terça-feira, 30 de abril de 2013

PP Fora de Validade



Produto fabricado pelos manos Luzes, apadrinhado pelo amigo Isaltino,  pelo mentor Carreiras (apelido adequado) e pelo ex-doutorado em férias, este rapaz que reconheci em 2009 na campanha da Isabel Meirelles numa rara aparição (única, diga-se em abono da verdade) em acção de campanha no jardim de Oeiras (sempre distante da candidata IM como se ela tivesse alguma doença contagiosa), veio a integrar o governo da república fazendo jus às quotas que as distritais sempre impõem após o trabalho das 'bases' ou dos  boys, como se queira.

Anónimo na campanha da IM mas sempre festivo nas várias eleições do Isaltino, manteve-se anónimo no trabalho governativo e,  sem padrinhos à altura (a festa está a acabar), caiu redondo.

Coincidência para emoldurar,  sai quase em simultâneo com as "férias" do Relvas e a reclusão do padrinho Isaltino. 
Só falta o Carreiras (bom apelido).

O artigo*  é apenas a cereja no cimo do bolo.

AMC





 ps. Isabel, regressei do exílio.

domingo, 28 de abril de 2013

Algés – 2013 – 8




Água a correr no Jardim

Ontem, sábado pela manhã, estava água a brotar do solo no início do Jardim de Algés. Vi dois Agentes da Policia Municipal a quem alertei para o caso, mais um Funcionário do Jardim e deixei uma mensagem no telefone do Ambiente.

Hoje lá estava a água a correr e um Agente da Policia Municipal informou-me que os SMAS já estavam alertados mas o piquete ainda não tinha aparecido. Bem: apareceu pelas 10h00 e o brotar de água do solo acabou. Mas, claro, o solo, o empedrado do passeio foi abaixo e está vedado um buraco. Quanto tempo irá esperar para ser consertado? Sim, porque quem fecha a água não remenda passeios. Agora entra a burocracia e vamos esperar.

Quantos litros de água se perderam durante estas horas?

EDITAL Nº 10/2013




sábado, 27 de abril de 2013

Lei é taxativa. Isaltino não pode dirigir a câmara a partir da cadeia | iOnline


Lei é taxativa. Isaltino não pode dirigir a câmara a partir da cadeia

Por Sílvia Caneco, publicado em 26 Abr 2013 - 03:10 | Actualizado há 1 dia 8 horas

Alguém condenado em definitivo a uma pena de prisão fica automaticamente suspenso de funções públicas nesse período



Assinaturas via correio azul? Reuniões de câmara através do Skype? Ao contrário do que deu ontem a entender Paulo Vistas, número dois da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais não vai poder continuar ao comando da autarquia a partir da prisão. A ideia de que o autarca poderia continuar a dirigir o município enquanto cumprisse a pena de dois anos de prisão a que foi condenado em 2010 é “totalmente descabida”, diz o especialista em direito penal e administrativo Paulo Saragoça da Matta.

Se essa fosse a ambição de Isaltino Morais, desde logo colidiria com o artigo 67 do Código Penal. Embora não tenha sido condenado a perda de mandato e os seus crimes não tenham sido cometidos no exercício de funções, esta norma determina que “o arguido definitivamente condenado a pena de prisão, que não for demitido disciplinarmente de função pública que desempenhe, incorre na suspensão da função enquanto durar o cumprimento da pena”. Ou seja, enquanto Isaltino continuar na prisão a cumprir a pena pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais devido às três contas que tinha na Suíça e não declarou ao fisco, não pode exercer as suas funções. E esse impedimento é automático: não precisa de ser determinado por um tribunal ou pelo Ministério Público. Basta ser detido para cumprir uma pena.

Mesmo que a lei não o determinasse, o bom senso diria não ser exequível. “A lei não tem de dizer se alguém que partiu um braço ou uma perna pode continuar a exercer funções para se saber que num determinado período não pode. É por isso que existe um vice-presidente”, ilustra Saragoça da Matta, acrescentando que, ao contrário do que acontece numa situação de doença, que “é involuntária”, “a pena de prisão, para todos os efeitos, é um castigo”.

