O muro é já ali à frente - António Ribeiro Ferreira - Correio da Manhã
Diário da Manhã
Importa citar aqui e agora as palavras de Fernando Ulrich, presidente do BPI. Não é para memória futura.
É para percebermos melhor o que vai acontecer a Portugal a curto prazo. Disse Ulrich: "O dia em que batermos na parede não está muito longe. Talvez por semanas. E bater na parede significa, por exemplo, a intervenção do FMI." Dito isto, o presidente do BPI foi violentamente atacado pelo engenheiro relativo, que considerou as suas palavras incendiárias. E uns tantos bancários relativos, que passam a vida de rastos perante o poder e os seus negócios, vieram logo em socorro do patrão, indignados com a verdade. É evidente que o comportamento de Ulrich é atípico num País atolado em mentiras e desgovernado por mentirosos. Um pântano que não se recomenda ao pior dos inimigos.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
Diário da Manhã
Importa citar aqui e agora as palavras de Fernando Ulrich, presidente do BPI. Não é para memória futura.
É para percebermos melhor o que vai acontecer a Portugal a curto prazo. Disse Ulrich: "O dia em que batermos na parede não está muito longe. Talvez por semanas. E bater na parede significa, por exemplo, a intervenção do FMI." Dito isto, o presidente do BPI foi violentamente atacado pelo engenheiro relativo, que considerou as suas palavras incendiárias. E uns tantos bancários relativos, que passam a vida de rastos perante o poder e os seus negócios, vieram logo em socorro do patrão, indignados com a verdade. É evidente que o comportamento de Ulrich é atípico num País atolado em mentiras e desgovernado por mentirosos. Um pântano que não se recomenda ao pior dos inimigos.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
2 comentários:
Ulrich, a par de Sócrates e de tantos outros, é um criminoso. Ele que explique porque é que o seu banco tem batido recordes de lucros nos últimos 5 anos (em que apanhou a «crise financeira»).
Tipico de um Portugal, governado por politicos imcompetentes á 36 anos.
Reconheço a coragem das palavras de Fernando Ulrich, num momento de crise finaceira em que o pais atravessa.
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