Continua o estacionamento selvagem em curvas, cruzamentos e entalados em becos
sem saída. Muitas vezes cruzamo-nos com a Polícia que passa mas não actua.
Parece que, no Município de Oeiras, a Policia não tem nenhum reboque e por isso
não tem meios para retirar os carros. Mas ao menos podia actuar numa
perspectiva de sensibilizar os prevaricadores e levá-los a cumprir regras de
segurança. Há locais crónicos, sinalizados já pela Junta de Freguesia que os
vai reportando superiormente mas com nenhuma resolução visível.
Também
os semáforos da Rua Damião de Góis e entrada da Av. dos Combatentes nunca mais
são complementados com luz avisadora para os automobilistas para melhor
coordenação com a passadeira de peões.
Quanto
a monos e lixos continuam cenas tristes: uma parte importante dos moradores
continua a colocar os lixos de qualquer maneira, fora dos contentores mesmo
quando há espaço dentro deles. Os monos - cadeiras, restos de armários,
colchões, fogões e até restos de sanitários - ficam dias e dias nos
passeios porque não há comunicação com os serviços de recolha. E roupas? Ficam
estendidas a sair dos sacos à espera que alguém as meta nos caixotes do lixo.
Coisas
positivas podemos referir o espaço infantil no Jardim de Algés onde muitos avós
estão a levar os netos com satisfação pela sua limpeza e manutenção.
De assinalar também a mudança do Espaço Jovem que, deixando a Rua
de Olivença, está a ser instalado no Palácio Ribamar na sala do ex-posto
de
atendimento, mesmo ao lado da Sala de Exposições. Será uma maneira
de dar mais
vida a este agradável local que envolve aquele Palácio.
Maria Clotilde Moreira
Artigo publicado hoje no Correio do leitor do Jornal de Oeiras
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