Neste caso não se trata de uma perda de mandato, mas de uma suspensão de funções. As consequências jurídicas são semelhantes às da perda de mandato: o arguido condenado não pode continuar a exercer e deixa de receber salário e outros benefícios derivados do cargo. Só que, ao contrário do que acontece com a perda de mandato - que é definitiva -, se Isaltino viesse a ser libertado antes do fim do mandato poderia voltar a exercer o cargo de presidente da Câmara de Oeiras.

Acontece que, se se confirmar que os recursos que tem pendentes não suspendem a pena de prisão e o seu pedido de libertação for recusado, na melhor das hipóteses o autarca só poderá ser libertado quando cumprir dois terços da pena. E essa data só chegará depois das próximas eleições autárquicas, que deverão ser em Outubro.

Mas há ainda outra hipótese: que por arrastamento dos impedimentos derivados da suspensão de funções venha também a perder o mandato por faltas injustificadas, já que uma pena de prisão não faz parte do leque de causas que justificam as ausências de reuniões de câmara ou de sessões da assembleia municipal. Para quem está do lado da oposição em Oeiras, Isaltino passou a ser uma carta fora do baralho. “Até pode dar opiniões ou consultas ao vice-presidente, mas isso é mais uma figura de retórica do que governar.”

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Não foi para isto que se fez o 25 de Abril!




Não sou um "herói de Abril". Estava, é verdade, no Quartel em Mafra quando ocorreu aquela "gloriosa madrugada". Mas o pelotão de armas pesadas de infantaria, especialidade que me tinha sido atribuída graças a uma informação da solícita PIDE/DGS, a de que eu "não dava garantias de cooperar na realização dos fins superiores do Estado" - informação rigorosamente verdadeira, aliás - era comandado por um tenente que não era afecto ao MFA, donde, por causa dele, ficámos esse dia retidos no quartel, cujas unidades rumaram a Lisboa.
Vi, isso sim, muitos que estiveram, desde o ovo familiar, contra tudo o que significou a democracia, a liberdade de expressão, em suma os direitos cívicos, alinharem desde logo, pressurosos, com a revolução dos cravos e com o socialismo como horizonte. Foi o vira-casaquismo que João Abel Manta tão bem retratou num dos seus cartoons que o já extinto O Jornal publicou. E surgirem, das rectaguardas da indecisão  e do equívoco, muitos "heróis" a clamarem por tudo quanto depois, com prodigalidade, se distribuiu: reintegrações, medalhas, subvenções, lugares, cargos, "tachos".
Não foi, porém, por causa disso que aqui vim escrever.
Deu o 25 de Abril de 1974 em muita coisa. Tornou-se em outra coisa logo no dia 1º de Maio seguinte. Em outra no 11 de Março de 1975. Em outra no 25 de Novembro do mesmo ano. Cada um tem o seu, houve quem os tivesse tido a todos.
Quando, por trabalhar com o Almirante Pinheiro de Azevedo, fiquei cercado na Residência Oficial a São Bento, no tempo em que na Assembleia se discutia e aprovava a Constituição de 1976 que substituiria a "plebiscitada" de 1933, senti que, o poder na rua, a História acelerava rumo a um socialismo que eu não queria. Quando, meses antes, assistira, como secretário do primeiro ministro da Justiça da democracia, Francisco Salgado Zenha, às primeiras transigências ante alguns que tinham servido também nos tribunais plenários, pressenti que a formação de um novo regime passava por cedências ao pior do que fora o anterior. E tanta coisa mais.
Estou aqui apenas com uma frase e por uma frase. Ela sintetiza o que, olhando para o País real que nos é dado sofrer e naquilo em que tudo isto se tornou, o sentir, estou certo, da esmagadora maioria dos que estiveram com Abril no dia em que Abril aconteceu: «não foi para isto que se fez o 25 de Abril».
O resto é, no pardacento das comemorações oficiais, na nostalgia dos que já só comemoram o dia com uns jantares de arrastado e tristonho saudosismo e a dieta gastronómica, pois a idade já não perdoa o reumático e as úlceras, na indiferença de todos os imensos outros, angustiados quantos com o que irão dar de jantar aos filhos, nuns desfiles organizados pelo partido que não desarma, o pútrido fim de um regime. 
Esgotado, vendido, endividado até às orelhas, pejado de oportunistas e de medíocres, que rapa no fundo da gamela das escolhas, gerido pelos administradores da insolvência culposa em que isto se tornou, o Estado vergonhoso, o País triste, a Nação castrada.

