Saiu hoje no Jornal Público – 29 de
Fevereiro – nas Cartas à Directora. Eu não escrevi Alves dos Reis foram
eles que acrescentaram como fazem muitas pessoas.
Um ponto de encontro. Um espaço de cultura. Um local onde falamos do concelho de Oeiras, de Portugal e do Mundo.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
"Os nossos irmãos do Braziu"
Brasil: Autoridades pedem tradução de passaporte a português
Documento era exigido como identificação do jornalista português, que pretendia apenas matricular o carro adquirido recentemente no Brasil Hoje, 16h37m
Hoje 15h50
Jornalista Frederico Roque de Pinho
Brasil: Autoridades pedem tradução de passaporte a português
A autoridade de viação do Rio de Janeiro - Detran - pediu a um cidadão português para apresentar a tradução do passaporte para matricular o veículo, foi esta quarta-feira anunciado.
"Disseram-me que era o trâmite normal quando se trata de um cidadão estrangeiro. Eu insisti que era a mesma língua, e inclusive trata-se de um passaporte europeu, que possui tradução em três idiomas", contou à Lusa Frederico Roque de Pinho.
O documento era exigido como identificação deste jornalista português, que pretendia apenas matricular o carro adquirido recentemente no Brasil.
Face à impossibilidade de fazer uma tradução para a mesma língua, Frederico Roque de Pinho entregou apenas fotocópia autenticada do passaporte.
"De facto, ainda não sei se o aceitaram, porque foi feito apenas o pedido, ainda preciso saber se ficou tudo pronto", acrescentou o português, que está no Brasil para fazer um curso de MBA em Finanças, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.
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Venda Solidária foi um sucesso
Angariar
fundos para ajudar as famílias mais carenciadas da nossa Freguesia foi o
objetivo da Venda Solidária, que decorreu nos dias 17, 18, 21, 25 e 26
de Fevereiro, no Mercado de Linda-a-Velha. Dinamizada pela Loja
Solidária da Freguesia e no âmbito do Projeto “Linda-a-Velha Solidária”,
a iniciativa contou com a afluência de muitos fregueses que ao
adquirirem, a preços simbólicos, os géneros que foram doados à Loja
Solidária – roupas / calçado / artigos para o lar / brinquedos / livros
infantis – não só pouparam no seu orçamento familiar, como contribuíram
para esta causa de solidariedade.
A avaliação da iniciativa saldou-se por um resultado muito positivo, quer pela participação popular, quer pelo valor angariado – 723,00€ -, que vai agora ser encaminhado para as várias ações solidárias que o Projeto está a desenvolver, nomeadamente o Apoio Alimentar mensal, a cerca de 125 famílias de nossa Freguesia.
A Junta de Freguesia agradece aos Voluntários do Banco de Voluntariado da Freguesia a sua entrega e colaboração na dinamização do evento, à Câmara Municipal de Oeiras, pela cedência do espaço e aos Cidadãos de Linda-a-Velha que demonstraram, uma vez mais, o seu espírito de solidariedade.
A avaliação da iniciativa saldou-se por um resultado muito positivo, quer pela participação popular, quer pelo valor angariado – 723,00€ -, que vai agora ser encaminhado para as várias ações solidárias que o Projeto está a desenvolver, nomeadamente o Apoio Alimentar mensal, a cerca de 125 famílias de nossa Freguesia.
A Junta de Freguesia agradece aos Voluntários do Banco de Voluntariado da Freguesia a sua entrega e colaboração na dinamização do evento, à Câmara Municipal de Oeiras, pela cedência do espaço e aos Cidadãos de Linda-a-Velha que demonstraram, uma vez mais, o seu espírito de solidariedade.
(Texto não editado)
O Governo prepara-se para alterar o acordo até 2015
Francisco José Viegas afirmou ontem que o Governo se prepara para alterar o Acordo Ortográfico até 2015 e que cada português é livre para escrever como entender.
8:00 Quarta feira, 29 de fevereiro de 2012
|
Última atualização há 51 minutos
|
Francisco José Veigas: «Não há uma polícia da língua. Há um acordo que não implica sanções graves para nenhum de nós»
O
secretário de Estado da Cultura admitiu ontem em entrevista à TVI-24
alterar até 2015 algumas regras do novo Acordo Ortográfico, que já está
em vigor nos organismos do Estado desde janeiro deste ano.
Manifestando o seu desacordo com algumas normas,
Francisco José Viegas lembrou que "do ponto de vista teórico, a
ortografia é uma coisa artificial. Portanto, podemos mudá-la. Até 2015
podemos corrigi-la, temos essa possibilidade e vamos usá-la. Nós temos
que aperfeiçoar o que há para aperfeiçoar. Temos três anos para o
fazer".
Questionado sobre a polémica decisão de Vasco Graça
Moura que ordenou aos serviços internos do Centro Cultural de Belém
(CCB) que não apliquem o novo acordo, o responsável pela pasta da
cultura começou por lembrar que o presidente do CCB "é uma das pessoas
que mais refletiu e se empenhou no combate contra o Acordo Ortográfico"
para seguidamente lembrar aqueles que "não têm qualquer intimidade nem
com a escrita, nem com a ortografia, terem vindo criticar e pedir
sanções".
