segunda-feira, 30 de julho de 2012

sábado, 28 de julho de 2012

Marketing de rosto humano


Artigo publicado no Correio do Leitor, Jornal de Oeiras de 24 de Julho


Marketing de rosto humano



   Resumidamente pode-se dizer que “marketing” é a arte de fazer com que todos precisem imenso de um determinado produto que outros resolveram produzir ou importar e ganhar dinheiro à custa do consumidor. Uma das estratégias para nos abrirem o apetite é incluírem, na divulgação do produto, figuras bem conhecidas que se prestam a isso e ganham verdadeiras fortunas.
   Nenhuma administração aceitará de bom grado que um publicitário apresente uma campanha de marketing com figuras de menor dimensão e, se a aprovar, será apenas por limitações dos meios financeiros. E neste abrir do apetite aos distraídos são gastos milhões em publicidade que outros ganham, muitas vezes não correspondendo ao valor ou à importância da mercadoria oferecida.
   Claro que é preciso informar os consumidores dos novos produtos e serviços que vão aparecendo no mercado, mas tudo isto poderá ser feito apostando num marketing de rosto humano, isto é: se as Empresas apresentassem os seus produtos e serviços suportados nas boas práticas levadas a cabo na gestão dos recursos materiais e humanos envolvidos. Esta divulgação de respeito da Empresa pelos seus colaboradores por exemplo na prática de horários racionais, não recorrência sistemática a horas extraordinárias, segurança no trabalho, acompanhamento dos estudos dos filhos etc. e uma grande aposta na utilização de matérias-primas nacionais.
   É mesmo urgente falarmos verdade, divulgar boas organizações, premiar a honestidade, e poupar milhões que enchem bolsos de muitos que já têm o suficiente e canaliza-los para investimentos sérios. 

Maria Clotilde Moreira / Algés
 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

6 - Linda-a-Velha - 2012

Hoje, a água dos SMAS Oeiras nem para os cães serve!

Liguei para os serviços pelas dez e pouco mas atenderam-me da Recepção e deram-me um nº 800 para que a reclamação ficasse registada, no entanto não consegui deixar a mensagem. 


 
 Foto: Às 10:30


Ao meio-dia a água continuava a sair da torneira como se pode ver na tigela da esquerda.

Foto: Às 12:00


 Foto: Cerca das 13:00.
A água do jarro é a da manhã após repouso e com depósito no fundo.
Como legenda seria apropriado SMAS Oeiras vs Água de Nascemte.


No fim de semana passado a água teve sempre uma cor pouco convidativa e foi necessário recorrer ao produto engarrafado. Da freguesia de Algés também houve notícias do mesmo problema. Dos SMAS esperar-se-ia - no mínimo - alguma informação para que os consumidores se prevenissem.

Imagens: IM

domingo, 22 de julho de 2012

Definições


2012 – Algés – 27


Melhoramentos em Algés



-  Nalgumas ruas da baixa de Algés os candeeiros de iluminação pública tinham dois braços.
                                                                      
                                                                    

Muitos deles já estão substituídos por um modelo apenas de um globo.

                                               

Parece que asseguram melhor iluminação e serão mais facilmente regulados.  Ainda não os vi acesos, nem vi qualquer referência oficial sobre esta mudança. Os moradores gostam de saber porque se fazem estas mudanças.

-  A torre do relógio da Estação




Já nos temos referido a este relógio que andou desregulado durante muito tempo. Agora está certinho nas três faces mas, este sábado esteve com as luzes acesas todo o dia. Também o “marca o ritmo” está completamente desbotado.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Sugestão...




Ainda não compreendi muito bem, mas parece que foi aprovado em Conselho de Ministros que se pode deduzir 250 Euros no IRS se, quando entregarmos os impressos juntarmos facturas no total de 26.739 Euros referentes a cabeleireiros, arranjos de automóveis e almoços,
A grande maioria dos portugueses deve estar a braços com um grave problema: como transportar as facturas para as mostrar na Repartição de Finanças. Sugiro esta belíssima mala com rodas.
Imagem da net 

terça-feira, 17 de julho de 2012

Inauguração do Canil provisório de Vila Fria.


