sexta-feira, 24 de agosto de 2012

2012 – Algés – 30

 

O parque continua vazio…

 

Eu sei que estamos em Agosto e que muitas pessoas estão de férias, pelo que existem muitos lugares para estacionar nesta zona da Av. dos Bombeiros Voluntários de Algés, o que justificará (?) ou não que este parque de 80 lugares esteja assim.  

 

Desde 25 de Abril de 2008 – quando foi inaugurado – que temos vindo a informar da não utilização deste estacionamento – Parque da Ribeira -  que custou dinheiro e mesmo no Inverno quando estamos todos cá, o máximo da sua utilização mal ultrapassa um terço da sua capacidade.  

 

E, entretanto, seja de Inverno ou Verão, é permitido o estacionamento selvagem em tudo quanto é “espaço”, curva e 2ª mão, desde que fique em cima do local para onde vão e, agora, nestes meses de Sol, bem à sombrinha. 

 

Os responsáveis deste estacionamento, não são responsáveis também pela rentabilização deste investimento? E os parceiros CMO e PSP e Policia Municipal não serão responsáveis pelo cumprimento de regras de segurança que o mau estacionamento pode ocasionar? Será muito complicado corrigir-se os actuais desleixos?





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Imagens: Maria Clotilde Moreira / Algés

terça-feira, 21 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Submarinos

Esta carta foi publicada hoje no Publico.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Pena OEIRAS não lhe seguir o exemplo!


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Bem-haja, Carlos Carreiras, presidente da C M Cascais!


2012 – Algés – 29



De dois para cinco

aqui e aqui  foi referido este imóvel que durante anos se foi degradando

                              
                             

Durante muito tempo a obra teve pouca informação. Agora, colocada dentro da rede que “isola” a obra, a “autorização” diz que está aprovado um piso abaixo do solo  -  que entretanto já tinha sido construído  - e 5 pisos acima do solo


Actualmente a obra cresce


                              
                             

Numa zona de densidade populacional considerável, de estacionamento completamente lotado este aumento de pisos…

Há, aqui perto, outros pequenos prédios degradados que devem estar à espera de uma oportunidade de “crescerem” também. E entretanto tantas casas vazias…

Palavras para quê? É o Município de Oeiras na sua visão de grandeza. 


Imagens: Maria Clotilde Moreira / Algés   

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

2012 – Algés – 28



Coisas sem importância

I - Outra vez o Relógio do Largo das camionetas

                              
                

Se calhar é do calor. Foi por pouco tempo que estiveram acertadas. Cada lado anda agora com as horas ao seu ritmo, e, apesar do sol imenso algumas luzes dos candeeiros continuavam acesas a estas horas da manhã..

                              
                        

II – No Jardim - um candeeiro desmaiado

                              
                             

Já há uns meses que este candeeiro junto ao “INA” tinha desmaiado. Depois levaram-no, certamente para o “hospital”, mas até agora continua uma base à espera

                              
                             
Imagens: Maria Clotilde Moreira / Algés

Carta aberta ao presidente da câmara de Santarém


http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=52707&idSeccao=423&Action=noticia