"Para mim é um não-problema. Os materiais impressos e
oficiais do CCB obedecem a uma norma geral que vigora desde 1 de
janeiro em todos os organismos sob tutela do Estado. O Vasco Graça
Moura, um dos grandes autores da nossa língua, escrever como lhe
apetecer", acrescentou o governante.
"Às vezes quando escrevo como escritor tenho dúvidas e
vou fazer uso dessa possibilidade, como todos os portugueses podem
fazer uso dessa possibilidade, isto é, a competência que têm para
escolher a sua ortografia. Não há uma polícia da língua. Há um acordo
que não implica sanções graves para nenhum de nós", rematou Francisco
José Viegas.
Palavras-chave Francisco José Viegas, acordo ortográfico, Secretário de Estado Cultura, português, língua portuguesa, lingua, Novo Acordo Ortográfico, escrever
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/governo-vai-alterar-acordo-ortografico=f708008#ixzz1nluZkCjb
“O senhor reitor não mostre mais nada”
“O senhor reitor não mostre mais nada”
Escutas: Jornais apertam o cerco à licenciatura do ex-primeiro-ministro
Lisboa
16º
16º
Escutas: Jornais apertam o cerco à licenciatura do ex-primeiro-ministro
“Ó senhor reitor não mostre mais nada”
Novas revelações do caso do diploma de licenciatura de José Sócrates na Independente
Por: Sónia Trigueirão
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Elogio do conflito
Aqui fica mais uma vez porque nunca é demais ler e reflectir.
Elogio do conflito
Opinião
Todos os governos preferem enfrentar pouca crítica, mas poucos agem brutalmente como o que nos desgovernou entre 2005 e 2011. O grupo de Sócrates usou tão intensivamente a artilharia da propaganda e as pressões para calar críticos que criou com êxito a ideia de que, a haver conflitos na sociedade, tal se devia a uma oposição irresponsável e a uns quantos críticos que deviam ser calados com processos judiciais e altas indemnizações. Quem não se lembra de Sócrates a verberar os "negativismos" dos outros actores no espaço público.
Por: Eduardo Cintra Torres, Crítico de Televisão
Memórias rastejantes
Ler esta conversa entre José Sócrates e Luís Arouca, publicada no Correio da Manhã de hoje, acerca dos pormenores da licenciatura daquele, é deprimente.
Basta atender ao seguinte: José Sócrates sobre um projecto de dissertação, componente essencial de uma licenciatura em engenharia, não se lembra de o ter feito, dez anos antes. Para perceber o alcance deste esquecimento, basta que cada pessoa que fez esse curso entenda que estas coisas não se esquecem. Nunca.
José Sócrates esqueceu. E foi preciso lembrar-lhe. Nas circunstâncias que acima se descrevem...
- posted by josé @ 27.2.12 15 comments
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Onde para o acento?
Público 2012-01-23 Nuno Pacheco
Não estranhem o título. Se não lhe encontram sentido, saibam que, "agora", é assim que se escreve. No tal "bom português" que por aí se vende como sabonetes. Um exemplo recente: na edição dos contos de juventude de John Cheever ( Fall River e outros contos dispersos , Sextante, 2011), a mesma editora que dera à estampa os fulgurantes Contos Completos , em dois volumes e num português decente, cedeu à tentação da novilíngua. E o pobre Cheever é posto a "escrever" frases como esta (Pág. 134): "Oh, para com isso, Charles! - disse a Srª. Dexter, impaciente." Para com isso... fazer o quê, alguém explica? Cheever não pode, que já morreu. O tradutor também não, porque "é a lei" e ele não tem culpa nenhuma. A editora dirá o mesmo. E, como a vida não "para", temos que aturar isto.
Temos? Não é assim tão certo. A aplicação do acordo tem vindo a fazer-se, não por qualquer lógica ou aprendizagem mas por métodos mecânicos. Escreve-se um texto, enfia-se no Lince e já está. O Lince é uma espécie de Bimby para as letras, só que, em lugar de fazer bons cozinhados, produz péssimas mistelas. Há quem não se importe. O próprio José Saramago, em Junho de 2008, numa entrevista ao programa Diga Lá Excelência (do PÚBLICO, Rádio Renascença e RTP2), dizia: "Vou continuar a escrever como escrevo hoje. Não vou querer estar a ir constantemente ao dicionário ver se se escreve com "c" ou não. Os revisores encarregam-se disso." Mas aceitava o acordo como uma fatalidade: "Creio que temos de embarcar nesse comboio, mesmo que não gostemos muito. Não há outro remédio." Haver havia, mas tanto insensato encolher de ombros ajudou a que não houvesse. Agora o negócio não "para", como se vê.