Filomena Marta publicou no grupo OeirasPets
<http://profile.ak.fbcdn.net/hprofile-ak-snc4/274765_100002169556810_979172459_q.jpg>

Filomena Marta 13 de Julho de 2012 15:26
Caros amigos, no final da semana passada foi enviada uma carta ao Dr. Isaltino Morais, na sequência da inauguração do Canil provisório de Vila Fria. Na passada quarta-feira foi enviada a mesma Carta Aberta, por mail e com Cc o presidente da Câmara, ao vereador Emg. Ricardo Barros. Após um prazo razoável para que pudessem ler e analisar a mensagem, aqui fica a Carta Aberta ao Dr. Isaltino Morais, avisando que é extensa. Ainda não há resposta a esta missiva.




Carta Aberta
ao Exmo. Senhor Presidente
da Câmara Municipal de Oeiras
Dr. Isaltino Morais


Oeiras 03 Julho 2012


Exmo. Sr. Dr. Isaltino Morais,

Aceite as nossas melhores saudações.
É muito provável que não receba esta nossa mensagem com o maior agrado e que o simples facto de ver o nome do nosso grupo o coloque numa disposição desconfortável, antecipando a possibilidade de críticas ou queixumes. Pedimos-lhe, portanto, a gentileza de nos dedicar alguma atenção e tentar ler esta mensagem até ao fim com o espírito aberto e observador, que queremos acreditar que tem.
Queremos, também, acreditar que o Sr. Dr. não nos tem na conta de uns quantos pobres de espírito que nada mais têm a fazer na vida que não seja preocupar-se com cães e gatos, mas sim de cidadãos conscientes, activos, inteligentes e civilizados, para quem a protecção dos mais fracos e dos indefesos é uma prioridade.
Cuidar dos animais é uma demonstração de civilização. Quanto mais inteligente e civilizada for uma pessoa, for um povo, for um país, mais se preocupa com o bem-estar, a segurança e a protecção dos animais. Em última análise, é precisamente disso que se trata: de uma questão de inteligência.
Repare que todas as vozes que se têm erguido no mundo, ao longo das épocas, em defesa dos direitos dos animais, são de grandes homens, que tiveram os seus nomes inscritos na História da humanidade. Pensadores, grandes estadistas, filósofos, cientistas, mentes brilhantes que advogaram a defesa dos animais e da sua dignidade.
Repare, também, que os povos mais atrasados, os países mais incivilizados, são aqueles onde os animais mais sofrem e mais são desprezados. Não há dúvidas, como bem mencionou Ghandi, que "a grandeza de uma nação e o seu progresso moral podem ser avaliados pelo modo como os seus animais são tratados."
Quem queremos ser, e a forma como queremos ser recordados, está nas nossas mãos. Muitas vezes, temos de caminhar sozinhos, contra correntes retrógradas e incivilizadas. Outras vezes encontramos no nosso caminho ajuda inesperada. Gente que não se importa de estar ao nosso lado para nos ajudar a alcançar um bem maior e engrandecer o nosso nome. Creia em nós como essa gente que quer ajudá-lo, ajudando os animais, demonstrando ao país e ao mundo a inteligência e a civilização de um governo local, que pode demonstrar ser maior e mais eficiente do que o próprio Estado. Acompanhe-nos, também, e ajude-nos a ser melhores e a fazer melhor.
Somos, sem dúvida, um país atrasado em muitas vertentes. Um país de gente desinformada e às vezes até ignorante. Mas é dever de quem sabe mais, de quem vê mais longe, ensinar, orientar, liderar.
Mas só é possível ajudar quem quer ser ajudado.
Lamentavelmente, os anos vão passando e as alterações, as soluções, as melhorias, não acontecem. Será porquê, Sr. Dr.? Tem ao seu lado gente capaz? Será altura de fazer mudanças naqueles que o acompanham e aconselham? Ou trata-se apenas de falta de vontade, pura e simples?
Dir-nos-á que houve agora uma melhoria. Que se inaugurou um canil com melhores condições. Que continuamos a queixar-nos e que nada nos serve… não. Não nos serve, Sr. Dr., tal como não deveria servir-lhe a si. Os seus olhos e a sua inteligência não são diferentes dos nossos. Vemos as mesmas coisas e temos a mesma capacidade para pensar sobre elas.
É melhor? Qualquer coisa é melhor do que o matadouro onde se amontoaram animais nas mais ignóbeis condições durante tantos anos.
Isto chega? Não. Não chega. Dir-nos-á que é uma situação de carácter transitório, mas mesmo para um carácter transitório não chega.
