«O
Governo sempre defendeu que este Orçamento mantém a equidade dos
sacrifícios, mas um estudo elaborado pelo economista Eugénio Rosa mostra
diferenças. Isto porque o trabalhador privado vê o IRS aumentar e paga
uma sobretaxa de 3,5%. Os funcionários públicos e pensionistas não só
sofrem esse mesmo aumento fiscal como ainda têm um corte nas
remunerações ou pensões e a perda total - até 90% no caso dos reformados
- do subsídio de férias.»
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