Crise financeira: UGT admite endurecer contestação se sacrifícios exigidos aos trabalhadores forem demasiados - Notícias Lusa - SAPO Notícias
29 de Maio de 2010, 11:59
Aveiro, 29 mai (Lusa) - O secretário-geral da UGT, João Proença, admitiu hoje, em Aveiro, a possibilidade de a central sindical poder vir a endurecer a contestação social, se houver um agravamento dos sacrifícios exigidos aos trabalhadores.
"A greve geral, hoje, não está na ordem do dia na UGT, mas é evidente que é um direito legítimo dos trabalhadores", disse à Lusa João Proença, adiantando que "se os sacrificios exigidos forem demasiados, subirá a contestação social" por parte desta estrutura sindical.
Questionado sobre a razão que levou a UGT a não estar presente na concentração convocada para hoje pela CGTP, Proença respondeu que esta ação foi marcada no 1.º de Maio, não tendo surgido em resposta à crise.
29 de Maio de 2010, 11:59
Aveiro, 29 mai (Lusa) - O secretário-geral da UGT, João Proença, admitiu hoje, em Aveiro, a possibilidade de a central sindical poder vir a endurecer a contestação social, se houver um agravamento dos sacrifícios exigidos aos trabalhadores.
"A greve geral, hoje, não está na ordem do dia na UGT, mas é evidente que é um direito legítimo dos trabalhadores", disse à Lusa João Proença, adiantando que "se os sacrificios exigidos forem demasiados, subirá a contestação social" por parte desta estrutura sindical.
Questionado sobre a razão que levou a UGT a não estar presente na concentração convocada para hoje pela CGTP, Proença respondeu que esta ação foi marcada no 1.º de Maio, não tendo surgido em resposta à crise.
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