Não está bem feito, não assegura o bem-estar dos animais que dependem inteiramente do nosso cuidado e protecção. Que dependem de si. De si, senhor Doutor, porque o senhor é a figura máxima do Concelho. Não são os seus vereadores, é o senhor. A derradeira responsabilidade é sua. O nome em cheque é o seu.
Comecemos pelo princípio, e o princípio foi mau.
Uma inauguração feita a uma quinta-feira às onze da manhã impede qualquer cidadão activo e trabalhador de estar presente.
Quem desenhou, analisou, concebeu e desenvolveu este projecto de canil provisório? As pessoas que conhecem bem a realidade e as necessidades dos animais foram consultadas?
Não nos parece, porque existem erros crassos na concepção dos espaços. Qualquer falta de consulta e pedido de aconselhamento e orientação só pode dever-se a falta de Vontade, porque todos os que protegem e cuidam de animais no nosso círculo estão à inteira disposição da sua Câmara e dos Vereadores responsáveis pela área dos animais.
Para a Câmara Municipal de Oeiras os animais valem menos do que um apartamento T1 numa zona pobre? A Câmara só tinha 20 mil euros para gastar num projecto desta importância e envergadura?
O senhor, que tem com toda a certeza um bom poder de análise e raciocínio, olhou para a obra feita e considerou-a adequada e suficiente?
O senhor sabe que existe Lei definida sobre as condições mínimas para alojamento de animais?
Sabe que os animais são seres vivos com necessidades básicas de protecção que têm de ser cumpridas? Que sofrem com o calor e com o frio?
O senhor, no seu discurso de inauguração do canil “provisório”, levantou (talvez inconscientemente, mas o nosso subconsciente tem muito que se lhe diga) uma questão pertinente ao dizer “estão ali os homens dos animais, eu espero que eles gostem de animais, quem não gosta tem dificuldade…”
Como são escolhidas as pessoas que lidam com os animais? Que competências têm? Que sensibilidade, conhecimentos e formação têm?
Acreditamos que nem o senhor saiba isso, porque não diria “espero que gostem de animais” se assim fosse, e porque é inconcebível ter gente a tratar de animais sem gostar deles!
Mas houve outra coisa dita por si que nos preocupa quanto ao carácter “provisório” deste pseudo-canil: “Agora as palmeiras estão pequeninas, mas vão crescendo.”
Esperamos que os animais não estejam onde estão quando as palmeiras crescerem, Sr. Dr., porque uma palmeira demora pelo menos dez anos a crescer. Este canil, mesmo com melhores condições do que aquelas que agora apresenta, só deverá manter-se por um ano, no máximo 18 meses, contando com atrasos na construção das instalações definitivas.
Já não falamos sequer no facto de a escolha de árvores ter sido inadequada, pois as palmeiras não são árvores de sombra, tão necessárias para refrescar o ambiente, principalmente em locais que albergam animais.
Outra questão de extrema importância reflecte-se numa ausência notória: qual é o espaço destinado à protecção dos gatos?
Não há gatil. Não há instalações para acolher gatos, nem há sinais de instalações que possam estar a ser construídas para esse fim. Através das fotografias tiradas no local verificamos a existência de uma espécie de jaula inacabada e vazia que não poderá, em absoluto, servir para o fim de acolhimento de gatos. Portanto, não há infra-estruturas concebidas ou adequadas a manter gatos em protecção. Há estas estruturas projectadas? Em que moldes? Para quando?
Todos os canis e gatis devem possuir duas áreas distintas, uma interior e outra exterior, e de preferência serem construídos junto a zonas arborizadas, para usufruírem da sombra, ou terem árvores plantadas na área circundante.
As zonas interiores devem possuir uma cama/repouso, comedouros e bebedouros e, no caso dos gatos, zonas de ginásio para trepar e arranhar as unhas. Devem ter espaço suficiente para os animais se moverem, boa circulação de ar e devem ser climatizadas, permitindo aos animais proteger-se da chuva, do frio e do calor.
As zonas exteriores devem ser construídas voltadas a nascente, de modo a usufruir dos raios de sol matinais, mas tendo protecção de sombra a partir das onze horas da manhã. O parque exterior dos canis deve ter espaço suficiente para o animal se exercitar, e o dos gatis deve ter zonas de sol e sombra e diferentes níveis em altura. O exterior deve ser concebido com escoamento de água da chuva e de lavagens, geralmente constituído por um ralo ou rasgo que conduza a escoadouro principal.
