De há muito que temos sabido de Oeiras pelas palavras de Jaime Casimiro dispersas por vários periódicos desta margem do Tejo. Mas, no passado dia 19 de Junho, num fim de tarde enquadrados pela Fundação Marquês de Pombal, no Palácio dos Aciprestes, tivemos o prazer de receber o Elucidário de alguma Oeiras que reúne uma parte desses escritos.
Estas memórias registadas, suportadas em documentação devidamente estudada, ficarão como uma base da história destas terras, como informação de um passado recente e talvez como travão ao esquecimento no seu futuro.
Costumo dizer que “as memórias são os alicerces do futuro” não como saudosismo arcaico, mas como compreensão dos caminhos que foram andados, muitas vezes tão mal substituídos e pior destruídos por ignorância. Espero que este Elucidário tenha continuação.
[Artigo também publicado no 'Correio dos Leitores' do Jornal de Oeiras de hoje]
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