José António Barreiros in A Revolta das Palavras



"10 anos é muito tempo..."




Fazemos a Revolução


Em 2004, quando dos 30 anos do 25 de Abril, houve uma proposta do governo de então para se comemorar a data como Evolução. A minha resposta a esta proposta de se retirar o R. 
 
Enquanto houver um português sem emprego
Fazemos a Revolução
Enquanto houver um português sem casa
Fazemos a Revolução
Enquanto os nossos jovens não tiverem futuro
Fazemos a Revolução
Enquanto não tivermos hospitais e escolas
Fazemos a Revolução
Enquanto os nossos políticos servirem-se e não servirem
Fazemos a Revolução
Não tiraremos o R à Revolução
      Enquanto uma criança chorar com fome!

VINTE E CINCO DE ABRIL




Retirado da Internet blogue Barbearia Ideal - 2011

quarta-feira, 24 de abril de 2013

E POR FALAR DE REGOZIJOS...



Vou regozijar-me no dia em que a Justiça deixe de ser bicéfala e não proteja os ricos e poderosos.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

QUERO SER COMENTADORA DA TV



Artigo de Maria Clotilde Moreira publicado no Público desta data

 

sábado, 20 de abril de 2013

EDITAL 8/2013 E EDITAL 9/2013




Eles fecham tudo, eles fecham tudo!

 .

Cruz-Quebrada/Dafundo

A Administração dos CTT prepara-se para encerrar a Estação dos CTT do Dafundo.
Ver mais em  


www.dorl.pcp.pt/index.php/pcp-oeiras

quinta-feira, 18 de abril de 2013

SUSTENTABILIDADE URBANA




Paula Costa disse...

Boa Tarde,
O Partido Ecologista "Os Verdes" agradece a publicação, informando que devido à ausência do Deputado José Luís Ferreira do país. O debate contará com a participação da Deputada Heloísa Apolónia do Partido Ecologista "Os Verdes"
Com os melhores cumprimentos
Paula Costa
PEV
18 de Abril de 2013 à0 17:00

Algés – 2013 – 7




O Mercado de Algés

Já falámos deste Mercado por exemplo em 25 – Algés – 2011, 25 de Junho de 2011 e em 2010 – Algés – 40 cont. de 6 de Novembro de 2010.

Mas na passada 5ª feira, dia 11 de Abril, a CDU esteve neste mercado para ouvir e anotar o sentir dos vendedores que vão ter este local de trabalho encerrado entre meio de Julho a 15 de Agosto para obras. Pormenores em www.dorl.pcp.pt/index.php/pcp-oeiras 

Uma sugestão que poderia dinamizar este espaço seria a ocupação de bancas vazias pela agricultura biológica que aparece no Jardim de Algés aos sábados de manhã. E foi lembrada uma história antiga: quando havia o “mercado” onde hoje é a praça das camionetas, junto à estação da CP, uma das razões para acabar com essas bancas e a sua integração no Mercado existente, era a falta de condições de higiene porque o local era público, de passagem de pessoas, de cães e outros animais. E alguém perguntava: e agora no Jardim não se verifica o mesmo que há 20 anos no Largo das camionetas?

Conclusão: é urgente e necessário motivar os habitantes de Algés para comprarem no Comércio local incluindo o nosso Mercado no centro da Baixa da Vila de Algés.

