As eleições Legislativas estão à porta e vão envolver, além dos partidos já com assento na Assembleia da República mais um grupo que tendo apresentado listas, têm poucos militantes e, por experiências anteriores, terão poucos votantes. As regras da democracia ditam a sua inclusão nos Boletins de votos, mesmo que só apareçam em tempos de eleições.
Porém, quando chega a altura de apresentarem os seus representantes para a constituição das mesas de votação em cada Freguesia, raramente indicam o número necessário para um bom funcionamento e muitas vezes nem comparecem nas reuniões de trabalho porque são poucos e não chegam a tudo!
E até acontece que em algumas Freguesias representantes de partidos com líderes bem falantes, se encostam a partidos bem organizados solicitando que cubram com seus simpatizantes as suas importantes falhas. Fico-me interrogando: com que seriedade se apresentam estes agrupamentos que fazendo barulho, pseudo-criticando e denegrindo mesmo o trabalho de alguns partidos, depois não cumprem as regras em vigor?
A CNE não devia ter sempre tornado oficial estas falhas e não devia haver penalizações para quem concorre sem ter suportes para cumprir? No lugar de se fragmentarem em partidos e movimentos pessoais, porque não se congregam naquilo que todos dizem desejar: lutar por um País onde apeteça viver.
Porém, quando chega a altura de apresentarem os seus representantes para a constituição das mesas de votação em cada Freguesia, raramente indicam o número necessário para um bom funcionamento e muitas vezes nem comparecem nas reuniões de trabalho porque são poucos e não chegam a tudo!
E até acontece que em algumas Freguesias representantes de partidos com líderes bem falantes, se encostam a partidos bem organizados solicitando que cubram com seus simpatizantes as suas importantes falhas. Fico-me interrogando: com que seriedade se apresentam estes agrupamentos que fazendo barulho, pseudo-criticando e denegrindo mesmo o trabalho de alguns partidos, depois não cumprem as regras em vigor?
A CNE não devia ter sempre tornado oficial estas falhas e não devia haver penalizações para quem concorre sem ter suportes para cumprir? No lugar de se fragmentarem em partidos e movimentos pessoais, porque não se congregam naquilo que todos dizem desejar: lutar por um País onde apeteça viver.
Artigo publicado nas Cartas ao Director do Público desta data
2 comentários:
Bem observado, mas a democracia não é perfeita.
... e "até à data ainda não se inventou nada melhor".
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