Mostrar mensagens com a etiqueta Isaltino perde recurso. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Isaltino perde recurso. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Rejeitado recurso de Isaltino Morais

Rejeitado recurso de Isaltino Morais


Oeiras: Tribunal considera transitado em julgado acórdão sobre o Autarca

Rejeitado recurso de Isaltino Morais

 

O Tribunal Constitucional (TC) considerou transitado em julgado o acórdão relativo ao processo que envolve Isaltino Morais. A decisão abre caminho ao cumprimento dos dois anos de prisão por corrupção a que o autarca de Oeiras foi condenado.
  • 1h00
Por:Janete Frazão / L.F.S.

O futuro de Isaltino está agora nas mãos do Tribunal de Oeiras, onde está pendente um recurso interposto pela defesa, que defende que parte dos crimes pelos quais o autarca foi condenado já prescreveram. Está ainda a aguardar decisão o incidente de recusa suscitado pela defesa contra a Juíza do Tribunal de Oeiras.
Aliás, em comunicado, Isaltino destaca que "não foi o processo-crime instaurado pelo Ministério Público que transitou em julgado", acrescentando que a decisão "indeferiu a arguição das contradições e omissões registadas na sua anterior decisão", no sentido de "vedar ao arguido a apreciação dos factos por um tribunal de júri". A decisão do TC é fundamentada no artigo 720º do Código de Processo Civil relativo à ‘Defesa contra as demoras abusivas’, nomeadamente o nº 5 que aponta para "decisão impugnada através de incidente manifestamente infundado".
Rui Elói Ferreira, advogado do autarca, acredita que, "enquanto existirem questões pendentes [em sede de recurso] , não será ordenada" a detenção. O advogado afirma, porém, que a defesa "está preparada para tudo". 


PGR QUESTIONA EFICÁCIA DA LEI

O Procurador Geral da República (PGR) afirmou ontem que é preciso "encontrar equilíbrios" para a lei do enriquecimento ilícito. É que, tal como está, não terá qualquer utilidade no combate à corrupção, alertou na conferência ‘Ministério Público e o Combate à Corrupção’, que se realizou em Lisboa. Pinto Monteiro frisou que a lei "facilitará" o combate à corrupção, desde que respeite os princípios constitucionais, designadamente o princípio constitucional da presunção de inocência. O PGR disse ainda que "não é por falta de leis que não se atingem os objectivos", e defendeu como mais eficaz a penalização de proveitos em vez de pena de prisão. "A corrupção existe em Portugal e é preciso combatê-la ", concluiu.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Isaltino perde recurso no Constitucional - Sociedade - Sol

Isaltino perde recurso no Constitucional - Sociedade - Sol


O Tribunal Constitucional (TC) julgou improcedente o último recurso de Isaltino Morais, que contestava o facto de lhe ter sido negado um julgamento em tribunal de júri. A existência deste recurso fez com que o autarca fosse libertado, no passado dia 30 de Setembro, impedindo o cumprimento da condenação de dois anos por fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais decretada pelo Relação de Lisboa em 2010. Agora, esta decisão do TC faz com que a condenação do autarca tenha transitado em julgado.

(...)

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Há 1 hora

Tribunal da Relação
Isaltino perde recurso


O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou o pedido de Isaltino Morais de afastamento do juiz de instrução do processo em que é arguido.

Os juízes do Tribunal da Relação de Lisboa acabam de indeferir o incidente de suspeição movido por Isaltino Morais contra o juiz Carlos Alexandre.

Este magistrado é o titular do processo em que o presidente da Câmara de Oeiras é arguido, por crimes de corrupção. Em sua defesa, Isaltino tinha invocado o facto de, enquanto presidente da Câmara, ter mandado embargar as obras que Carlos Alexandre efectuou na sua residência, em Oeiras.
Na sua opinião, este facto gerou na opinião pública a ideia de que a actuação do juiz no processo não seria imparcial.

Os juízes da Relação rejeitaram por completo esta tese e acusam Isaltino de utilizar de forma inaceitável o mecanismo legal do incidente de recusa: «A utilização do incidente de recusa com os fundamentos invocados constitui mesmo um desvio precessual inaceitável. (…) Em tais circunstâncias, a recusa apresenta-se manifestamente inaceitável».

Com esta decisão, o andamento do processo vai ser retomado. O juiz terá agora de marcar nova data para a leitura do despacho de pronúncia contra Isaltino e os restantes arguidos no processo.
graca.rosendo@sol.pt

in SOL