Estacionamento perigoso - A
A Calçada do Rio tem dois sentidos como está marcado no solo
A Calçada do Rio tem dois sentidos como está marcado no solo
Tem sinal no sentido descendente de não estacionamento
Estas fotos já foram enviadas à CMO na pessoa do seu Vice-Presidente. Aliás este problema do estacionamento perigoso na Calçada do Rio tem sido por mim levantado em reuniões da CMO e da Junta de Freguesia. Este problema é muitas vezes agravado quando ficam carros estacionados do lado da entrada do UDRA ou na junção da Rua Manuel Arriaga com a Rua Luís de Camões. E se um dia houver um acidente – por exemplo um fogo – este estacionamento selvagem pode ser o responsável pela dificuldade da chegada de socorro. E, se calhar, os responsáveis autárquicos podem ser responsabilizados de crime por negligência.
E o Parque da Ribeira com capacidade para 80 carros está vazio. Mas este parque tem um regulamento de 9 páginas.
Pensamento: Ninguém será condenado porque irá prescrever.
5 comentários:
Clotilde;
Excelente apontamento.
Infelizmente há pouco algesinos como a Clotilde.
Algés só é lembrado por quem pode decidir o destino da freguesia e do concelho no arranque e fecho das campanhas eleitorais.
O resto do ano é foguetório para papalvos.
"...E o Parque da Ribeira com capacidade para 80 carros está vazio. Mas este parque tem um regulamento de 9 páginas."
9 páginas?
Será coisa do candidato a candidato do PSD/IOMAF à CMO de Oeiras, desempregado, ex-desempregado, arrumador auto (virá daí o currículum para administrador da Parques Tejo?) mais conhecido pela rábula rídicula que o miudo Luz obrigou a ser cartaz - "Fale com o seu Vereador", o grande, o humilde Pedro Simões?
Sra. Dona Clotilde, agora a sério, o Parque da Ribeira, como é óbvio, serviu para parquear uns eurozitos nos bolsos de alguém.
Afonso de Melo e Cunha,
O Parque da Ribeira quanto a mim serviu para não se fazer ali o Centro de Saúde e ficar encaixotado no antigo armazém dos Bombeiros etc...
Já fiz proposta para se alterar o tarifário e tornar mais atraente.
Clotilde
João Salgueiro
Obrigada. Não se pode desistir.
Clotilde
As marcas no chão já levavam uma demão de tinta...!
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