Aqui está como se persiste na aldrabice, na vigarice, na pantominice.
Não se trata de "FRAUDE" mas de "FRAUDES", porque, na verdade são duas.
A PRIMEIRA, que deu aso a tudo, é do montante de 1,8 mil milhões de euros, o que se verificou até à estúpida (mal intencionada?) nacionalização do banco. Está a ser averiguada em processo crime, instaurado contra José Oliveira, que se encontra em prisão preventiva domiciliária e Costa e outros.
A SEGUNDA, do montante de 6,5 mil milhões de euros, ou seja a diferença que vai dos iniciais 1,8 mil milhões para o total de 8,3 mil milhões em que vai já o escândalo total, acontecida por causa da mal intencionada (estúpida?) nacionalização do banco.
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Este esclarecimento é de crucial importância para que que todos percebam bem o caso, e não se tente limpar as mãos a quem as tem mais do que completamente emporcalhadas.
A nacionalização, que não era chamada ao caso, a não ser por razões exclusivamente de baixa política, transformou uma questão de 1,8 mil milhões de euros que era exclusivamente entre o BPN e os seus accionistas e depositantes, num caso de extrema gravidade, que consiste num desperdício de 8,3 mil milhões de euros a suportar pelos impostos dos Portugueses.
Escamotear isto é aldrabar as pessoas, que é o que se tem vindo a fazer neste caso, de forma absolutamente abominável e merecedora de reprovação geral e pública.

1 comentário:
É um grande roubo consentido pelos governantes que temos. Tiraram os subsídios a que se tinha direito para pagar os roubos que alguns andaram e andam a fazer.Não se esqueçam de continuar a votar neles.
Clotilde
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