Na sua regular crónica na revista "Atual" (sic) do Expresso , Pedro Mexia, um dos vários que ali (e bem) escrevem "de acordo com a antiga ortografia", veio na edição de 14 de Janeiro defender-se desse epíteto, dizendo que admiti-lo será "como se a língua que a maioria dos portugueses ainda usa se tornasse por simples decreto "antiga": antiquada, decrépita, morta." E, a dado passo, também ele assinala "os imparáveis espalhanços de um "pára" do verbo "para" que perde o acento e talvez o assento." Já alguém lembrou, ajuizadamente, que a aplicação da nova norma a certas frases daria disparate pela certa. Por exemplo, em lugar de "greve geral pára o país", ficaria "greve geral para o país". Totalmente diferente, não? E como ficaria o título de uma das mais recentes crónicas de Miguel Esteves Cardoso, "Alto e pára o baile"? "Alto e para o baile"? A primeira manda parar de dançar; a segunda apela a que se dance. Que idiota terá sancionado isto?
Talvez todos. Talvez nenhum. O certo é que já se admite que, sim, talvez haja correcções ao acordo, não se sabe quando, mas esta poderá até ser uma delas. E o que sucederá depois, não nos dizem? Venderão os acentos à parte, avulsos, em bolsinhas de plástico, para colarmos nos livros antes assassinados por tamanha displicência? Pedirão desculpa? Indemnizarão os leitores? Serão presos? Nada disso sucederá, porque a estupidez, e não só em Portugal, não é crime. É um modo de vida. E em geral lucrativo.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
SÓCRATES NÃO SE RECORDA DO TRABALHO FINAL
SÓCRATES NÃO SE RECORDA DO TRABALHO FINAL
--ANTIGO REITOR REVELA AO EX-GOVERNANTE QUE HÁ REGISTO DO PROJECTO, QUE NUNCA APARECEU, ASSINADO POR ANTÓNIO MORAIS.
Preocupado com as suspeitas em torno da sua licenciatura, só no dia 17
de Março de 2007 o ex-primeiro ministro ligou três vezes ao reitor da
universidade Independente,Luís Arouca, depois de ter sido questionado
por um jornalista sobre o seu projecto
de dissertação. " Eu não tive nenhum projecto de dissertação", diz
Sócrates a Luís Arouca, que,inicialmente, lhe dá razão.
No
entanto,poucos minutos depois, o ex-reitor diz a Sócrates que tem lá o
"registo feito pelo António José Morais". Arouca acrescenta :" O António
José Morais assinou em como você o fez. Você não se lembra...ele deve
ter combinado consigo".
O registo existe mesmo, e Sócrates até
passou com 17, apesar de não se lembrar. A assinatura na folha de notas é
de António Morais,que já tinha sido seu professor no ISEL e que na UNI
lhe deu quatro das cinco cadeiras.
Nessa altura,o professor era
também seu colega de governo: adjunto do secretário de Estado da
Administração Interna, Armando Vara, também amigo de José Sócrates.
O
trabalho final do ex-primeiro-ministro nunca apareceu. Segundo o que
diz Luís Arouca no telefonema a Sócrates, o projecto de
dissertação"também não era nada complexo".
No terceiro e último
telefonema feito a Luís Arouca no dia 17 de Março,o ex-governante
insistiu com o reitor da universidade Independente para que este
encontrasse alunos que tivessem feito exames consigo.
TRABALHO FINAL FEITO EM GRUPO
SEGUNDO O DESPACHO DO DEPARTAMENTO CENTRAL DE INVESTIGAÇÃO E ACÇÃO
PENAL (DCIAP ) QUE ARQUIVOU A INVESTIGAÇÃO À LICENCIATURA DE SÓCRATES,
UM ALUNO CONFIRMOU QUE FEZ O TRABALHO FINAL COM SÓCRATES E COM UMA
ALUNA. MAS NINGUÉM TEM O TRABALHO.
Fonte: Extraído do Correio da Manhã leia a noticia completa na edição em papel de hoje.
--ANTIGO REITOR REVELA AO EX-GOVERNANTE QUE HÁ REGISTO DO PROJECTO, QUE NUNCA APARECEU, ASSINADO POR ANTÓNIO MORAIS.
Preocupado com as suspeitas em torno da sua licenciatura, só no dia 17 de Março de 2007 o ex-primeiro ministro ligou três vezes ao reitor da universidade Independente,Luís Arouca, depois de ter sido questionado por um jornalista sobre o seu projecto de dissertação. " Eu não tive nenhum projecto de dissertação", diz Sócrates a Luís Arouca, que,inicialmente, lhe dá razão.
No entanto,poucos minutos depois, o ex-reitor diz a Sócrates que tem lá o "registo feito pelo António José Morais". Arouca acrescenta :" O António José Morais assinou em como você o fez. Você não se lembra...ele deve ter combinado consigo".
O registo existe mesmo, e Sócrates até passou com 17, apesar de não se lembrar. A assinatura na folha de notas é de António Morais,que já tinha sido seu professor no ISEL e que na UNI lhe deu quatro das cinco cadeiras.
Nessa altura,o professor era também seu colega de governo: adjunto do secretário de Estado da Administração Interna, Armando Vara, também amigo de José Sócrates.
O trabalho final do ex-primeiro-ministro nunca apareceu. Segundo o que diz Luís Arouca no telefonema a Sócrates, o projecto de dissertação"também não era nada complexo".
