As chuchas socialistas
Diário da Manhã
0h30
Qual é coisa qual é ela que antes de o ser já o era? Os especialistas em adivinhas sabem perfeitamente que é a pescada.
E agora esta: qual é a coisa qual é ela que antes de o ser já era enganada? Pois é. Esta é uma originalidade portuguesa, criada muito recentemente por esse génio em magia, ilusão e mentira chamado engenheiro relativo, que, para desgraça dos vivos e dos que ainda vão nascer, governa este desgraçado País. O Governo socialista que Deus ainda não tem anunciou há um ano o cheque-bebé. Duzentos euros para as pobres criancinhas nascidas neste cantinho. Homens e mulheres com muita fé desataram a fazer meninos e meninas a torto e a direito e agora estão a chuchar no dedo. Não há nada para ninguém. É bem feito. Com gente desta só se faz um filho com o dinheiro na mão.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
Diário da Manhã
0h30
Qual é coisa qual é ela que antes de o ser já o era? Os especialistas em adivinhas sabem perfeitamente que é a pescada.
E agora esta: qual é a coisa qual é ela que antes de o ser já era enganada? Pois é. Esta é uma originalidade portuguesa, criada muito recentemente por esse génio em magia, ilusão e mentira chamado engenheiro relativo, que, para desgraça dos vivos e dos que ainda vão nascer, governa este desgraçado País. O Governo socialista que Deus ainda não tem anunciou há um ano o cheque-bebé. Duzentos euros para as pobres criancinhas nascidas neste cantinho. Homens e mulheres com muita fé desataram a fazer meninos e meninas a torto e a direito e agora estão a chuchar no dedo. Não há nada para ninguém. É bem feito. Com gente desta só se faz um filho com o dinheiro na mão.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista
2 comentários:
É mais uma das promessas do "José" que não passaram do papel.
Facto:
a promessa não foi cumprida.
Possibilidade:
fiquei com a ligeira impressão que o autor ao afirmar que "Homens e mulheres com muita fé desataram a fazer meninos e meninas a torto e a direito e agora estão a chuchar no dedo", parece estar a menosprezar o acto de concepção da humanidade, por consequência directa da promessa dos duzentos euritos... como se fosse essa verba que devesse importar e fazer a diferença para a decisão de procriar.
Estou convicto que o autor não foi feliz nesta peça, mesmo que possa não ter recebido verba semelhante pela mesma.
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