Lembram-se das fotos e informações aqui no OL de 7 do corrente do João Salgueiro?
Parque (pouco) Urbano do Alto de Algés
Pois fui até lá à procura destas imagens. Fui a pé: a partida da Av. da República, subi a Rua Sofia de Carvalho até encontrar a Rua da Eira e depois lá trepei até às primeiras casas do meu lado direito. Novas e imponentes e entre os nºs 50 e 52 subi umas escadas que dão acesso às traseiras destes prédios novos que acabam no 58.
E vi um muro parecido com o da foto, torto, o pavimento muito semelhante, a encosta com ar das terras terem escorrido, e candeeiros tortos. Como ia sozinha achei por bem não me aventurar mais para cima não fosse o terreno estar molinho e eu ainda me estampar.
Foram mais de duas horas: fiz a Rua da Eira até pegar na Rua Dr. Mário Charrua e vi o condomínio nº 4-A – tão fechado e com portaria, o tal arranha-céus. Voltei descendo pelos nºs impares da Rua da Eira – esta rua é muito engraçada pois dobra para dentro. Não percebi muito bem pois vai no 67 e o cotovelo tem número 127... Terei de lá voltar com tempo para entender estas preciosidades do Alto de Algés.
Descendo a Rua da Eira, desci também a Rua Sofia de Carvalho e lá tentei andar pelo passeio da Av. da República coisa que muitas vezes tive de desistir. E depois, cheguei a casa.
Estou a sensibilizar uns amigos para lá irem ver a encosta do Alto de Algés a “derreter” e, muito grave, é que vi mais construções a emergir. Mas o estado calamitoso dos prédios da Av. da República a apodrecer… ninguém resolve. A minha idade já me permitir dizer que deve haver mais areia do que bom senso nas cabeças pensantes.
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