 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Parar, analisar e seguir o caminho certo


Publicado no JO desta data

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios



QUAL A HISTÓRIA QUE EXISTE DENTRO DE NÓS? a decorrer na Fábrica da Pólvora, no dia 18 de Abril às 10H00.

Esta actividade orientada pela artista plástica Marisa Nunes, percorre os caminhos da Fábrica dando a conhecer a sua história. A participação na actividade é gratuita, sujeita a marcação prévia

   


     

CMO/Divisão de Património Histórico e Museológico
Fábrica da Pólvora de Barcarena/Museu da Pólvora Negra
Estrada das Fontaínhas 2730-085 Barcarena
Tel: 210 977 422/3/4

 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

III Feira do Livro e do Conto Infantil



Junta de Freguesia de Linda-a-Velha
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1

III Feira do Livro e do Conto Infantil
 
Enquadrado no programa de atividades comemorativo do 20.º aniversário da elevação de Linda-a-Velha a Freguesia, irá decorrer a III edição da Feira do Livro e do Conto Infantil.
Dinamizada pela Creche/Jardim Infantil “Os Afonsinhos”, a Feira do Livro e do Conto Infantil estará de portas abertas à população nos próximos dias 20 e 21 de abril, no Mercado Municipal de Linda-a-Velha.
Venda de livros infantis, contos de histórias, workshops infantis e animações diversas são as principais atividades que irão dar vida ao referido espaço.
Para mais informações acerca deste evento, consulte o sítio da Freguesia (Calendário de Eventos) ― em www.jf-linda-a-velha.pt.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Centro Nuno Belmar da Costa - Oeiras


Na passada 3ª feira uma delegação da CDU, integrando o cabeça de lista à Presidência da CMO, Daniel Branco, visitou o Centro de Paralisia Cerebral. Uma das instituições exemplares do nosso Município. Informação detalhada em  www.dorl.pcp.pt/index.php/pcp-oeiras 


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Pequeno-Almoço com a Sustentabilidade

Pequeno-Almoço com a Sustentabilidade - Empreendedorismo à Escala Local. Como Apoiar? Como Promover?



Venha tomar um bom pequeno-almoço e ouvir, debater e propor ideias para projectos de sustentabilidade em Oeiras. LOCAL - Pequeno Auditório da AERLIS (Oeiras) (ver no Google Maps)



PROGRAMA
9:00h - Pequeno-almoço.

9:30h - 10:30h – Apresentações
·         “Projeto STARTUPLISBOA”, por Margarida Figueiredo da Start-Up Lisboa.
“DNA Cascais – Ecossistema Empreendedor em Cascais”, por Marco Fernandes
da DNA Cascais.
“A experiência do Centro Criativo S. José”, por Vasco Morgado, da Junta de Freguesia de S. José - Lisboa.
“MICROCRÉDITO ANDC – Mais que uma solução, somos parceiros”, por Edgar
Costa, da Associação Nacional de Direito ao Crédito

10:30h - debate sobre Oeiras com a presença de:
AITEC Oeiras – Agência de Desenvolvimento de Oeiras
Taguspark – Parque de Ciência e Tecnologia
Instituto Superior Técnico*
Co-Work Lab Oeiras
* Em confirmação
Participação sujeita a inscrição prévia, para o e-mail oeiras21mais@cm-oeiras.pt




domingo, 7 de abril de 2013

Passos Coelho na TV a 7.4.2013 - comunicado ao país

 .
Se pode cortar nas despesas porque não cortou em 2012 e optou por ir ao bolso dos portugueses?
 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

ISALTINO, O INJUSTIÇADO (parte II)


há 5 minutos

ISALTINO, O INJUSTIÇADO (parte II)


Ora bem ! Isaltino diz-se inocente e ponto. A RTP esperava, por certo, que ele confessasse os seus crimes perante os espectadores e tramou-se. Tudo é fruto de uma feroz perseguição dos media e a justiça, para Isaltino, foi atrás da condenação pública orquestrada pelos mesmos. Isaltino é, de dinheiros, só um simples "remediado" e teve de pedir um empréstimo (está na moda!) ao Banco para pagar os honorários dos seus advogados.

