terça-feira, 6 de junho de 2006

MEXA-SE NA MARGINAL

Mexa-se na marginal, mexam-se alguns cidadãos de Oeiras e que se desenrasquem os outros Oeirenses, Lisbonenses, Cascalenses e outros portugueses.
Sou contribuinte, pago os meus impostos e por isso tenho o direito de utilizar aquela estrada nacional sempre que dela precisar, com o meu automóvel, obviamente!
Todos os anos a história se repete e todos os anos a mesma armadilha: Tempos esquecidos perdido no trânsito infernal resultante desta gozação que é feita aos cidadãos cumpridores.
Mais uma vez fui um dos infelizes que foi apanhado na armadilha de uma marginal violentada ao destino para que foi criada. Um percurso para um almoço familiar, que deveria demorar cerca de trinta minutos, acabou por durar uma hora e meia...
Tudo porque uma estrada nacional, que liga três dos mais densamente povoados concelhos do país, Lisboa Cascais e Oeiras, fechou no troço que compreende o concelho de Oeiras para que alguns oeirenses tivessem oportunidade de praticar desporto numa estrada nacional.
Deve ter sido o máximo!
Porquê fechar aquela via quando foram gastos milhões de euros dos contribuintes para se construir exactamente no lado oposto da marginal, junto ao rio, um passeio marítimo que vai desde Algés até à Praia da Torre? Como é possível que para usufruto de alguns, que têm alternativa para fazer o seu desporto mais perto do rio, a maioria seja prejudicada? Ainda por cima quando essa maioria não tem alternativa, salvo se pagar? (Para além dos impostos ainda a portagem)
A resposta é simples: Publicidade e da enganosa. Há um dia do ano em que se chama a atenção para o meio ambiente, onde certas e determinadas pessoas tiram pesos das consciências, se fala do tema às criancinhas, aparece o evento nas revistinhas e depois em Oeiras alternativas ao carro não existem.
Quais os contributos práticos deste dia? Nenhuns.
A vida existe e decorre para além dos delírios e fundamentalismos relacionados com o meio ambiente.
No Concelho de Oeiras existem outras pessoas, pessoas que não querem fazer desporto numa estrada nacional, mas que preferem ir à praia num dia de Sol e de calor, que preferem ir passear para outras paragens, ou almoçar com as suas famílias e que para isso precisam do seu automóvel e da via NACIONAL para, sem constrangimentos terem um dia de fim de semana tranquilo.
Gostava que no futuro esta brincadeira não se repetisse e que as autoridades competentes tivessem mais sentido de responsabilidade e respeito pelas pessoas.

António Bento

recebido por e-mail

17 comentários:

Rui Cabral disse...

Politiquices à parte e passando eventuais publicidades, até porque para certos e determinados eventos o oportunismo é um mal menor, as minhas desculpas por querer usufruir de TRÊS horas da vida que gira à volta do seu umbigo.

É por causa deste tipo de postura e atitudes que o Planeta, não só este País, está no estado em que está. Mas será sem dúvida neste país que reside uma grande percentagem de indivíduos que se estão perfeitamente nas tintas para tudo, desde que não interfiram com a sua órbita.

Será uma questão cultural? Talvez…
Será uma questão de educação? Talvez…
Eventualmente será por alguns de nós pensarem de uma forma muito mesquinha e comodista que este país nunca deixará de ser do terceiro mundo! (O que representa uma ofensa aos países do terceiro mundo, já que esses têm graves problemas!)

Para todos aqueles que fazem a vida da cama para o sofá; do sofá para a cadeira; e entre cada etapa usam o carro, talvez seja uma experiência que nunca irão esquecer, se no próximo evento perderem a cabeça e experimentarem deixar o carro nalgum sítio e irem a pé para a praia, ou passear sem ter a preocupação de ser atropelado e sem respirar a poluição da fila de carros interminável que é característica daquela via NACIONAL!
E que eventuais dificuldades de locomoção não sirvam de desculpa, pois até pessoas que infelizmente têm problemas sérios participam!

Como contribuinte que também sou, estou farto de ver o dinheiro ser empregue em soluções para remediar o mal que determinadas pessoas fazem ano após ano a este planeta, sem pensarem nas consequências!

Para todos aqueles que têm vistas curtas, está na altura de se preocuparem com os sérios problemas que enfrentamos!
Senão pelos outros, pelo menos pelos seus descendentes!
Serão eles que pagarão a factura!

Isabel Magalhães disse...

Eu participei de bicicleta... com os meu filhos todos e alguns amigos.