No terceiro e último telefonema feito a Luís Arouca no dia 17 de Março,o ex-governante insistiu com o reitor da universidade Independente para que este encontrasse alunos que tivessem feito exames consigo.
TRABALHO FINAL FEITO EM GRUPO
SEGUNDO O DESPACHO DO DEPARTAMENTO CENTRAL DE INVESTIGAÇÃO E ACÇÃO PENAL (DCIAP ) QUE ARQUIVOU A INVESTIGAÇÃO À LICENCIATURA DE SÓCRATES, UM ALUNO CONFIRMOU QUE FEZ O TRABALHO FINAL COM SÓCRATES E COM UMA ALUNA. MAS NINGUÉM TEM O TRABALHO.
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"Oeiras ainda vai ter uma Praça de Touros"
O que nos havia de acontecer! O PSD apoia um aficionado como candidato à CMO. Tão aficionado que até insulta os que são contra a crueldade e a tortura de seres indefesos.
Eu NÃO voto neste candidato!
Eu NÃO voto neste candidato!
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Grande prémio do Dafundo
A
equipa de Atletismo do Centro comunitário de Linda-a-Velha participou
hoje no Grande prémio do Dafundo uma prova inserida no 30.ºTrofeu
corrida das Localidades.
A prova teve a extensão de 6.200 km e o destaque da participação do CCLAV, vai para o atleta M-35 Pedro Magalhães que concluiu a prova abaixo dos 4 minutos por km.
A prova teve a extensão de 6.200 km e o destaque da participação do CCLAV, vai para o atleta M-35 Pedro Magalhães que concluiu a prova abaixo dos 4 minutos por km.
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Via FB
Deputados não poupam AO90
Deputados do PSD não poupam Acordo Ortográfico
Mota Amaral, Joaquim Ponte e Lídia Bulcão, os três deputados sociais-democratas dos Açores que há cerca de um mês tinham usado a figura regulamentar das perguntas ao Governo para expressar as suas reservas ao Acordo Ortográfi co (AO), inquirindo da eventual disponibilidade do executivo liderado por Passos Coelho para suspender de imediato a sua aplicação em Portugal, voltaram ontem à carga, desta vez invocando também argumentos de natureza jurídica contra a entrada em vigor do AO.
Na nova pergunta ontem entregue à presidente da Assembleia, e que tem como destinatário, tal como a anterior, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, os deputados açorianos afirmam continuar a receber, vindas de todo o país, mensagens de apoio à sua primeira intervenção contra o AO e relembram as recém-divulgadas “posições oficiosas” dos governos de Angola e Moçambique, que expressariam a relutância destes países em aplicar o AO – que nenhum deles, até ao momento, ratificou.
Os subscritores invocam ainda dois argumentos jurídicos que vêm sendo avançados pelos opositores do acordo: o primeiro contesta que o Segundo Protocolo Modificativo do AO, que reduz a três o número de países que têm de ratificar o AO para que este possa ser aplicado, possa ser considerado vinculativo antes de ser, ele próprio, ratificado por todos os países que assinaram o tratado internacional de 1990, no qual se acordava a criação de uma ortografia unificada; o segundo invoca o texto do próprio AO, que estabelece como condição prévia para a sua entrada em vigor a elaboração de “um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas”, algo que, observam os deputados do PSD, “nunca foi feito”.
O deputado Mota Amaral e os seus dois companheiros de bancada querem saber se “o Governo está disponível para solicitar parecer ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República sobre os aspectos jurídicos suscitados quanto à própria vigência do AO e à sua apressada aplicação pelo governo socialista”.
Luís Miguel Queirós, jornalista
Via FB
Abalroa a mulher e da-lhe 5 facadas
"Agressor entregou-se e, pela lei, PJ não o pôde prender"
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Esta é uma Lei do (des)governo do josé sócrates vilarista...
José Sócrates quis esconder Inglês Técnico
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Escutas
José Sócrates quis esconder Inglês Técnico
Conheça a conversa em que Sócrates pede a Luis Arouca para não revelar que tinha sido seu professor.
Por: Sónia Trigueirão
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
Sócrates acerta versão com reitor da Independente
Escutas a Arouca
Sócrates acerta versão com reitor da Independente
Sócrates combinou com o reitor da Independente a melhor forma de ocultar os problemas da sua licenciatura. CM revela conversa.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Acordo ortográfico: A estupidez dos governantes
http://manuelaraujo.org/blogando/2012/02/acordo-ortografico-a-estupidez-dos-governantes/
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Nos 25 anos da morte de Zeca Afonso
(2 de Agosto de 1929 – 23 de Fevereiro de 1987)
O nome do José Afonso ficará sempre ligado à História
de Portugal na sua ruptura com um regime em ditadura e a Esperança de um início
de tempos de trabalho, modificações e novos percursos dignos desta tão velha Nação.
Não tem sido fácil é verdade, mas nestes 25 anos de saudade ainda cantamos Os Índios
da Meia Praia, Traz outro amigo também,
Os Vampiros e a célebre Grândola Vila Morena.
Atenção Oeiras! Cão perdido/ abandonado.
Olá boa tarde,
o meu nome é Sérgio Neto, resido e trabalho na zona de Oeiras.
