Este é o último post da Tiazoca de Oeiras.
A minha vida pessoal e profissional impede-me de participar regularmente no OL, pese embora, e em bom rigor, esta se paute já, ultimamente, por uma grande irregularidade.
Nestas alturas é habitual dizerem-se coisas especiais mas, não tenho esse dom ou talento.
Refiro apenas, à laia de despedida, que me diverti a fazer “bonecos” que pretendiam apenas ilustrar uma opinião pessoal sobre a realidade. O humor foi a forma que encontrei de expressar essa opinião pessoal e como tal, com direito à livre expressão, tanto como outras em contrário que existem. Liberdade é isso mesmo, e ainda bem que vivemos num país cuja liberdade de expressão é um direito constitucional. Já nos chegou o “tempo do antigamente”.
Acresce ainda que, o humor relativiza as agruras e esta sensação de incómodo que a todos nos assalta, identificada na necessidade sentida de sermos mais saudáveis, transparentes, rigorosos e ainda mais tolerantes enquanto cidadãos. O humor permite entender que a divergência de opinião é saudável e que a tolerância à divergência/diferença é o preço a pagar (e eu pago-o de bom grado) pela liberdade em que vivemos.
Dado que estamos num momento difícil do país, provavelmente dentro em pouco o FMI entrará em Portugal com os desafios e outras tantas mudanças subjacentes, só nos resta assumir, de cara levantada e limpa, se desejarmos ser um “país asseado”, a nossa cidadania.
E…os mais perspicazes dirão: “ E o último bonequinho?” Pois! Sabem… “ não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe!” (é um provérbio muito antigo)
Como no meu primeiro post " Ocas Ocas de beijocas " ou, traduzido, fiquem bem e façam o favor de ser felizes!
A minha vida pessoal e profissional impede-me de participar regularmente no OL, pese embora, e em bom rigor, esta se paute já, ultimamente, por uma grande irregularidade.
Nestas alturas é habitual dizerem-se coisas especiais mas, não tenho esse dom ou talento.
Refiro apenas, à laia de despedida, que me diverti a fazer “bonecos” que pretendiam apenas ilustrar uma opinião pessoal sobre a realidade. O humor foi a forma que encontrei de expressar essa opinião pessoal e como tal, com direito à livre expressão, tanto como outras em contrário que existem. Liberdade é isso mesmo, e ainda bem que vivemos num país cuja liberdade de expressão é um direito constitucional. Já nos chegou o “tempo do antigamente”.
Acresce ainda que, o humor relativiza as agruras e esta sensação de incómodo que a todos nos assalta, identificada na necessidade sentida de sermos mais saudáveis, transparentes, rigorosos e ainda mais tolerantes enquanto cidadãos. O humor permite entender que a divergência de opinião é saudável e que a tolerância à divergência/diferença é o preço a pagar (e eu pago-o de bom grado) pela liberdade em que vivemos.
Dado que estamos num momento difícil do país, provavelmente dentro em pouco o FMI entrará em Portugal com os desafios e outras tantas mudanças subjacentes, só nos resta assumir, de cara levantada e limpa, se desejarmos ser um “país asseado”, a nossa cidadania.
E…os mais perspicazes dirão: “ E o último bonequinho?” Pois! Sabem… “ não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe!” (é um provérbio muito antigo)
Como no meu primeiro post " Ocas Ocas de beijocas " ou, traduzido, fiquem bem e façam o favor de ser felizes!
4 comentários:
Tiazoca de Oeiras
Um grande abraço e felicidades.
Lamento a sua "partida".
Clotilde
Tiazoca;
Conhecedora do 'assunto' subscrevo a Clotilde.
Lamento que deixe de fazer parte da equipa mas a minha AMIZADE mantém-se e sei que é recíproca.
Ocas ocas...
I.
Também nós lamentamos a sua partida. Temos esperança que mesmo longe vá comentado este espaço.
De Tercena
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