Exmo. Sr. Francisco Moita Flores

Nesta hora da Sua fuga silenciosa e antecipada, com saída pela porta das traseiras, (ainda não sei se pela noite e com nevoeiro), não posso deixar de lhe dirigir umas singelas e sentidas palavras. Seria razão suficiente a minha condição de cidadão e munícipe - que acompanhou desde o primeiro dia a S/entrada na cidade de Santarém, fazendo um porta-a-porta, em pré campanha, com (aparente) humildade pela mão de algumas personalidades locais, de boa reputação, honradas e honestas, ciosos de uma mudança credível, que lhe serviram (ou de que V.Exa se serviu) de impulsão, e que depois se viram traídos e abandonados - para escrever este modesto manifesto.
Nesta minha condição de simples cidadão e de simples munícipe, V. Exa. não me iludiu por muito tempo. Logo, no decorrer do primeiro mandato, nas páginas dos Jornais locais “Ribatejo” de 09-11-2007 e “O Mirante” de 22-11-2007, eu denunciei claramente «o todo» que V. Exa. valia como presidente da câmara e a mais valia que representava para o Município. E «o todo», era nada.
Rapidamente se percebeu que a S/humildade, cheirava a falso e, com a mesma velocidade, veio à tona, a S/demagogia, arrogância, prepotência (tendências da formação policial, das quais não se consegue ver livre) e incapacidade de gestor.
Para gerir uma Câmara, uma empresa (grande, média ou pequena) não basta saber-se escrever. Mesmo, trazendo para a Câmara de Santarém um punhado de amigos, acólitos, “importados” de Lisboa, ou recrutados “ad hoc” em circuito fechado. Literatura, prosas, ficção, novelas e romances, áreas em que V. Exa. navega “como peixe na água”, e que eu muito aprecio, (nem tudo é mau), não ajudam nada. Antes pelo contrário. Deram uma mistura fedorenta e venenosa. Em muito desajudaram a gestão da Câmara que V. Exa. se propôs e prometeu timonar com competência, zelo e dedicação, preterindo-a, ocupando muito do tempo que lhe deveria ser dedicado, para se deleitar em programas televisivos de interesse social mais que duvidoso, porque estes, sim, dão muita visibilidade. No tempo que permaneceu como presidente da Câmara, a dívida cresceu ao ritmo da S/visibilidade televisiva.
Era bom que todos os munícipes de Santarém (e agora, os de Oeiras) conhecessem bem os nefastos e ruinosos resultados dos seus mandatos, à frente da Câmara.
Uns não sabem, porque não querem saber, outros porque abominam políticos e demagogos, outros, por comodidade e, finalmente, ainda outros que, sabendo, mesmo que o queiram denunciar, não podem dispor dos meios de comunicação social com a mesma facilidade com que V. Exa. os usa. Parodoxalmente remunerado.
As megas festas nas margens do rio Alviela, as palmadinhas nas costas dos Presidentes das juntas de freguesia de cores políticas variadas, as promessas falsas e demagógicas de obras de interesse local (veja-se o caso do polidesportivo de Pernes), tudo isto se transformou em gigantes e infindáveis pesadelos para os fornecedores, órgãos directivos de associações e Presidentes de Juntas de freguesia que embalaram na S/conversa populista e promessas irresponsáveis. Um “mãos largas”, que tudo dava a todos.
A razão porque lhe escrevo, vai para além da minha condição de cidadão e de munícipe. Eu fui duplamente enganado. Fui vítima como fornecedor. De muitas dezenas de milhar de euros. De trabalhos que a minha empresa forneceu ao município, com contratos legalmente estabelecidos, com o S/aval e a tradicional “palmadinha nas costas” da praxe, e que, três anos decorridos, não recebeu um cêntimo sequer. Não obstante os referidos contratos serem escrupulosamente cumpridos pela minha empresa.
Não obstante V.Exª me ter dado, em 02/Fevereiro/2012, “olhos-nos-olhos” a S/palavra, que me pagaria até 30 de Junho de 2012, depois de muitas reuniões e de muitas promessas por cumprir. Testemunha viva desta promessa feita no S/gabinete, é o presidente da Junta de freguesia de Vaqueiros, Sr Firmino Oliveira, (ingénuo e cioso de mostrar obra feita), onde os trabalhos foram prestados.
Eis que, chegado o último dia do prazo estabelecido, (30/Junho/2012), o presidente da Câmara de Santarém, havia desertado. E o substituto não cumpriu a palavra do chefe. E, provavelmente, nem conhece o compromisso do chefe, desertor.
Tanto amor e tanta fidelidade jurada à Sua amada Santarém, deu numa separação com fuga. Já com outro amor à espreita, lá para a linha; à beira-mar. Com tantos amores fugazes, faz-me lembrar o célebre capitão Roby. A seguir a Oeiras outras se seguirão, se Deus lhe der vida e saúde. Isto de amores duradouros e prolongados, fá-lo cair no marasmo. E V. Exa., dinâmico, ambicioso e preocupado pelo bem-estar das populações, não se conforma que lhe limitem o crédito. Independentemente de saber como vai pagar. Que se lixem os fornecedores. Que chore a traída Santarém, os scalabitanos, os eleitores, os fornecedores da Câmara e toda esta “corja” que são uns ingratos. Deve ser esta a S/retórica.
Quem ler as S/crónicas dominicais no «Correio da Manhã» e as relacionar com a realidade dos últimos oito anos da Câmara de Santarém, não vai acreditar que estamos a falar da mesma pessoa. “Faz o que eu digo, não faças o que eu faço”. Só assim poderemos interiorizar quanta hipocrisia mina aquelas frases, filosóficas e rendilhadas.
Sei que V. Exa. lida muito mal com a crítica. Lembro-me da célebre frase, vomitada por um não menos célebre (pelas piores razões) e medíocre ministro e político: «quem se mete com o....., leva».
Assim sendo, fico à espera. Porém, antes disso, cumpra a Sua palavra. Pague-me.

Manuel Gomes Valério-Cabeça Gorda
2000-792 VAQUEIROS-S C.C. 01605203
01/Julho/2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Não toquem nos ricos


 Artigo publicado hoje no Jornal Público





1º (…) E ainda há “Salute Per Aqua” – spa que os ricos continuam a procurar.
                                                  
2º (…) ou importam com saída de euros, nem que haja uma boa produção nacional 


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mais um falso mestrado!


Para quem não sabia e para quem quiser relembrar!




Recebido por e-mail.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Uma pequena lista negra




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