Em anexo enviamos-lhe alguns exemplos do que deve ser um canil e um gatil. Estes modelos deveriam ter sido seguidos neste canil provisório de Vila Fria, usando materiais modulares e pré-fabricados que posteriormente poderiam ser desmontados e integrados no projecto final, em complemento das estruturas definitivas que fossem criadas em alvenaria. Poderiam, inclusive, tornar-se posteriormente áreas de quarentena, por exemplo. Portanto, um investimento reaproveitável.
Em resumo, o canil “provisório” agora apresentado em Vila Fria não satisfaz, é apenas o mínimo exigível (apesar de ser obviamente melhor do que as condições absolutamente deploráveis e desumanas que existiam em Paço de Arcos), e as condições que apresenta não protegem os animais nem zelam pelo seu bem-estar. É um canil obviamente não legalizado e não-legalizável. Considerando que os animais devem ser naturalmente tratados com dignidade, suscita admiração a satisfação que demonstrou por esta obra.
Estará a pensar que “é provisório”. Tem razão, a indicação dada é essa, mas suscita nova questão: se este é provisório, para quando o canil/gatil definitivo? E para onde?
No seu discurso referiu que o processo estava inquinado pelo problema do terreno que “tinha vindo à posse da Câmara Municipal numa espécie de doação, a empresa que o tinha entregue à Câmara faliu”… a que terreno estava a referir-se? À Quinta Carbone? À Serra de Carnaxide? Ao Bairro dos Navegadores em Porto Salvo? O da Serra de Carnaxide não será, pois é pertença da Câmara… portanto, que mais se está a passar com a Quinta Carbone e o Instituto Zoófilo, no já longo rol de transacções, vendas milionárias, promessas de permuta, avanços e recuos que têm acontecido de há 12 anos a esta parte?
Na mesma sequência, que “espécie de doação” é referida? Será o incidente com a Quinta Carbone…? Há escrituras? Há protocolos?
Estamos certos que o Sr. Dr. considera, como nós, ter já sido ultrapassado todo o limite de decência, bom-senso e paciência nos atrasos reiterados e sucessivos na criação de condições dignas e capazes para os animais do nosso Concelho.
Temos todas as condições para ser um exemplo para o nosso país e até para o Mundo, criando condições para o tratamento e alojamento dos animais recolhidos pela Câmara, com uma boa divulgação para adopção, e para a implementação da figura do animal comunitário, principalmente no que refere colónias de gatos, que podem e devem ser tratadas, testadas a doenças transmissíveis entre felinos, esterilizadas, estabilizadas e posteriormente protegidas, alimentadas e monitorizadas. Pelo que nos foi transmitido em reunião com o Digmº. Vereador, sabemos que estamos no bom caminho, mas continuamos a esperar os desenvolvimentos do tão importante programa RED (Recolha, Esterilização e Devolução), que irá marcar o início de uma nova era na protecção, tratamento e monitorização dos animais no Concelho de Oeiras.
A única explicação para que Oeiras ainda esteja na Idade da Pedra da Protecção Animal é a falta de Vontade dos políticos e responsáveis. É uma vergonha para o Concelho a que o Sr. Dr. preside a forma como os animais são maltratados e desprezados, porque não tenha dúvida que a civilização de uma Nação e de um povo se vê na forma como os seus animais são tratados.
Os políticos deviam sempre lembrar-se de uma coisa: os animais não votam, mas nós votamos. E todos os grandes movimentos da História começam com apenas uma voz, que se multiplica e cresce, e que pode tornar-se num clamor de muitos milhares de vozes.
Nós não desistimos, Senhor Doutor.
Porque eles não têm voz. Porque são frágeis e indefesos. Porque dependem de nós. Porque não há cães vadios, há cães que os donos abandonaram nas ruas. E porque “a compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de carácter e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem.”
Ficamos a aguardar a sua amável e rápida reacção a esta nossa missiva, e a sua resposta a todas as questões que aqui lhe são colocadas.
Estamos à sua total disposição para um encontro informal, ou uma reunião formal, como preferir, para de uma vez por todas podermos chegar a bom porto com esta questão tão importante.

