Doutor Miguelito,…
esmiuçando uma licenciatura!
1984
“Inscrição no curso de Direito da Universidade Livre (instituição que daria origem à Universidade Lusíada), uma instituição privada.” Público, 3/7/2012
1985
“Finaliza a Cadeira de Direito. Concluiu após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional, com 10 valores.” Público, 3/7/2012
Set. 1985
“Pede transferência para o curso de História. Matriculou-se em sete disciplinas mas não fez nenhuma.” Público, 3/7/2012
1995/96
“Pediu reingresso na Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira.” Público, 3/7/2012
2006
“Requereu admissão à Lusófona. O plano de estudos da licenciatura de Ciência Política e Relações Internacionais,...” Público, 3/7/2012
2007
“Concluiu uma licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007, com 11 de classificação final.” Público, 3/7/2012
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“Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres”
“Fiz os exames que me foram exigidos. Foi uma experiência interessante, sentar-me nesses exames ao lado de outros alunos pertencentes a uma geração posterior à minha.”
“Encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade em virtude da análise curricular a que precedeu previamente.”
“Tirei o curso de Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, em Lisboa, depois de ter frequentado, na década de 80, os cursos de Direito e de História.”
Miguel Relvas, ionline, 3/7/2012
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“Feliciano Barreiras Duarte, actualmente seu secretário de estado adjunto, era PROFESSOR no mesmo curso.” Ionline, 3/7/2012
CV no Parlamento: http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1619
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“Uma lei publicada em Março de 2006, meses antes de o actual ministro ser admitido naquela instituição de ensino, prevê que as universidades e politécnicos possam reconhecer “através da atribuição de créditos, a experiência profissional” de pessoas que já tendo estado inscritos no ensino superior pretendam prosseguir estudos. Esse diploma (Decreto-Lei 74/2006) diz que cabe às instituições de ensino definir os procedimentos a adoptar nestes casos.” Público, 3/7/2012
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“A entrada na Lusófona, contudo, só ocorreu em 2006 – quase dois anos depois de ter sido secretário de Estado da Administração Local no Governo de Durão Barroso.” Ionline, 3/7/2012
esmiuçando uma licenciatura!
1984
“Inscrição no curso de Direito da Universidade Livre (instituição que daria origem à Universidade Lusíada), uma instituição privada.” Público, 3/7/2012
1985
“Finaliza a Cadeira de Direito. Concluiu após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional, com 10 valores.” Público, 3/7/2012
Set. 1985
“Pede transferência para o curso de História. Matriculou-se em sete disciplinas mas não fez nenhuma.” Público, 3/7/2012
1995/96
“Pediu reingresso na Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira.” Público, 3/7/2012
2006
“Requereu admissão à Lusófona. O plano de estudos da licenciatura de Ciência Política e Relações Internacionais,...” Público, 3/7/2012
2007
“Concluiu uma licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007, com 11 de classificação final.” Público, 3/7/2012
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“Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres”
“Fiz os exames que me foram exigidos. Foi uma experiência interessante, sentar-me nesses exames ao lado de outros alunos pertencentes a uma geração posterior à minha.”
“Encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade em virtude da análise curricular a que precedeu previamente.”
“Tirei o curso de Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, em Lisboa, depois de ter frequentado, na década de 80, os cursos de Direito e de História.”
Miguel Relvas, ionline, 3/7/2012
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“Feliciano Barreiras Duarte, actualmente seu secretário de estado adjunto, era PROFESSOR no mesmo curso.” Ionline, 3/7/2012
CV no Parlamento: http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1619
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“Uma lei publicada em Março de 2006, meses antes de o actual ministro ser admitido naquela instituição de ensino, prevê que as universidades e politécnicos possam reconhecer “através da atribuição de créditos, a experiência profissional” de pessoas que já tendo estado inscritos no ensino superior pretendam prosseguir estudos. Esse diploma (Decreto-Lei 74/2006) diz que cabe às instituições de ensino definir os procedimentos a adoptar nestes casos.” Público, 3/7/2012
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“A entrada na Lusófona, contudo, só ocorreu em 2006 – quase dois anos depois de ter sido secretário de Estado da Administração Local no Governo de Durão Barroso.” Ionline, 3/7/2012
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Fontes
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/licenciatura-de-relvas-curso-num-ano-nao-e-de-todo-vulgar-1553290?p=1
http://www.publico.pt/sociedade/miguel-relvas-fez-licenciatura-num-ano-por-causa-do-curriculo-profissional-1553153
http://www.ionline.pt/portugal/caso-ministro-regressou-faculdade-20-anos-depois
©RebelPen
https://www.facebook.com/pyka.miolos
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