segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

E Esta?

Como ando sempre a pedir que tapem os buracos como estes em Algés, na Av. dos Bombeiros Voluntários,



Fotos: MCM
a minha Amiga Edite remeteu-me para esta preciosa informação.

No Canadá para controlar a velocidade dos automobilistas existe este truque – que dizem sai mais barato do que a colocação de câmaras. Reparem:




Fotos da net

Afirmam que é um bom método e que os “buracos” são mudados todos os dias. Assim, os automobilistas têm de ir sempre com atenção à velocidade dos seus veículos.

Mas cá, pelo que tenho visto, mesmo sabendo-se que são verdadeiros, andam todos acelerados.

4 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Clotilde;

A nossa câmara é muito mais genuína. Nada de buraquinhos fingidos como no Canadá. Buracos "ao vivo e a cores"... como forma de reduzir a velocidade dos aceleras.

Olhe, em Linda-a-Velha as ruas estão caóticas. Hoje depois das várias chuvadas da manhã havia verdadeiros lagos e piscinas. Os passeios, iden, iden...

O sr presidente da minha JF vai ter muito trabalho para tratar da vila assim que as condições meteorológicas o permitirem e a câmara abrir os cordões à bolsa.

Clotilde Moreira disse...

Isabel,

Aqui em Algés a JF também está à espera de uma aberta para minorar alguns buracos no asfalto como o da 2ª foto na Av dos Bombeiros perto da rua Latino Coelho.

Vamos a ver se não cai nenhum carro no buraco.

Clotilde

Anónimo disse...

Cara Clotilde
Mas como é que o presidente da junta de Algés vai tapar os buracos da freguesia, se nunca conseguiu tapar todos os buracos que foi criando ao longo da sua vida ? Tente indagar. Acredite que Algés merecia melhor, pois palhaços já por cá abundam excessivamente.

Anónimo disse...

Lá isso é verdade, só quem não o conhece bem. Aparentemente com excessivos sorrisos e simpatia, mas tudo isso não passa de um grande disfarce que consegue gerir com muita habilidade. É o país que temos e os buracos em Algés dia a dia vão aumentando em número e tamanho e todos nós é que pagamos tão grandes faturas com a incompetência e negligência dos nossos dirigentes e agora, estou mesmo a falar, daqueles de maior proximidade, como seja, a freguesia.