Alecrim e manjerona - Opinião - Correio da Manhã
Diário da Manhã
O mundo está perigoso e em Portugal anda muita gente à beira de um ataque de nervos. O sinal disso são as polémicas inúteis, as divergências estéreis e o tempo que se gasta a descortinar quem tem razão sobre o sexo dos anjos.
Cavaco Silva achou por bem fazer um apelo patriótico aos portugueses para fazerem férias cá dentro. O ministro da Economia, cheio de humor depois de um bom almoço de domingo, pediu a Deus que a Rainha de Inglaterra não fizesse o mesmo. O Presidente não gostou da graça e atirou-lhe à cara a dívida externa bruta do País, a maior da Europa. E alguns jornais fizeram umas continhas para saber quem tinha razão. Já não há pachorra para estas guerras de alecrim e manjerona, que só servem para disfarçar as desgraças que vêm aí. Cá dentro e lá fora.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
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O mundo está perigoso e em Portugal anda muita gente à beira de um ataque de nervos. O sinal disso são as polémicas inúteis, as divergências estéreis e o tempo que se gasta a descortinar quem tem razão sobre o sexo dos anjos.
Cavaco Silva achou por bem fazer um apelo patriótico aos portugueses para fazerem férias cá dentro. O ministro da Economia, cheio de humor depois de um bom almoço de domingo, pediu a Deus que a Rainha de Inglaterra não fizesse o mesmo. O Presidente não gostou da graça e atirou-lhe à cara a dívida externa bruta do País, a maior da Europa. E alguns jornais fizeram umas continhas para saber quem tinha razão. Já não há pachorra para estas guerras de alecrim e manjerona, que só servem para disfarçar as desgraças que vêm aí. Cá dentro e lá fora.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
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