Aqui está como se persiste na aldrabice, na vigarice, na pantominice.
Não se trata de "FRAUDE" mas de "FRAUDES", porque, na verdade são duas.
A PRIMEIRA, que deu aso a tudo, é do montante de 1,8 mil milhões de
euros, o que se verificou até à estúpida (mal intencionada?)
nacionalização do banco. Está a ser averiguada em processo crime,
instaurado contra José Oliveira, que se encontra em prisão preventiva
domiciliária e Costa e outros.
A
SEGUNDA, do montante de 6,5 mil milhões de euros, ou seja a diferença
que vai dos iniciais 1,8 mil milhões para o total de 8,3 mil milhões em
que vai já o escândalo total, acontecida por causa da mal intencionada
(estúpida?) nacionalização do banco.
* * *
Este
esclarecimento é de crucial importância para que que todos percebam bem o
caso, e não se tente limpar as mãos a quem as tem mais do que
completamente emporcalhadas.
A nacionalização, que não era
chamada ao caso, a não ser por razões exclusivamente de baixa política,
transformou uma questão de 1,8 mil milhões de euros que era
exclusivamente entre o BPN e os seus accionistas e depositantes, num
caso de extrema gravidade, que consiste num desperdício de 8,3 mil
milhões de euros a suportar pelos impostos dos Portugueses.
Escamotear isto é aldrabar as pessoas, que é o que se tem vindo a fazer
neste caso, de forma absolutamente abominável e merecedora de reprovação
geral e pública.
1 comentário:
É um grande roubo consentido pelos governantes que temos. Tiraram os subsídios a que se tinha direito para pagar os roubos que alguns andaram e andam a fazer.Não se esqueçam de continuar a votar neles.
Clotilde
Enviar um comentário