Em suma, é um injustiçado, a quem o Estado ( isto é, nós) deveria pagar uma indemnização, ou fazer-lhe uma estátua, pelo menos, a erigir na principal praça de Oeiras.

Oh, Isaltino, não seja por isso! Por mim, faço-lhe já, não uma, mas duas estátuas. Pro bono!
 
 
 
Via Facebook

Câmara de Oeiras contesta notícia do i | iOnline

Câmara de Oeiras contesta notícia do i | iOnline

terça-feira, 2 de abril de 2013

Isaltino acusado de favor a amigo


Edição impressa
02 Abril 2013


COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"Isaltino,?...é pura mentira ele seria incapaz de um acto deste tipo,não é o perfil dele,..deve ser outro,..."
ac
Hoje, 02h22m


Oeiras: Indemnização de 37 milhões por parceria público-privada

Isaltino acusado de favor a amigo

 

A renegociação de duas parcerias público-privadas na Câmara de Oeiras, liderada por Isaltino Morais, está a gerar embaraço no PSD. O município é acusado de fazer um "favor a um amigo" do autarca. 

Por:Cristina Rita com Lusa


Em causa estão 37 milhões de euros de indemnização, aprovados a 13 de fevereiro pela câmara, a quatro construtoras que integram a Oeiras Primus. Entre elas está a MRG, liderada por Fernando Rodrigues Gouveia, à qual Isaltino Morais tem ligações em Moçambique, ainda que oficialmente a câmara o negue. Isaltino chegou a admitir ao ‘Público' que foi sócio da Messa Energia com Fernando Rodrigues Gouveia em Maputo. Por fim, sublinhou que tudo não passou de uma mediação.
A câmara alega que se reduziu uma PPP de 107 milhões para 37 milhões de euros com o objetivo de dissolver a parceria.
Porém, a contestação da oposição será feita na Assembleia Municipal, a 16 de abril. Marcos Sá, candidato do PS à câmara, diz que "não se pode misturar negócios da câmara com negócios privados". Do BE, Miguel Pinto conclui que Isaltino está a "fazer um favor ao seu amigo da MRG".
Moita Flores, candidato apoiado pelo PSD, frisa que desconhece o passado.

O INÍCIO DE ABRIL



Publicado no Jornal de Oeiras de hoje
Saiu hoje no Diário de Noticias



Errata: 

Onde se lê "uns euros que encontram na Carris" deve ler-se "uns euros que entram na Carris.



Palestra - Cirio de Nossa Senhora do Cabo


Junta de Freguesia de Linda-a-Velha
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1



Palestra - Cirio de Nossa Senhora do Cabo

Enquadrada nas iniciativas da receção do Cirio de Nossa Senhora do Cabo, pela nossa Freguesia, vai decorrer no dia 6 de abril uma Conferência sobre a riquíssima história do Cirio de Nossa Senhora do Cabo.
A iniciativa decorrerá no salão paroquial de Linda-a-Velha a partir das 16H.
Serão oradores o Dr. Heitor Pacto e o Pe Francisco Mendes, ambos especializados no culto e na cultura à volta do círio de Nossa Senhora do Cabo.


Entrada livre.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

PCP-Oeiras

Estamos no dia 1 de Abril


Mas isto não é mentira. O PCP está a colocar no site de Oeiras várias pequenas informações


E AGORA?


Artigo publicado no PÚBLICO de 31.3.2013

Algés – 2013 – 6 continuação


                                                                          
O sítio do trambolhão (aqui)

Parece que vão intervir nesta área pois estão a aparecer várias reclamações de quedas. Mas hoje pelas 18h10 eu fui ao chão. Apesar de ir bastante devagar por saber como o piso está escorregadio em dias de chuvas… pim …fiquei de joelhos.
Fala-se em casos mais graves com intervenção de serviços médicos.

Vamos esperar que não seja para as calendas gregas que isto melhore.