"O governo aprovou em Conselho de Ministros, que as obras públicas que não excedam os 5,15 milhões de euros possam ser atribuídos por ajuste directo a uma empresa ou consórcio de empresas. A medida vigorará durante os próximos dois anos."Ler notícia.
Eis uma medida que favorece fortemente a transparência e o rigor.
Autarca ou cidadão que se preze, mostar-se-á agradado com a mesma, que permite o ultrapassar a crise em que estamos mergulhados. Melhorando a facturação das empresas regionais e nacionais, que geram sempre emprego de qualidade e devidamente remunerado, permite-se o consumo privado e com ele a retoma da economia com a consequente baixa do desemprego e a tansformação de Portugal num país próspero e desenvolvido.
Favorece ainda, e não menos importante, as condições de vida dos portugueses nos municípios em que vivem. Se as diferentes autarquias estão já devidamente equipadas com rotundas, agora poderão desenvolver as tão necessárias infraestruturas nomeadamente auto estradas entre os bairros e respectivas portagens.
Paralelamente, combate-se eficazmente o compadrio, a tentação suprema da corrupção e o pecado do financiamento ilegal dos partidos.
ATITUDE, DETERMINAÇÃO, CORAGEM E TRANSPARÊNCIA eis o que Portugal precisa.