Perto
do meu local de trabalho, desde há dois dias atrás, que apareceu um cão
de porte médio com coleira verde, que envio fotos em anexo.
Nota-se claramente que o cão anda perdido ou abandonado pois não tem abandonado o local. Seguem algumas fotos em anexo.
É
normal ouvi-lo ladrar ou ganir num tom aflito. Digo isto porque sempre
tive cães e consigo com alguma facilidade reconhecer os comportamentos.
Envio este email na esperança que alguém tenha apresentado o seu desaparecimento e ande à procura dele.
Alguma ajuda adicional que possa dar o meu contacto é 91 6606964.
Os melhores cumprimentos,
Sérgio Neto
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
O estigma da função pública - Opinião - DN
O estigma da função pública - Opinião - DN
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Questões do Estado de Direito - Opinião - DN
Questões do Estado de Direito - Opinião - DN
O que é que haverá de comum entre personalidades tão diferentes como Pedro Santana Lopes, Jorge Bacelar Gouveia, José António Saraiva e Henrique Monteiro? Face aos jornais das últimas semanas, a resposta é muito simples: todos defendem o Acordo Ortográfico, todos discordam das posições que tenho sustentado, todos, pelos vistos, entraram em alerta vermelho com os textos publicados no Jornal de Angola, e todos evitam tomar posição sobre questões que são essenciais.
A primeira dessas questões é a da entrada em vigor do AO. Toda a gente sabe que, não tendo sido ratificado pelas Repúblicas Populares de Angola e de Moçambique, ele não entrou em vigor.
A ratificação é o acto pelo qual um estado adverte a comunidade internacional de que se considera obrigado nos termos do tratado que subscreveu juntamente com outros estados. No que a este caso interessa, o tratado entra em vigor na ordem jurídica internacional logo que ratificado por todos os estados signatários. A partir do momento em que entre em vigor na ordem jurídica internacional, essa convenção será recebida na ordem jurídica interna do estado signatário. Antes, não pode sê-lo.
Não estando em vigor na ordem jurídica internacional, nem ele nem, por identidade de razão, o bizarro segundo protocolo modificativo, uma vez que também não foi ratificado por aqueles estados, o AO não está nem pode estar em vigor na ordem jurídica portuguesa.
Nenhuma das individualidades referidas toma posição quanto a este ponto.
Ora, sem o AO estar em vigor, a solução é muito simples: continua a vigorar a ortografia que se pretendia alterar. Como estamos num estado de Direito, a solução é só essa e mais nenhuma. E a lei deve ser cumprida por todos.
A segunda questão prende-se com a exigência, feita pelo próprio AO (art.º 2.º), de um vocabulário ortográfico comum, elaborado com a participação de instituições e órgãos competentes dos estados signatários. Não existe. Qualquer outro vocabulário que se pretenda adoptar, seja ele qual for, será uma fraude grosseira ao próprio acordo...
A resolução do Conselho de Ministros do Governo Sócrates (n.º 8/2011, de 25 de Janeiro) raia os contornos de um caso de polícia correccional: produz uma distorção ignóbil da verdade ao afirmar, no preâmbulo, que adopta "o Vocabulário Ortográfico do Português, produzido em conformidade com o Acordo Ortográfico". É falso.
Nenhuma das individualidades referidas toma posição quanto a este ponto.
Mesmo que entendessem que o AO está em vigor, uma coisa é certa: nenhum entendimento, nenhum diploma, nenhum sofisma político ou jurídico pode dar existência àquilo que não existe.
Sendo assim, e não se podendo aplicar o AO por falta de um pressuposto essencial à sua aplicabilidade, continua em vigor a ortografia que se pretendia alterar por via dele. Como estamos num estado de Direito, a solução é só essa e mais nenhuma. E a lei deve ser cumprida por todos.
O grande problema é portanto o de que cumprir o Acordo Ortográfico, no presente estado de coisas do nosso estado de Direito, implica não o aplicar! Ou, dizendo por outras palavras, fazer de conta que se aplica o AO é violá-lo pura e simplesmente, na sua letra e no seu espírito...
Nenhuma das individualidades referidas toma posição quanto a esta situação paradoxal de que, certamente, tiveram a argúcia de se aperceber.
De resto, há muitas outras questões que têm sido levantadas, mas que as mesmas individualidades se dispensam de considerar, mostrando uma suficiência assaz discutível em relação a assuntos que não estudaram e de que, pelos vistos, percebem pouco. Não as abordaremos para já, mas elas não perdem pela demora. Diga-se apenas que nem mesmo o Brasil aceita a carnavalização da grafia que está a ser praticada em Portugal!
Acrescento que estou um tanto ou quanto farto de ter de voltar a estas coisas com alguma frequência. Mas tenho mais apego à minha língua do que a muitos outros interesses pessoais. E voltarei ao assunto as vezes que for preciso.
Para já, trata-se de instar quatro pessoas que considero e com quem tenho uma relação cordial, a que respondam aos pontos que levantei e aproveitem para ponderar as judiciosas considerações que sobre o assunto o Jornal de Angola tem publicado. Não perdem nada com o exercício.