Com os nossos melhores cumprimentos,

P’lo Oeiras 4Pets

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My name is Relvas...


sábado, 14 de julho de 2012

Dão-se explicações gratuitas


Artigo de Maria Clotilde Moreira / Algés, publicado no jornal Público de hoje.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

As coisas giras do Município de Oeiras



Como sabem começa hoje o Alive e como sempre Algés vai ser invadida. Aqui no Largo Comandante Augusto Madureira o parque de estacionamento costuma ser invadido com quebra das barreiras para não se pagar. Parece que nunca multaram nestes dias nenhum dos prevaricadores. Mas como o que interessa é não criar obstáculos aos ilustres visitantes, ao fim da tarde de 6ª feira já tiraram as barreiras e colocaram uns avisos a dizer que está em manutenção: quer dizer as barreiras foram levadas antes que sejam partidas e vão dormir descansadamente num qualquer armazém.
Mas encontrarem uma maneira de colocarem este parque  -  que tem pelo menos 85 lugares e nunca excede os 25 carros - mais acessível à bolsa dos cidadãos … 

Um verdadeiro artista e outros contos.



 Clique nas imagens para ampliar
                                             

Ficheiro enviado pelo nosso leitor Engº Leite Pereira com pedido de publicação.



quarta-feira, 11 de julho de 2012

Centro Cultural Palácio do Egipto

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Mais coisas giras no Município de Oeiras




Para que serve este pau junto à árvore? Pau separado a fazer companhia à árvore não é caso único. Não deviam ser retirados e guardados para servirem a suporte quando necessário?

  

Esplanada do Palácio Anjos - Algés


   
E pronto! até agora nem uma palavra dos vários destinatários do meu apelo de 1 de Julho último nem qualquer comentário aqui no blog.

 

Esplanada do Palácio Anjos - Algés


                                                                    
 Realmente o assunto deve ser muito complicado. Este blog que sabemos que é bastante visitado - não só pelo contador de visitas como por referências que vão aparecendo aos seus assuntos – ainda não sensibilizou quem manda sobre este apelo.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Mais coisas giras no Município de Oeiras



a)  30 Dias em Algés

Certamente numa visão de economia, esta revista está a ser distribuída de dois em dois meses. Mas os atrasos em ser encontrada em Algés continuam e só hoje, dia 10 de Julho ela chegou à Junta de Freguesia.
O seu editorial termina: “Como vê e como poderá ler nestas páginas, animação não vai faltar. Em Oeiras a música é outra” E acrescentamos nós: *Em Oeiras os prazos também têm uma animação especial*


b) Jardim Parque Anjos

Este espaço devidamente murado, bastante agradável mesmo (infelizmente) com a sua esplanada fechada, tem, junto aos portões de entrada um aviso

                                                                                 

Isto quer dizer que não são admitidos cães naquele espaço. Mas todos os dias há cães, acompanhados pelos seus donos, a rebolarem-se na relva. Mesmo que haja donos que apanham os dejectos sólidos, os líquidos ficam lá onde também muitas crianças brincam.

