem de passar por Portugal,
uma das portas de entrada dos brasileiros no Velho Continente, grandes
empresas do país-irmão, como a gigante petrolífera Petrobras ou a
cimenteira Camargo Correia, vão dispor de Sócrates como
cartão--de-visita na UE.
Os serviços prestados não se ficam por
aqui: o famoso ex-assessor de imprensa Luís Bernardo vai ser a lança de
José Sócrates – e do Brasil de Dilma Rousseff – na África lusófona, de
Angola a Moçambique.
(para aqueles que acham que Coelho é pior e que não vale a pena marcar uma posição contra o 1º ministro que "usou" Portugal em benefício próprio, diferente de Coelho que é incompetente e se deixa manobrar pelos neoliberais).
A licenciatura domingueira do ex-primeiro-ministro José Sócrates continua a dar que falar. Mas desta vez dá que falar em francês. Rima e é verdade: a entrada de Sócrates no Instituto de Estudos Políticos de Paris, mais conhecido como Sciences Po da Sorbonne, foi por duas vezes recusada. Isto porque o currículo académico em Engenharia não terá sido considerado à altura da instituição francesa, que tem todos os anos 35 mil candidatos para 3500 lugares.
À terceira lá foi aceite nos estudos de Filosofia, mas para isso teve de entrar em acção o diplomata Francisco Seixas da Costa, embaixador de Portugal na capital francesa, que mexeu e remexeu os cordelinhos necessários para permitir a entrada do ex-chefe de g
overno na universidade.
Seixas da Costa esteve também na cerimónia de atribuição do doutoramento honoris causa ao ex-presidente brasileiro Lula da Silva, de que o Correio indiscreto deu conta aqui na edição da semana passada.
Nesse dia ficou provado, a quem ainda tivesse dúvidas, que José Sócrates aceitou o convite que lhe foi endereçado por Lula e pela sua sucessora Dilma para ser uma espécie de representante especial dos interesses do Brasil na Europa.
Sem terem de passar por Portugal, uma das portas de entrada dos brasileiros no Velho Continente, grandes empresas do país-irmão, como a gigante petrolífera Petrobras ou a cimenteira Camargo Correia, vão dispor de Sócrates como cartão--de-visita na UE.
Os serviços prestados não se ficam por aqui: o famoso ex-assessor de imprensa Luís Bernardo vai ser a lança de José Sócrates – e do Brasil de Dilma Rousseff – na África lusófona, de Angola a Moçambique.
Seixas da Costa esteve também na cerimónia de atribuição do doutoramento honoris causa ao ex-presidente brasileiro Lula da Silva, de que o Correio indiscreto deu conta aqui na edição da semana passada.
Nesse dia ficou provado, a quem ainda tivesse dúvidas, que José Sócrates aceitou o convite que lhe foi endereçado por Lula e pela sua sucessora Dilma para ser uma espécie de representante especial dos interesses do Brasil na Europa.
Sem terem de passar por Portugal, uma das portas de entrada dos brasileiros no Velho Continente, grandes empresas do país-irmão, como a gigante petrolífera Petrobras ou a cimenteira Camargo Correia, vão dispor de Sócrates como cartão--de-visita na UE.
Os serviços prestados não se ficam por aqui: o famoso ex-assessor de imprensa Luís Bernardo vai ser a lança de José Sócrates – e do Brasil de Dilma Rousseff – na África lusófona, de Angola a Moçambique.