A comunicação social fez eco do desafio que o bispo auxiliar de Lisboa fez para que os políticos cristãos cedessem 20% dos seus rendimentos para um fundo social, a fim de se atenuar esta crise. Talvez fosse mais sábio este Senhor apelar aos políticos cristãos para implantarem politicas de emprego para que um maior número de portugueses tivessem um rendimento seguro e pudessem sair deste buracos em que os meteram, e constituir famílias felizes.
Por exemplo: preenchimento das vagas que existem em muitas equipas de saúde tanto ao nível de médicos, como de enfermeiros e outros técnicos de saúde; dimensionamento correcto do pessoal das escolas. Todos sabemos que os disparatados cortes nesta área (sobrecarregando os professores que ainda restam) deixa muitas crianças sem a vigilância que é necessária nos refeitórios e nos recreios. Preenchimento das vagas que existem nos serviços públicos levando a melhor atendimento dos cidadãos e nas autarquias possibilitando que estas, por exemplo, possam ter pessoal para tapar os muitos buracos que proliferam nos nossos passeios; sensibilizar os empregadores para a reformulação dos horários para níveis humanos substituindo as horas extraordinárias por mais pessoal diminuindo-se, em alguns casos, os acidentes de trabalho.
Não é com subsídios que tudo se resolve. É com emprego, trabalho, com respeito pelo potencial que cada cidadãos dá ao País que podemos construir um futuro sólido para nós, agora, e para os nossos filhos depois.
Maria Clotilde Moreira, Algés
Por exemplo: preenchimento das vagas que existem em muitas equipas de saúde tanto ao nível de médicos, como de enfermeiros e outros técnicos de saúde; dimensionamento correcto do pessoal das escolas. Todos sabemos que os disparatados cortes nesta área (sobrecarregando os professores que ainda restam) deixa muitas crianças sem a vigilância que é necessária nos refeitórios e nos recreios. Preenchimento das vagas que existem nos serviços públicos levando a melhor atendimento dos cidadãos e nas autarquias possibilitando que estas, por exemplo, possam ter pessoal para tapar os muitos buracos que proliferam nos nossos passeios; sensibilizar os empregadores para a reformulação dos horários para níveis humanos substituindo as horas extraordinárias por mais pessoal diminuindo-se, em alguns casos, os acidentes de trabalho.
Não é com subsídios que tudo se resolve. É com emprego, trabalho, com respeito pelo potencial que cada cidadãos dá ao País que podemos construir um futuro sólido para nós, agora, e para os nossos filhos depois.
Maria Clotilde Moreira, Algés
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