Artigo Parcial
A primeira dessas questões é a da entrada em vigor do AO. Toda a gente sabe que, não tendo sido ratificado pelas Repúblicas Populares de Angola e de Moçambique, ele não entrou em vigor.
A ratificação é o acto pelo qual um estado adverte a comunidade internacional de que se considera obrigado nos termos do tratado que subscreveu juntamente com outros estados. No que a este caso interessa, o tratado entra em vigor na ordem jurídica internacional logo que ratificado por todos os estados signatários. A partir do momento em que entre em vigor na ordem jurídica internacional, essa convenção será recebida na ordem jurídica interna do estado signatário. Antes, não pode sê-lo.
Não estando em vigor na ordem jurídica internacional, nem ele nem, por identidade de razão, o bizarro segundo protocolo modificativo, uma vez que também não foi ratificado por aqueles estados, o AO não está nem pode estar em vigor na ordem jurídica portuguesa.
Nenhuma das individualidades referidas toma posição quanto a este ponto.
Ora, sem o AO estar em vigor, a solução é muito simples: continua a vigorar a ortografia que se pretendia alterar. Como estamos num estado de Direito, a solução é só essa e mais nenhuma. E a lei deve ser cumprida por todos.
A segunda questão prende-se com a exigência, feita pelo próprio AO (art.º 2.º), de um vocabulário ortográfico comum, elaborado com a participação de instituições e órgãos competentes dos estados signatários. Não existe. Qualquer outro vocabulário que se pretenda adoptar, seja ele qual for, será uma fraude grosseira ao próprio acordo...
A resolução do Conselho de Ministros do Governo Sócrates (n.º 8/2011, de 25 de Janeiro) raia os contornos de um caso de polícia correccional: produz uma distorção ignóbil da verdade ao afirmar, no preâmbulo, que adopta "o Vocabulário Ortográfico do Português, produzido em conformidade com o Acordo Ortográfico". É falso.
Nenhuma das individualidades referidas toma posição quanto a este ponto.
Mesmo que entendessem que o AO está em vigor, uma coisa é certa: nenhum entendimento, nenhum diploma, nenhum sofisma político ou jurídico pode dar existência àquilo que não existe.
Sendo assim, e não se podendo aplicar o AO por falta de um pressuposto essencial à sua aplicabilidade, continua em vigor a ortografia que se pretendia alterar por via dele. Como estamos num estado de Direito, a solução é só essa e mais nenhuma. E a lei deve ser cumprida por todos.
O grande problema é portanto o de que cumprir o Acordo Ortográfico, no presente estado de coisas do nosso estado de Direito, implica não o aplicar! Ou, dizendo por outras palavras, fazer de conta que se aplica o AO é violá-lo pura e simplesmente, na sua letra e no seu espírito...
Nenhuma das individualidades referidas toma posição quanto a esta situação paradoxal de que, certamente, tiveram a argúcia de se aperceber.
De resto, há muitas outras questões que têm sido levantadas, mas que as mesmas individualidades se dispensam de considerar, mostrando uma suficiência assaz discutível em relação a assuntos que não estudaram e de que, pelos vistos, percebem pouco. Não as abordaremos para já, mas elas não perdem pela demora. Diga-se apenas que nem mesmo o Brasil aceita a carnavalização da grafia que está a ser praticada em Portugal!
Acrescento que estou um tanto ou quanto farto de ter de voltar a estas coisas com alguma frequência. Mas tenho mais apego à minha língua do que a muitos outros interesses pessoais. E voltarei ao assunto as vezes que for preciso.
Para já, trata-se de instar quatro pessoas que considero e com quem tenho uma relação cordial, a que respondam aos pontos que levantei e aproveitem para ponderar as judiciosas considerações que sobre o assunto o Jornal de Angola tem publicado. Não perdem nada com o exercício.
Artigo Parcial
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Governantes sem cartão de crédito
Governantes sem cartão de crédito
Lisboa
16º C
16º C
António José/Lusa
Ministro Miguel Relvas diz que agora as coisas estão mais claras
Governantes sem cartão de crédito
Nenhum membro do actual Governo tem cartão de crédito pago pelo erário público, ao contrário do que acontecia no anterior governo de José Sócrates. A garantia foi dada ontem ao CM pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
Por: José Rodrigues
O ministro, que reagia à manchete de ontem do CM, que revelou que governantes socialistas usavam cartão para despesas sem orçamentação, lembrou que a medida foi decidida após a tomada de posse do Governo, numa deliberação do Conselho de Ministros de 5 de Julho de 2011. Efectivamente, no ponto 8 da deliberação lê-se: "Não são emitidos cartões de crédito de contas governamentais para realização de despesas."
"Ninguém tem cartão de crédito", disse o ministro, acrescentando que isso se aplica não só aos ministros e secretários de Estado, mas também aos chefes de gabinete, directores-gerais e presidentes de institutos.
Miguel Relvas explicou que os membros do Governo que tenham de fazer despesas no exercício de funções "têm de pagar do próprio bolso e depois, se tiver cabimento, poderão ser ressarcidos".
