Roubar para a estrada - Joana Amaral Dias - Correio da Manhã
Pensar Alto
Independentemente dos prós e contras das SCUT e antes que o governo volte a mudar de opinião, agradeciam-se algumas respostas (a remeter para o Ministério):
0h30
Por: Joana Amaral Dias, Docente Universitária
1) Se grande parte das receitas arrecadadas com as portagens nas SCUT viriam dos utilizadores regulares, para que serve isentar esses mesmos casos?
2) Se essas verbas deixam de ser significativas, não seria melhor renegociar os contratos com os privados? Ou cobrar impostos temporários aos concessionárias das auto-estradas?
3) Tal como a via verde, o chip só tem utilidade para quem circula habitualmente em algumas estradas. Mas se os utilizadores regulares são isentos, a quem interessa esse dispositivo, para além da empresa que o produz?
4) Por que motivo a condição de ‘residente’ não é também aplicada aos utilizadores regulares da ponte sobre o Tejo, por exemplo?
5) E os ‘utilizadores excepcionais’ como os turistas? Também serão obrigados a comprar um chip?
6) Os milhões que o Estado gastou com as SCUT e com os sistemas electrónicos de cobrança não pagariam boas estradas alternativas?
7) Será que este Governo não pode também fazer-se à estrada, instalando previamente um chip, um que apite sempre que tentar entrar no País?
pensaalto@ gmail.com
Pensar Alto
Independentemente dos prós e contras das SCUT e antes que o governo volte a mudar de opinião, agradeciam-se algumas respostas (a remeter para o Ministério):
0h30
Por: Joana Amaral Dias, Docente Universitária
1) Se grande parte das receitas arrecadadas com as portagens nas SCUT viriam dos utilizadores regulares, para que serve isentar esses mesmos casos?
2) Se essas verbas deixam de ser significativas, não seria melhor renegociar os contratos com os privados? Ou cobrar impostos temporários aos concessionárias das auto-estradas?
3) Tal como a via verde, o chip só tem utilidade para quem circula habitualmente em algumas estradas. Mas se os utilizadores regulares são isentos, a quem interessa esse dispositivo, para além da empresa que o produz?
4) Por que motivo a condição de ‘residente’ não é também aplicada aos utilizadores regulares da ponte sobre o Tejo, por exemplo?
5) E os ‘utilizadores excepcionais’ como os turistas? Também serão obrigados a comprar um chip?
6) Os milhões que o Estado gastou com as SCUT e com os sistemas electrónicos de cobrança não pagariam boas estradas alternativas?
7) Será que este Governo não pode também fazer-se à estrada, instalando previamente um chip, um que apite sempre que tentar entrar no País?
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