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terça-feira, 24 de agosto de 2010
Novas escolas do concelho de Oeiras
Via Jornal de Oeiras, 24 de Agosto / 2010
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6 comentários:
Anónimo
disse...
É importante elogiar a acção da CMO. Agora o que também é importante, era entender porque não é o Estado Central a fazer este investimento. São as prioridades. Ouvimos o Ministro Ferreira do Amaral o ano passado, reconhecendo que na altura em que teve responsabilidades a ferrovia ficou completamente descurada. Há dias foi reconhecido por um alto responsável, que era urgente apostar nas linhas férreas mas não há dinheiro. O denominador comum é este. Talvez... ainda temos dúvidas, que seja preciso uma nova forma de fazer Política. Temos lido os discursos do candidato Fernando Nobre e estamos a "traduzir" coisas novas. Será um caminho de esperança ? Era necessário entender qual a percentagem, relativamente a outros municípios, dos investimentos que a CMO tem feito nos últimos 20 anos, em Escolas e Educação. Será que o Blogue ou alguns dos professores ou técnicos do Ministério, que nos lêem, nos podem informar?
É importante ler a notícia até ao fim: trata-se de uma parceria público-privada e quem acompanha a vida política e governamental sabe bem o quanto tem custado aos cofres do Estado as ditas parcerias (ex: Hospital Amadora-Sintra). Esperemos que estas parcerias público-privadas não venham a sair bem caras à CMO, principalmente aos executivos vindouros. Isaltino está de saída e quem vier que apague a luz e feche a porta.
E será mesmo necessário substituir as escolas pequenas e junto das populações por grandes escolas longe dos centros. Os da Educação sabem que estas apostas que estão agora a fazer já não são usadas nos países mais desenvolvidos. Mas por todo o País a asneira está em marcha e em Oeiras é um exemplo.
O que os estudos dizem é que as escolas não devem ser demasiado grandes nem demasiado pequenas. A lotação das escolas a ser construídas em Oeiras é média - entre 300 a 400 alunos por escola. Esse é um valor razoável para escolas de 1º ciclo. Por isso é que estão a encerrar as escolas com menos alunos. Estas escolas estão longe de ser mega-escolas.
Isaltino faz para os outros pagarem as contas. Nao estou contra as novas escolas, estou contra o regime de financiamento (parceria publico-privada). Será que já ninguem se lembra do quanto custou aos portugueses a parceria publico privada do Hospital Amadora-Sintra? Será que ninguém ouve o que se está a passar com as SCUT que também eram à borla e agora vamos ter de as pagar? Modernização do parque escolar, sim, mas que seja o Governo a pagá-la e nao os cofres municipais.
6 comentários:
É importante elogiar a acção da CMO.
Agora o que também é importante, era entender porque não é o Estado Central a fazer este investimento.
São as prioridades.
Ouvimos o Ministro Ferreira do Amaral o ano passado, reconhecendo que na altura em que teve responsabilidades a ferrovia ficou completamente descurada.
Há dias foi reconhecido por um alto responsável, que era urgente apostar nas linhas férreas mas não há dinheiro.
O denominador comum é este.
Talvez... ainda temos dúvidas, que seja preciso
uma nova forma de fazer Política.
Temos lido os discursos do candidato Fernando Nobre e estamos a "traduzir" coisas novas.
Será um caminho de esperança ?
Era necessário entender qual a percentagem, relativamente a outros municípios, dos investimentos que a CMO tem feito nos últimos
20 anos, em Escolas e Educação.
Será que o Blogue ou alguns dos professores ou técnicos do Ministério, que nos lêem, nos podem informar?
É importante ler a notícia até ao fim: trata-se de uma parceria público-privada e quem acompanha a vida política e governamental sabe bem o quanto tem custado aos cofres do Estado as ditas parcerias (ex: Hospital Amadora-Sintra). Esperemos que estas parcerias público-privadas não venham a sair bem caras à CMO, principalmente aos executivos vindouros. Isaltino está de saída e quem vier que apague a luz e feche a porta.
Quando não se faz obra o Isaltino é o culpado. Quando se faz obra o Isaltino é culpado. Afinal em que é que ficamos?
E será mesmo necessário substituir as escolas pequenas e junto das populações por grandes escolas longe dos centros. Os da Educação sabem que estas apostas que estão agora a fazer já não são usadas nos países mais desenvolvidos. Mas por todo o País a asneira está em marcha e em Oeiras é um exemplo.
O que os estudos dizem é que as escolas não devem ser demasiado grandes nem demasiado pequenas. A lotação das escolas a ser construídas em Oeiras é média - entre 300 a 400 alunos por escola. Esse é um valor razoável para escolas de 1º ciclo. Por isso é que estão a encerrar as escolas com menos alunos. Estas escolas estão longe de ser mega-escolas.
Isaltino faz para os outros pagarem as contas. Nao estou contra as novas escolas, estou contra o regime de financiamento (parceria publico-privada). Será que já ninguem se lembra do quanto custou aos portugueses a parceria publico privada do Hospital Amadora-Sintra? Será que ninguém ouve o que se está a passar com as SCUT que também eram à borla e agora vamos ter de as pagar? Modernização do parque escolar, sim, mas que seja o Governo a pagá-la e nao os cofres municipais.
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