Apesar de não ser ainda possível avaliar o nível de poupança desta medida, o ministro considerou que desta forma "as coisas ficam mais claras".
SUMMAVIELLE NÃO USOU
O ex-secretário de Estado da Cultura do governo PS Elísio Summavielle confirmou ontem ao CM que tinha cartão de crédito para despesas de representação com um plafond na ordem dos 4 mil euros, mas fez questão de sublinhar que nunca o usou. "Apesar de ter direito, nunca o utilizei. A única vez que o quis utilizar não funcionou por causa do pin [código secreto] e tive de pagar do meu bolso", disse o actual director-geral do Património Cultural.
Parlamento rejeita beber água da torneira porque sai 30% mais cara do que a engarrafada
Proposta
21.02.2012 - 16:19
Por Ricardo Garcia
O Conselho de Administração da Assembleia da República manifestou-se, mais uma vez, contra a introdução da água da torneira nas reuniões parlamentares, argumentando que o seu custo é quase 30 vezes superior ao da água engarrafada. A ideia de acabar com as garrafas de água mineral no Parlamento tem vindo a ser defendida pelo Partido Socialista, como um exemplo contra a produção desnecessária de resíduos. Uma primeira tentativa, em 2010, aplicável a toda a Assembleia da República, recebera um parecer desfavorável do Conselho de Administração.
(...)
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MARCOS PERESTRELLO TINHA TAMBÉM UM CARTÃO DE CRÉDITO COM UM PLAFOND MENSAL DE 10 MIL EUROS.
10 MIL EUROS /MÊS POR TITULAR
O EX-SECRETÁRIO DE ESTADO DA DEFESA MARCOS PERESTRELLO TINHA TAMBÉM UM CARTÃO DE CRÉDITO COM UM PLAFOND MENSAL DE 10 MIL EUROS.
Nesse gabinete tinham ainda cartão de crédito o chefe de gabinete e o
ajudante de campo, um militar,cada um deles com um valor mensal de 10
mil euros.
Com este plafond
mensal,o gabinete do então secretário de Estado tinha um valor total
para cartões de crédito de 30 mil euros, montante igual ao do gabinete
do então ministro. Nos dois gabinetes, havia seis cartões de crédito,
cada um deles de 10 mil euros.
Ontem o Correio da Manhã contactou
Marcos Perestrello,mas, até ao final da noite,não foi possível falar com
o antigo Secretário de Estado da Defesa. Fonte: Correio da Manhã
O EX-SECRETÁRIO DE ESTADO DA DEFESA MARCOS PERESTRELLO TINHA TAMBÉM UM CARTÃO DE CRÉDITO COM UM PLAFOND MENSAL DE 10 MIL EUROS.
Nesse gabinete tinham ainda cartão de crédito o chefe de gabinete e o ajudante de campo, um militar,cada um deles com um valor mensal de 10 mil euros.
Com este plafond mensal,o gabinete do então secretário de Estado tinha um valor total para cartões de crédito de 30 mil euros, montante igual ao do gabinete do então ministro. Nos dois gabinetes, havia seis cartões de crédito, cada um deles de 10 mil euros.
Ontem o Correio da Manhã contactou Marcos Perestrello,mas, até ao final da noite,não foi possível falar com o antigo Secretário de Estado da Defesa. Fonte: Correio da Manhã
Foi assim que o nosso dinheiro voou!
Augusto Santos Silva diz que desconhecia o valor do cartão
Defesa
Santos Silva tinha cartão milionário
Saiba qual era o plafond do cartão de crédito do ministro da Defesa de Sócrates e restantes membros do seu gabinete.
Por:António Sérgio Azenha
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
2012 – Algés – 3
Ontem houve festa no UDRA
Muito cedo começaram a aprimorar o campo
E depois foi jogar à bola
E a família a conviver com os seus meninos
Ao fim da tarde ainda havia jogo e depois foi tempo de
arrumar tudo e quando a noite caiu, ficou o silêncio.
É agradável ver esta miudagem correr e saltar atrás da
bola. Os apitos e informações sonoras e os gritos dos “Jogadores” não
incomodam: são abafados pela alegria de um Domingo diferente.
"O país precisa de trabalho geral, não de uma greve geral"
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O
líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, lamentou hoje, durante o
debate quinzenal como Primeiro-ministro, que o PS tenha ignorado o tema
da reforma da administração pública e do setor empresarial do Estado,
tema escolhido pelo próprio Governo.
Na sua intervenção, Nuno Magalhães enumerou as medidas tomadas que
nos últimos meses têm sido tomadas pelo Governo neste âmbito. O líder
democrata-cristão lamentou ainda que a lista de dívidas do Estado a
fornecedores não seja tão exaustiva como a lista dos devedores ao
Estado. “Esta situação desigual não é própria de um Estado que quer ser
mais justo", disse.
O deputado do CDS-PP elogiou ainda o Primeiro-Ministro Passos Coelho
por este não esconder dos portugueses o quão difícil é a situação do
país e também por não ter tentado "maquilhar" os números do desemprego
ontem divulgados pelo INE.
Para Nuno Magalhães, o importante é, no entanto, que os portugueses
tenham a convicção de que os sacrifícios vão valer a pena e que não é
parando o país que se resolvem os problemas ou se sai da crise.