Estas placas serão só para enfeitar?


Divagações ao Sol de Julho


 Há anos uns empresários empreendedores, congregaram interesses vários, convidaram uns cantores e bandas apelativas e resolveram fazer umas festas pelo País fora e ganharem uns euros e renome. Implantaram-se os Festivais onde, principalmente os jovens, ouvem as bandas da moda.  
   Também aqui, perto da cidade havia (e ainda há) um terreno muito atractivo que tem sido assunto de disputas entre várias entidades que, de vez enquanto, vão falando em grandes projectos para ele, embora alguns digam que surgiu de um aterro menos legal.
   E lá surgiu um Promotor que congregando importantes patrocinadores tem trazido “sucessos” musicais nacionais e internacionais (?) para esta zona, além de muita confusão de trânsito e barulho para as gentes que por perto vivem. E como todos devem participar pede, às entidades locais, apoio logístico na desmatação do recinto, preparação e limpeza do terreno, recolha de lixo, electricidade, segurança… que custam dinheiro, mais licenças e mais um apoio mesmo monetário. E claro também dá contrapartidas entre outras em bilhetes, o Logo e o nome difundido pelo estrangeiro. E durante um fim-de-semana haverá diversificação cultural, internacionalização da Grande Lisboa com mais de oito mil turistas e até há quem defenda que poderá ser um dos eventos-alavanca para nos projectar no estrangeiro.
     Tudo somado ainda serão uns bons milhares de Euros que as entidades locais irão entregar e, dada a escassez de meios com que todos lutamos, esta opção irá reflectir-se certamente no corte de apoios com que algumas colectividades sobrevivem. Ah! mas são eventos internacionais! 

 Maria Clotilde Moreira / Algés

Artigo publicado hoje no Jornal de Oeiras       

segunda-feira, 9 de julho de 2012

2012 – Algés – 26



Mais Música no Jardim

Ao menos podiam ter colocado um papel no pinheiro monumental que está em frente do Caravela d’Ouro no Jardim de Algés. É verdade que Tocam as Bandas (*) anda pela net, mas como ainda há muita gente que, como eu, que não se actualiza pela net e os 30 Dias ainda não anda por aí (agora é de dois em dois meses e até sexta-feira à tarde não tinha sido visto na Junta de Freguesia) fui apanhada de surpresa.

                                                      

Estávamos sábado a tomar um agradável café na esplanada do Jardim – Caravela de Ouro - e começámos a ver chegar umas pessoas que pareciam músicos de uma banda, com os seus instrumentos, mais cadeiras que foram sendo alinhadas em frente do café, debaixo do frondoso pinheiro e pelas 11h00 a Banda da SIMECQ começou a tocar e ali nos esteve a deliciar até às 12h30.   

Não tinha levado máquina para registar, mas pessoa conhecida fez o favor de me oferecer as fotos abaixo.




                                                                             

Obrigada Sra. D. Ana Isabel Pepe.

Também é de referir que a Gerência do Caravela de Ouro não montou a esplanada junto ao lago para ser possível a Banda da SIMECQ ter espaço para o seu Concerto. É apenas bom senso e compreensão que, bem harmonizados, nos podem dar uma hora e meia de alegria. Atenção para 22 de Setembro haverá música em Algés.

sábado, 7 de julho de 2012

Professores de três cadeiras de Relvas nunca o avaliaram


"(...) Eu, por acaso, também penso que tudo estará nos conformes se o diploma for uma receita do médico da especialidade."



