Segundo a Câmara Municipal de Oeiras, nos terrenos da segunda fase do Parque dos Poetas, serão plantados milhares de girassóis brevemente.
Esta obra, como outras, era prioritária para o actual executivo.
Escreveu-se mesmo no programa eleitoral que "De imediato, pretende-se lançar a 2ª fase inexplicavelmente travada pelo actual executivo municipal". (pag. 18)
Se não existem verbas suficientes, nem formas de financiamento alternativas (como foi feito na 1ª fase e muito bem) para levar esta obra a bom porto, será necessário gastar mais dinheiro com tantos de girassóis?
Quais os custos? E a manutenção?
Nestes casos sou apologista da verdade "nua e crua", ou seja, assumir frontalmente que a Autarquia não tem verba e que esta obra afinal, não é prioritária.
A maioria dos Oeirenses preferia certamente que a obra começasse uns meses mais cedo, poupando nos custos da plantação e manutenção dos ditos girassóis.
Mas que fica bonito, lá isso fica.Esta obra, como outras, era prioritária para o actual executivo.
Escreveu-se mesmo no programa eleitoral que "De imediato, pretende-se lançar a 2ª fase inexplicavelmente travada pelo actual executivo municipal". (pag. 18)
Se não existem verbas suficientes, nem formas de financiamento alternativas (como foi feito na 1ª fase e muito bem) para levar esta obra a bom porto, será necessário gastar mais dinheiro com tantos de girassóis?
Quais os custos? E a manutenção?
Nestes casos sou apologista da verdade "nua e crua", ou seja, assumir frontalmente que a Autarquia não tem verba e que esta obra afinal, não é prioritária.
A maioria dos Oeirenses preferia certamente que a obra começasse uns meses mais cedo, poupando nos custos da plantação e manutenção dos ditos girassóis.
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6 comentários:
A manutenção não deverá ser muita, parece-me que serão plantas que se aguentam sem a mão do Homem, uma vez plantadas e crescidas.
Os custos de plantação e rega é que serão bastante grandes mas certamente não maiores do que uma Alameda de Queijas, por exemplo.
Sobre agricultura é que não pesco mesmo nada.
Sim, que uma área tão vasta de girassol não é um questão de 'jardinagem', ou de 'espaço verde', mas um verdadeiro investimento agrícola.
O que sei é que da semente de girassol se extrai um excelente óleo alimentar.
Será que é esse o projecto da CMO?
Fazer todos os anos a recolha de semente e vendê-la para as indústrias transformadoras alimentares?
Até que não era muito mau.
Recuperava-se, rapidamente, o investimento, e criavam-se uns quantos postos de trabalho no Concelho.
E usava-se o facto para argumentar que Oeiras não é um simples dormitório da periferia de Lisboa, mas um Concelho agrícola de grande potencial, como o foi num passado recente, antes do betão e do cimento, que destruiram os terrenos de grande potencial agrícola que existiam.
E, adivinha do dia, quem foi o grande responsável por essa invasão, quem?
Cumprimentos,
coincidência...
acabei de sugerir no Cais da Linha que se vendesse a colheita... nem que fosse aos espanhois.
E com a receita pode começar a construir a nova piscina oceânica e o parque de diversões de Carnaxide.
Com a presença de cada vez mais Oeirenses a protestar e a demarcarem-se de Stalino, este está a criar "Papagaios" para o acompanharem a ele e seus capangas, e em todo o lado repetirem que "A construção tem um rosto em Oeiras" e os dinheiros estão na Suiça.
Os girassóis só interessam mesmo é a papagaios...
O GIRASSOL é uma flor bonita mas não deveria servir para escamotear outras situações graves vividas no C.O.
MS
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