Referindo-se à greve geral convocada para março pela CGTP-IN, o
deputado do CDS-PP reconheceu o direito à greve como um direito
fundamental e constitucional, mas frisou que este exige que se respeite
outro direito fundamental: “O direito à livre circulação e a trabalhar,
caso seja essa a real vontade das pessoas".
Mesmo porque "o país precisa de trabalho geral, não de uma greve geral", concluiu Nuno Magalhães.
CDS-PP
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domingo, 19 de fevereiro de 2012
Cardeal nega-me função essencial
Não
vou dizer que expulsando o que é natural nos cardeais ele volta a
galope: acredito que o que disse o novo cardeal português, Manuel de
Castro, foi só dele. E não vou retirar ao cardeal a legitimidade de se
pronunciar sobre educação dos filhos lá porque não os faz: admito que um
olhar de fora possa ser mais atento. Portanto, com o tal cardeal não
generalizo, nem o excluo do direito de opinião. Dito isto, engalinhei
por ele ter dito que "a mulher deve poder ficar em casa ou, se trabalhar
fora, num horário reduzido, de maneira que possa aplicar-se naquilo em
que a sua função é essencial, que é a educação dos filhos". Na verdade,
não engalinhei, senti a crista encrespar-se! Senti a minha função
essencial de pai educador diminuída. Que é isso de que cabe mais e
melhor a elas educar?! Parir, de acordo; mas a educar peço meças.
Acordei noites para sussurrar acalmias a choros. Admoestei muito cedo a
falta de dizer bom-dia a vizinhos. Mergulhei junto para acabar com
medos. Forcei-me a decorar poemas só para a acompanhar. Soube fazê-la
sentir que ela estava comigo, mesmo quando estávamos longe um do
outro... É certo que não fiquei em casa nem trabalhei menos para a
educar, não pude, é a vida. Mas apliquei-me na minha função essencial de
pai educador. E a prova é que dei à minha filha ensinamento útil: "És
cidadã a parte inteira, mas, nunca esqueças, nada está garantido para
sempre." Preveni-a contra si, cardeal.
Morreu Francisco Igrejas Caeiro
Morreu Francisco Igrejas Caeiro. Morreu hoje com 94 anos.
Tive o privilégio da sua amizade, da sua presença e companhia, das suas palavras amigas e de incentivo em muitas das minhas exposições na Fundação Marquês de Pombal...
O meu profundo pesar. Que descanse em Paz!
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Informação da FMP às 20:33
O Corpo do Sr. Igrejas Caeiro irá para a Fundação Marquês de Pombal.
-Chegada do Corpo à Fundação Marquês de Pombal -15:00 - 2ª feira 20-02-12
-Partida da FMP / Alto de S.João - 14:30 - terça feira 21-02-12
-Cremação ás 16 00h
sábado, 18 de fevereiro de 2012
20 Km CASCAIS
O Centro Comunitário de Linda-a-Velha vai estar amanhã presente às 10 h com a sua equipa de Atletismo nos 20km Cascais.
Uma prova com partida na Baía de Cascais tem o seu percurso marcado em
direcção à praia do Guincho, fazendo ai o ponto de retorno, percorrendo o
sentido inverso até à linha de chegada.
Um livro de homenagem ao Eugénio Lisboa
Comecei
ontem a ler ontem um livro de homenagem ao Eugénio Lisboa. Um dos
escritos era o de um jornalista moçambicano que andava na altura, em
1975, a "mudar de paradigma". Do ritual fazia parte uma viagem com
Samora Machel à Coreia do Norte. Onde tiveram a honra de ver o "Grande"
Kim Il sung. Mas antes a delegação de jornalistas, em pelota, teve de
tomar banho com desinfectante, e tirar sangue e urina
para análise, não vá contaminarem os camaradas coreanos. Tal e qual.
Sabem o que é interessante? É que o jornalista viu e calou. Escreve
agora no livro de homenagem «a reportagem que não tive a coragem de
escrever». Mais de dois milhões de mortos depois. Edificante! Chama-se
Fernando Magalhães.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
2012 – Algés – 2
Carnaval
Estava anunciado Desfile de Carnaval em Algés, dia 17
de Fevereiro das 10H00 às 12H00 e esta manhã a baixa de Algés viu desfilar as crianças
das escolas do Ensino Básico e Jardins de Infância (públicos e privados) desta
Freguesia. Depois, sempre
acompanhados pela Policia, professores, educadoras, familiares e amigos
acabaram no Palácio Ribamar.
Não tirei fotos pois teriam de ser muitas,
mesmo muitas para verem a diversidade das máscaras. Imaginem as espanholas, as
bruxas, os cow-boys, as princesas; havia de todos os gostos. Mas um grupo vinha
disfarçado de espantalhos: chapéus de palha e “fato” de remendos.
Estes fatos todos do mesmo estilo foram confeccionados certamente pelos
envolvidos.
Mesmo em tempo de crise há pequenas coisas que,
com boa organização e imaginação, podem ser feitas mantendo a tradição e
animando, ao menos, os mais pequenos.
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