Docentes garantiram ao Expresso que nunca viram o atual ministro adjunto na Universidade Lusófona.


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Afinal já era Dr. em 2004...


Afinal já era Dr. em 2004....quanto mais em 2012....Pelo menos em Lagoa...;-)

“Licenciaturas honoris causa nunca conheci”, diz Narana Coissoró - Política - PUBLICO.PT

“Licenciaturas honoris causa nunca conheci”, diz Narana Coissoró - Política - PUBLICO.PT


“Licenciaturas honoris causa nunca conheci”, diz Narana Coissoró

04.07.2012 - 19:32 Por PÚBLICO


Narana Coissoró dá aulas no curso onde Relvas se licenciou  
Narana Coissoró dá aulas no curso onde Relvas se licenciou (Nuno Ferreira Santos)
Narana Coissoró, histórico dirigente do CDS e professor no curso que Miguel Relvas tirou na Universidade Lusófona, afirmou à TSF que nunca conheceu “licenciaturas honoris causa” e que o caso do ministro licenciado num ano é “absolutamente excepcional”.

“Para mim não é normal, nem é concebível”, afirmou ainda Coissoró àquela rádio. “Há pelo menos umas boas centenas de pessoas que têm um percurso profissional óptimo e que não têm um curso universitário”, acrescentou.

Se fossem assim, argumentou o académico, “muitos jornalistas, que escrevem dia a dia sobre a política portuguesa, que sabem muito sobre a política portuguesa, sobre o sistema político português, podiam imediatamente pedir um diploma, sem ir às aulas, sem fazer testes”.

Depois de ter estado matriculado em quatro cursos, Miguel Relvas pediu admissão à Universidade Lusófona Setembro de 2006 e concluiu o curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro do ano seguinte.

Cursos rápidos

Cursos rápidos

quarta-feira, 4 de julho de 2012

ILEGALIDADES À PARTE

ILEGALIDADES À PARTE
 
 
 

Faça como o Relvas, traga o currículo profissional e leve uma licenciatura!


Depois desta publicação, baseada numa notícia do Jornal Crime, (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=255277221251474&set=a.174483689330828.35196.158466324265898&type=3&theater) ter começado a circular no Facebook e ter tido um alcance considerável de partilhas, surge agora a verdade (parte?) pela mão de outros jornais! Resumindo parece que incomodar dá alguns resultados...


Resumindo:


Faça como o Relvas, traga o currículo profissional e leve uma licenciatura! Num ano, claro! Para quê perder tempo a estudar!


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Segundo a notícia do Público de 3/7/2012:

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"Miguel Relvas fez licenciatura num ano por causa do “currículo profissional”


"O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas fez em apenas um ano uma licenciatura que tem um plano de estudos de 36 cadeiras, distribuídas por três anos. Relvas requereu a admissão à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa) em Setembro de 2006. E concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007."




©RebelPen

 
 
 
 
 

Doutor Miguelito,… esmiuçando uma licenciatura!


Doutor Miguelito,…
esmiuçando uma licenciatura!

1984
“Inscrição no curso de Direito da Universidade Livre (instituição que daria origem à Universidade Lusíada), uma instituição privada.” Público, 3/7/2012

1985
“Finaliza a Cadeira de Direito. Concluiu após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional, com 10 valores.” Público, 3/7/2012

Set. 1985
“Pede transferência para o curso de História. Matriculou-se em sete disciplinas mas não fez nenhuma.” Público, 3/7/2012

1995/96
“Pediu reingresso na Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira.” Público, 3/7/2012

2006
“Requereu admissão à Lusófona. O plano de estudos da licenciatura de Ciência Política e Relações Internacionais,...” Público, 3/7/2012

2007
“Concluiu uma licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007, com 11 de classificação final.” Público, 3/7/2012

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“Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres”

“Fiz os exames que me foram exigidos. Foi uma experiência interessante, sentar-me nesses exames ao lado de outros alunos pertencentes a uma geração posterior à minha.”

“Encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade em virtude da análise curricular a que precedeu previamente.”

“Tirei o curso de Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, em Lisboa, depois de ter frequentado, na década de 80, os cursos de Direito e de História.”

Miguel Relvas, ionline, 3/7/2012

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“Feliciano Barreiras Duarte, actualmente seu secretário de estado adjunto, era PROFESSOR no mesmo curso.” Ionline, 3/7/2012

CV no Parlamento: http://www.parlamento.pt/DeputadoGP/Paginas/Biografia.aspx?BID=1619

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“Uma lei publicada em Março de 2006, meses antes de o actual ministro ser admitido naquela instituição de ensino, prevê que as universidades e politécnicos possam reconhecer “através da atribuição de créditos, a experiência profissional” de pessoas que já tendo estado inscritos no ensino superior pretendam prosseguir estudos. Esse diploma (Decreto-Lei 74/2006) diz que cabe às instituições de ensino definir os procedimentos a adoptar nestes casos.” Público, 3/7/2012

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“A entrada na Lusófona, contudo, só ocorreu em 2006 – quase dois anos depois de ter sido secretário de Estado da Administração Local no Governo de Durão Barroso.” Ionline, 3/7/2012

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Fontes

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/licenciatura-de-relvas-curso-num-ano-nao-e-de-todo-vulgar-1553290?p=1

http://www.publico.pt/sociedade/miguel-relvas-fez-licenciatura-num-ano-por-causa-do-curriculo-profissional-1553153

http://www.ionline.pt/portugal/caso-ministro-regressou-faculdade-20-anos-depois


©RebelPen
https://www.facebook.com/pyka.miolos

Apoio ao mui ilustre académico Doutor Miguel Relvas

Apoio ao mui ilustre académico Doutor Miguel Relvas
Fui colega do Miguel Relvas na Lusófona e acho uma pouca vergonha o que andam prá a dizer sobre a licenciatura do Miguel.
Fizémos num ano o que muitos não conseguem fazer em quatro ou em seis , fruto de muitos telefonemas e alguns jantares e cunhas pelo meio, já para não falar do trabalho que tivémos em mudar de universidade, contornar os buracos da lei e escolher um curso que, está demonstrado é de uma utilidade extrema, Ciência Política e Relações Internacionais.
Vejam o excelente desempenho que o Miguel tem tido como ministro.
Acho que os portugueses dizem mal só por dizerem e, se não fossem as universidades, como a Lusofona e a Moderna, o país tinha perdido muito, pois o ministro Relvas tem feito muito por este Coelho, aliás é Público (o relatório Magno comprova-o) as voltas que ele tem dado para que não lhe falte nada.
Deviam ter vergonha e limpar aos mão aos aventais, em vez de caluniarem um cidadão que faz tudo para que este país seja reconhecido pelos irmãos chineses e angolanos, que muito nos têm ajudado nos saldos patrocionados pelo governo.
Vejam o exemplo do engº que está em Paris, um homem de sucesso a quem muito devem os srs. que constituem a troika, pelo dinheiro que lhes dá a ganhar.
Fico revoltado quando as pessoas são acusadas injustamente só porque fazem tudo para terem um Dr. antes do nome, daí este meu testemunho abonatório.
Honoris Jumento Burro
(Mestre, Professor Doutor)





segunda-feira, 2 de julho de 2012

2012 – Algés - 25


Algés fez anos (aqui)

 

E na passada 6ª feira houve arraial organizado pela Secção de Ginástica

                                              


                                                         

Logo às 19h00 estava tudo já nos sítios

 


 

E a ementa era apetitosa

 


 

E a Ginástica animou com as suas excelentes demonstrações.

Não fiquei até ao fim mas sei que foi muita a animação que envolveu todos os participantes que ali foram confraternizar.

 

Imagens: Maria Clotilde Moreira / Algés