sexta-feira, 30 de abril de 2010

Eu também fui à Assembleia de Freguesia de Algés


Tirando a 1ª parte, pouco percebi da Ordem de Trabalhos. O defeito é meu, certamente.


Referente ao ponto 4 – Já há uns tempos que funciona no Centro Cultural um serviço de Acupuntura. Agora ao ser trazida uma proposta de actualização de taxas dos utilizadores, membros da Assembleia detalhadamente informaram dos decretos-lei que são preciso cumprir. Por isso não se poderá falar de taxas quando este serviço não é legal. Afinal havia acupuntura, mas afinal não cumpria as tais leis. Só agora é que os membros da Assembleia se lembraram.


Referente ao ponto 5 – A Junta de Freguesia tem dois carros que estão velhos. A Junta precisa de ajudar entidades de solidariedade no levantamento de bens para a sua acção social. Trocaria os dois carros velhos por um novo. Eu também – como a Isabel Magalhães diz – me pareceu uma boa opção. Mas enredaram tanto, falaram tanto, defenderam a honra tanto… que o tempo passou, votaram contra e a Assembleia continua na próxima 4ª feira às 21h00.
Estarão a pensar em Algés, nesta Terra com tantos grandes e pequenos problemas ou a evidenciarem-se naquilo que queriam ser e não são?


Pois é: há buracos! Quem é que, daqueles membros da Assembleia, fez um levantamento, rua por rua e informou a Junta e a CMO? Quem estará interessado em saber mesmo porque a CMO não transferiu ainda verbas para pintar as passadeiras, por exemplo? E o tal do carro? Não será mesmo preciso?

A partir da próxima 4ª feira vamos Todos construir.

2 comentários:

Isabel Magalhães disse...

Clotilde;

Não falta só tinta nas passadeiras. Falta também nas marcações, traços continuos, tracejados, etc.

Quando saí do estacionamento em frente ao Palácio Ribamar tive dificuldade, não se via onde era permitido voltar à esquerda.

Ah! Também me pareceu que ali naquela zona a iluminação é um bocado fracota...

Clotilde Moreira disse...

Isabel
Se cada membro da Assembleia se ocupasse em fazer o levantamento das pequenas coisas que estão mal em Algés, aprofundasse o porquê e apontasse caminho - incluindo ir às reuniões públicas da CMO ou às Assembleias Municipais expôr as nossas faltas talvez todas as nossas vozes acordassem a CMO para fazer o que a ela compete e disponibilizasse meios à Junta..
Clotilde