Vi as praias cheias de gente, música, animação, e não vi qualquer manifestação contra o encerramento da Marginal por um período de 3 horas.

Faltou sim, a algumas pessoas, umas básicas noções de civismo no sentido de facilitar a vida a todos porque dada a "e n o r m e" afluência seria conveniente respeitar os sentidos algés/oeiras e oeiras/algés.

Outros houve que de bicleta pedalavam em grande velocidade, num 'slalom' digno de uma prova na neve, 'skaters' que se atiravam - literalmente - de encontro aos peões, e patinadores em linha que faziam tangentes a grande velocidade... mas isso faz parte do nosso folclore nacional e da nossa maneira de ser 'tão portuguesa'.

A C.M.O. está de parabéns por dar continuidade a esta iniciativa e pelo número de voluntários das Festas de Oeiras espalhados pelo percurso.

A B.T. também por assegurar a fluidez do trânsito nos corredores de acesso criados para os que pretendiam deslocar-se entre Algés/Oeiras/Algés sem recorrer à A5, assim como a PSP presente nos cruzamentos estratégicos do percurso e outros.

Os Bombeiros das várias corporações da zona estiveram presentes e atentos às emergências.

Pareceu-me - apenas - que os pontos de venda de água e sumos eram insuficientes a avaliar pelas longas filas.

Fora isso foi uma verdadeira manhã em festa!

Unknown disse...

À guisa de esboço para um ensaio sócio-antropológico

Para mim, a grande questão que sempre se coloca perante qualquer evento ou acontecimento, tenha ele a natureza que tiver, e que de alguma forma interfira com a vida ou a rotina de alguém, é a atitude que este alguém toma em relação aquele acontecimento.

Não pretendo vir para aqui dar lições de moral a ninguém. Quem me conhece bem sabe que sou uma pessoa 'amoral', não por ausência da noção dos princípios que norteiam a moral, mas porque simplesmente me descolo de qualquer tábua de valores morais, seja ela qual for. Incluindo aquela no espírito da qual fui educado, a moral cristã.

Se me destaco das morais (há mais que uma), é porque apesar de, e para além de, ser um homem crente, tenho da moral a visão de um espartilho, de algo imposto e que não pode ser violado, sob pena de incorrer no pecado (ofender a Deus). Como só pode ofender a Deus quem Nele tem fé e, sobretudo, quem acredita que a moral, pelos homens acometida a esse mesmo Deus, é a única verdade, tendo em conta que nem todos cremos no mesmo Deus (ou num deus) e muitos menos cremos nesta ou naquela moral como verdade suprema e absoluta, não a aceito.

Ela, moral, é para mim apenas uma referência para a compreensão de certos fenómenos culturais, históricos, humanos e sociais e só isso. Presto este esclarecimento para afirmar que o que realmente me interessa é a Ética, como regulação do comportamento social e humano, independente de qualquer valor que se lhe sobreponha. Na medida em que acredito que é possível uma ética comum, independente das morais.
Ou seja, o debate é na minha perspectiva ético.
O aceitar, tolerar passivamente, sem entrar em ebulição, um evento que nos possa prejudicar é uma questão ética. Advém sobretudo da constatação e tomada de consciência de que se hoje estamos deste lado, amanhã podemos estar do outro.
É uma relação de solidariedade para com o próximo, para o qual existe um interesse pessoal e/ou particular em certo acontecimento. Este 'próximo' é frequentemente um múltiplo, um colectivo.
Quantas coisas acontecem diariamente que nos prejudicam e nos impedem de avançarmos ao ritmo e sem os entraves que gostaríamos?

