terça-feira, 17 de abril de 2012

Charles Murray anuncia assim as 4 verdades básicas sobre a Educação:




#1. Há alunos a mais a frequentar as universidades.

#2. Mais de metade dos alunos estão abaixo da média em inteligência e conhecimentos.

#3. As capacidades, sobretudo as intelectuais, mas também as outras, variam de indivíduo para indivíduo.

#4. O futuro do país depende sobretudo da forma como educamos e instruímos os alunos intelectualmente mais brilhantes.

Outras verdades enunciadas por Charles Murray no livro Real Education:

#5. Os políticos não têm a noção de que existe uma enorme heterogeneidade intelectual entre as crianças e os jovens. Tendem a ignorar esta verdade simples: as capacidades diferem muito de indivíduo para indivíduo.

#6. É um erro pensar que é possível ensinar tudo a toda a gente. Por mais maleável que sejam os alunos há limites inultrapassáveis. Por mais que os professores se esforcem há alunos que não conseguem aprender determinadas matérias. E não conseguem porque não querem ou porque não têm conhecimento prévios ou capacidades intelectuais suficientes.

#7. É um erro e uma vigarice intelectual exigir que todos os alunos transitem de ano.

#8. É um erro obrigar todos os alunos, seja qual for o nível das suas capacidades, a seguirem uma via de ensino e um currículo que se destina a prepará-los para frequentar a Universidades. Fazer isso é negar aos alunos com menos capacidades intelectuais, pelo menos metade do total, uma formação técnica ou e profissional que lhes permitiria a aprendizagem de um ofício com aceitação no mercado de trabalho: carpinteiro, eletricista, mecânico, canalizador, cozinheiro, etc.

#9. Os alunos intelectualmente mais brilhantes estão a ser negligenciados nas escolas e nas universidades. Esses alunos precisam de programas mais exigentes e devem poder avançar a ritmos mais rápidos.

1 comentário:

Clotilde Moreira disse...

Um bom artigo. A falta que fazem as escolas profissionais donde sairam grandes serralheiros, fresadores...
Clotilde