quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Berardo está falido. Bancos desistiram de cobrar dívidas ao empresário | iOnline

Berardo está falido. Bancos desistiram de cobrar dívidas ao empresário | iOnline


Se eu não puder pagar a hipoteca do 'T qualquer coisa' onde vivo, será que o BCP também desiste de me cobrar a mensalidade?

5 comentários:

Leite Pereira disse...

A ser verdade os portugueses, contribuintes e já suficientemente sacrificados, deveriam exigir a penhora da dita colecção para pagamento das dívidas à CGD. Deveria ser feita uma petição para o obrigar a pagar. Quanto às dívidas ao BCP nada temos a ver com isso pois trata-se de um banco privado.

Isabel Magalhães disse...

Leite Pereira;

Segundo a imprensa foram dados como garantia 75% da colecção mas...


Repare no que alguém me disse no FB:

Santiago Sousa: Pois Isabel, acontece que o clausulado não foi redigido com nenhuma linearidade pelos seus advogados, em suma, a aludida garantia não é extensível para todas as operações..servindo na altura como uma garantia hoje reconhecidamente tácita e não direta...



NB - Não conheço o autor da informação.

Anónimo disse...

Caro Leite Pereira,

Não será bem assim no caso BCP. Não se esqueça que o Estado português vai ter que injectar naquele banco largos milhões de euros por forma a que o mesmo não vá á falência, aliás, uma parte do empréstimo da Troika tem por fim esse destino, a recapitalização da banca. Quem paga os empréstimos á Troika? Os contribuintes que, como eu, ficaram sem os seus subsidios e estão afogados em impostos. Por isso, caro Leite Pereira, nós temos muito, mas mesmo muito a ver com as dívidas e buracos do BCP, mesmo tratando-se de um banco privado.
É por isso que defendo a nacionalização de toda a colecção de arte deste senhor, já que uma fatia gigante dos buracos existentes no BCP são dividas incobráveis deste senhor para com o banco, resultantes de um irresponsável empréstimo que lhe foi concedido para... comprar acções do próprio banco. Os portugueses são agora confrontados com esta austeridade e estão a pagar do seu bolso os negócios que correram mal a estes senhores. Se eu montar um negócio e falir tenho que me declarar falido e os meus bens são penhorados, já estes senhores parece que nada lhes acontece. É o pobre a pagar pelos negócios falhados do grande capital.
É por isso que defendo a nacionalização imediata de toda a sus colecção de arte, por forma a rescindir os contribuintes portugueses dos custos das megalomanias deste senhor.

Pedro Correia

Leite Pereira disse...

Sou contra as nacionalizações. No entanto entendo que a colecção deve ser avaliada e o Estado ficar com a parte que cubra os valores em dívida.

Isabel Magalhães disse...

Caro Leite Pereira;


Subscrevo!