domingo, 7 de fevereiro de 2010

Escutas revelam o ‘esquema’ e os negócios






Face Oculta


Pode parecer ficção, mas o que ressalta das conversas telefónicas interceptadas no inquérito ‘Face Oculta’ é que um plano dominava a cabeça do primeiro-ministro e de um conjunto de homens da sua confiança ao longo de 2009: controlar a principal comunicação social do país

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4 comentários:

Carlos Sério disse...

De três órgãos institucionais, a Polícia Judiciária, a Magistratura do Ministério Público e Juízes, elementos de carreira de há muitos anos, foram unânimes, com as provas obtidas em investigação, em declarar a existência de crime. O procurador geral da república, de nomeação politica e temporária, decide interromper o decurso normal da Justiça, uma vez que é uma natural obrigação da procuradoria geral da republica instaurar, sempre, mas sempre, um inquérito de averiguações desde que haja um mínimo de indícios criminais. Por incompetência, por compadrio politico ou por qualquer outro motivo tão aberrante quanto aqueles, o procurador geral da republica obstruiu de modo deliberado e inequívoco o prosseguimento da Justiça.

F Nando disse...

Já chega!
Por muito menos houve quem se afastasse ou tenha sido convidado a tal. Mas os tempos mudaram e a honra é coisa que estes senhores já esqueceram
Está a ser necessário e urgente ensinar a estes senhores o que é HONRA e VERDADE...

Isabel Magalhães disse...

O estado letárgico em que estamos a viver 'assusta-me'!

Afonso de Melo e Cunha disse...

Fixei uma frase do Prof. José Adelino Maltez em entrevista ontem ao GRANDE Mário Crespo que aqui, com a devida vénia, reproduzo e que reflecte o meu sentimento sobre o estado do País:

"O Perigo da Banalização do Mal".