Carlos Queiroz - Eduardo Dâmaso - Correio da Manhã
Dia a dia
Sejamos claros: a Selecção não sai com honra do Mundial; Carlos Queiroz provou não ter as necessárias qualidades de liderança e em mentalidade e organização regredimos ao tempo das vitórias morais. Portugal perdeu, mas principalmente destruiu a matriz do seu próprio futebol. O jogo que a Espanha apresenta é a ba-se de uma arte tipicamente nossa agora dominada por Villa e Xavi.
0h30
Por:Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
Eles hoje jogam maravilhosamente e nós passámos a jogar como há vinte anos: cheios de medo, acantonados na defesa, sem espaço para o talento. O grande responsável por isso é Queiroz, que sendo um profissional decente não tem a agilidade e a cultura táctica suficientes para se adaptar às contingências do jogo.
A Selecção atingiu um patamar de exigência que a obriga a conquistar resultados mas também a dar espectáculo, a oferecer o sonho. Queiroz não obteve nada disso e, pior, saiu do Mundial com um motim no balneário que agora tentam apagar exigindo declarações de conveniência a Ronaldo e outros. Podemos achar inadequado, mas Ronaldo tem razão no que disse. Tal como Hugo Almeida no desmentido a Queiroz. Agora, vão todos ter de superar o impossível e chegar a uma trégua que não acontecerá. Pelo menos em termos que a tornem uma vantagem para a Selecção, que é algo que ninguém está a pôr em primeiro lugar.
Dia a dia
Sejamos claros: a Selecção não sai com honra do Mundial; Carlos Queiroz provou não ter as necessárias qualidades de liderança e em mentalidade e organização regredimos ao tempo das vitórias morais. Portugal perdeu, mas principalmente destruiu a matriz do seu próprio futebol. O jogo que a Espanha apresenta é a ba-se de uma arte tipicamente nossa agora dominada por Villa e Xavi.
0h30
Por:Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto
Eles hoje jogam maravilhosamente e nós passámos a jogar como há vinte anos: cheios de medo, acantonados na defesa, sem espaço para o talento. O grande responsável por isso é Queiroz, que sendo um profissional decente não tem a agilidade e a cultura táctica suficientes para se adaptar às contingências do jogo.
A Selecção atingiu um patamar de exigência que a obriga a conquistar resultados mas também a dar espectáculo, a oferecer o sonho. Queiroz não obteve nada disso e, pior, saiu do Mundial com um motim no balneário que agora tentam apagar exigindo declarações de conveniência a Ronaldo e outros. Podemos achar inadequado, mas Ronaldo tem razão no que disse. Tal como Hugo Almeida no desmentido a Queiroz. Agora, vão todos ter de superar o impossível e chegar a uma trégua que não acontecerá. Pelo menos em termos que a tornem uma vantagem para a Selecção, que é algo que ninguém está a pôr em primeiro lugar.
1 comentário:
Agora já não há espaço para dúvidas
http://devaneiosaoriente.blogspot.com/2010/07/demissao-de-carlos-queiroz-ultima-prova.html
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