* [...] Mas parece que há excesso de estruturas que acolhem
praticamente só “boys” partidários em lugares de chefia e
assessores com boas remunerações e mordomias, mascaradas de fundações e
parcerias e outras designações, que agora estão a vir a público. Talvez a tal
reforma do estado deva começar por aqui e não pelos cortes no número de
funcionários dos nossos serviços públicos.*
1 comentário:
É "interessante" que tivessem cortado um parágrafo muitíssimo pertinente.
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