Charles Murray anuncia assim as 4 verdades básicas sobre a Educação:
#1. Há alunos a mais a frequentar as universidades.
#2. Mais de metade dos alunos estão abaixo da média em inteligência e conhecimentos.
#3. As capacidades, sobretudo as intelectuais, mas também as outras, variam de indivíduo para indivíduo.
#4. O futuro do país depende sobretudo da forma como educamos e instruímos os alunos intelectualmente mais brilhantes.
Outras verdades enunciadas por Charles Murray no livro Real Education:
#5. Os políticos não têm a noção de que existe uma enorme
heterogeneidade intelectual entre as crianças e os jovens. Tendem a
ignorar esta verdade simples: as capacidades diferem muito de indivíduo
para indivíduo.
#6. É um erro pensar que é possível ensinar
tudo a toda a gente. Por mais maleável que sejam os alunos há limites
inultrapassáveis. Por mais que os professores se esforcem há alunos que
não conseguem aprender determinadas matérias. E não conseguem porque não
querem ou porque não têm conhecimento prévios ou capacidades
intelectuais suficientes.
#7. É um erro e uma vigarice intelectual exigir que todos os alunos transitem de ano.
#8. É um erro obrigar todos os alunos, seja qual for o nível das suas
capacidades, a seguirem uma via de ensino e um currículo que se destina a
prepará-los para frequentar a Universidades. Fazer isso é negar aos
alunos com menos capacidades intelectuais, pelo menos metade do total,
uma formação técnica ou e profissional que lhes permitiria a
aprendizagem de um ofício com aceitação no mercado de trabalho:
carpinteiro, eletricista, mecânico, canalizador, cozinheiro, etc.
#9. Os alunos intelectualmente mais brilhantes estão a ser
negligenciados nas escolas e nas universidades. Esses alunos precisam de
programas mais exigentes e devem poder avançar a ritmos mais rápidos.
1 comentário:
Um bom artigo. A falta que fazem as escolas profissionais donde sairam grandes serralheiros, fresadores...
Clotilde
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