Dupond e Dupont - António Ribeiro Ferreira - Correio da Manhã
Diário da Manhã
Quando o economista relativo chegou ao PSD, muita alma generosa acreditou que tinha começado uma nova era no universo laranja. Liberal, moderna, sem complexos socialistas. O engano durou pouco tempo. Parceiro de tango do engenheiro relativo, com patéticos pedidos de desculpa pelo caminho, esqueceu-se da despesa do Estado, das grandes obras públicas e aceitou aumentar os impostos.
E como uma desgraça nunca vem só, acaba de engolir a retroactividade da carga fiscal, uma violação clara dos princípios constitucionais de um qualquer Estado que pretenda ser de Direito e não uma mera República de chico-espertos. São na realidade o Duponde Dupont da política portuguesa. Mas, como em tudo na vida, é sempre preferível o original a cópias manhosas.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
Diário da Manhã
Quando o economista relativo chegou ao PSD, muita alma generosa acreditou que tinha começado uma nova era no universo laranja. Liberal, moderna, sem complexos socialistas. O engano durou pouco tempo. Parceiro de tango do engenheiro relativo, com patéticos pedidos de desculpa pelo caminho, esqueceu-se da despesa do Estado, das grandes obras públicas e aceitou aumentar os impostos.
E como uma desgraça nunca vem só, acaba de engolir a retroactividade da carga fiscal, uma violação clara dos princípios constitucionais de um qualquer Estado que pretenda ser de Direito e não uma mera República de chico-espertos. São na realidade o Duponde Dupont da política portuguesa. Mas, como em tudo na vida, é sempre preferível o original a cópias manhosas.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
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