Quatro ministros e nove secretários de Estado vão receber por mês 1400 euros de subsídio de alojamento para viver em Lisboa. A ajuda de custo foi concedida pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, segundo dois despachos publicados ontem em Diário da República.
1 comentário:
Para os «políticos» tudo, é uma máxima …
Entretanto o POVO continuará a viver em BARRACAS (eternamente).
Embora o edil Isaltino Morais diga que não, mas na verdade, existem no concelho de Oeiras milhares de BARRACAS de pedra e madeira podre, sem condições de serem reabilitar, são mais de 8.500 barracas de pedra, todas elas mais antigas que as dos bairros de barracas de madeira e tijolo, pertencentes a estrangeiros, que depois do ano 2.000 foram realojados.
Com esta medida social, os portugueses naturais das 10 freguesias do concelho de Oeiras (e dos arredores de Lisboa e outras partes desse Portugal …) ficaram a ter de viver nas antigas e medievais condições de vida, na pobreza.
Assim vai Portugal.
Isto só se endireita com uma REVOLUÇÃO séria e a sério, sem cravos.
Portugal bateu no fundo da trampa e da corrupção.
Em conclusão, a verdade que ninguém refere:
O concelho de Oeiras possui desde muito antes do ano de 2.000 (ano da erradicação dessas barracas), mais de 8.500 barracas de pedra e madeira, onde vivem mais de 29.500 oeirenses.
Quem dá este recado aos apoiantes do IOMAF, do PS e do PSD, mais o CDS, BE e CDU ?
Assim, os filhos e netos destes oeirenses (os das barracas de pedra …), tiveram nos últimos 100 anos, e mesmo agora no século XXI, nos anos de 2000 a 2010, que imigrar para os concelhos de Sintra, Mafra, Odivelas, Amadora, Loures, Barreiro, Seixal e outros lugares e favelas …, porque nenhum jovem tem recursos financeiros suficientes para poderem arrendar ou comprar uma habitação dentro do concelho de Oeiras. Um concelho onde as casas sociais, são para os colonos que nos procuram (nacionais e estrangeiros), para os funcionários da CMO e outros funcionários públicos, muitos deles apoiantes do IOMAF e de Isaltino Morais.
Gente do POVO
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