Colocando-me nos olhos de certas pessoas:
É a velha que deixa cair as compras no chão na bicha da caixa do supermercado e que é que eu tenho a ver se a velha é estúpida e estava-se mesmo a ver que ali não há espaço para apoiar o cesto porque é que não se dá uma injecção atrás da orelha a estas velharias que já nem se conseguem mexer mas quando é que consigo vir às compras e não perder tempo com esta cambada de pobretanas mal cheirosos; é o carro da loura burra só pode ser que tem um furo e congestiona o trânsito toca a buzinar oh pessoal quem foi a alimária que espalhou pregos na rua ou é ela que não percebe nada da poda nem sabe ter cuidado é quase sempre quando estou mesmo cheio de pressa esta gentalha devia ser proibída de tirar a carta; é o sacrista do velho cegueta se calhar é um bêbedo que se deixa atropelar em cima da passadeira e lá pára tudo até vir a polícia e os bombeiros não tinha outro sítio para se deixar trucidar pelo raio do carro oxalá morra é menos um a empatar; são aqueles maduros que não têm onde cair mortos que estão convencidos que ainda dão uma para a caixa eles dão uma mas é para a cova e que até os governantes alinham na palhaçada que resolvem no domingo em que eu quero ir para o Algarve fazer uma maratona na ponte raios os partam eu pago impostos e portagens e tudo e tudo; são aqueles cretinos daqueles miúdos dos infantários cada vez gosto menos de putalhada um par de tabefes ainda era pouco mais a porra das educadoras que os mascararam à marquês de pombal e desfilaram em frente à câmara e ao presidente da câmara que aposta nos futuros eleitores que eu bem o topo e que impediram o trânsito na vila durante quase duas horas ainda bem que começou a chover pareciam coelhos a fugir; é a auto-estrada interrompida durante uma hora já não posso ver bts à frente para passarem os ciclistas ainda se fossem gajas boas mas que porcaria é esta de ciclismo eu nem gosto de andar de bicicleta comprem carro como eu façam corridas de carros mas sem cortes de trânsito; são os pulhas dos sindicalistas e quejandos que encheram a avenida para manifestarem não se sabe o quê deviam era dar-lhes com a bófia em cima porrada nos cornos quero lá saber se passam mal arranjem empregos a ganhar bem como eu que já não se pode viver em paz não querem é fazer nenhum agora como é que eu chego a horas a picoas; e para terminar em beleza mas não acaba mesmo porque em setembro vai ser a porcaria do dia sem carros é esta acção cultural e desportiva que dizem é para devolver o rio aos munícipes mas para que querem eles esta porcaria poluída e por causa disso cortaram a marginal três horas num domingo de manhã que como todos sabem é uma altura em que andam todos atarefados para irem trabalhar e ai que grave se não se previnem e saem mais cedo de casa a contar com eventuais atrasos eu nem tenho caixa de correio e não soube que ia acontecer mas sei que é a mesma coisa todos os anos... UFA!

"Se o Dantas é português eu quero ser espanhol!
Morra o Dantas! Morra! PIM!" (a)

Em todos estes exemplos supra, e muitos mais seriam possíveis, o que falta é uma coisa. Solidariedade, de seu nome. Respeito pelos outros. Espírito de entreajuda, que começa por calmamente 'esperar que a crise passe'. Perceber que o mundo é de todos e todos têm o direito de o usar e usufruir, mesmo que a forma como o fazem possa pontualmente prejudicar-nos um poucochinho.
A sobranceria, a arrogância e a intolerância são inimigas da razão e da inteligência. E amigas do fundamentalismo. Mas isto fica para outro 'ensaio'.

(a) "Manifesto Anti-Dantas", José de Almada Negreiros


José António

Anónimo disse...

Caro Gui,

Na linha do caminho-de-ferro circula o comboio. Na estrada circula o veículo motorizado. No passeio (neste caso marítimo) circulam os peões.
A questão não é as três horas que usufruiu a exercitar-se na marginal. A questão é um PASSEIO MARÍTIMO que foi feito, entre outras razões, para a população usufruir dos mesmos prazeres que goza quando anda na marginal no dia sem carros. O Passeio Marítimo está ali! Do outro lado!! É demagogia vir-se dizer que é uma oportunidade, que é uma vez por ano etc… A população de Oeiras pode e deve andar junto ao rio e sem carros, mas no passeio marítimo que foi feito exactamente para isso. Ou será que o Alcatrão dá mais gozo? Porque não o dia sem comboios? Vamos todos fazer equilíbrio nos carris…
Fique sabendo que só utilizo o meu automóvel ao Domingo e Sábado. Utilizo o transporte público e dele sou adepto. Ao contrario da maioria das pessoas que andaram a passear-se na marginal pelo meio ambiente.
Vistas curtas têm aqueles que gostam de pregar retórica ambiental e vivem no bem bom rodeados de luxos e prazeres. Ele é os animaizinhos o separar os lixos o reciclar e por ai fora. Quando o verdadeiro sentido ambiental está no consumismo. Diga-me quantos telemóveis já teve? Sabe a poluição que eles causam no seu processo de fabrico? Quantos carros já teve? Hã? Vá diga lá. É o luxo, a ganância, o desperdício do consumismo, essa sim a verdadeira poluição que destrói o planeta.

António Bento, um cidadão simples

Anónimo disse...

Cara Isabel Magalhães,

Certamente que ponderadas serão as minhas palavras ao dirigir-me à sua pessoa, visto, em tempos, ter ferido a sua susceptibilidade.
Espero que o passeio de bicicleta tenha sido agradável para si e para os seus. Pode fazê-lo todos os dias e a qualquer hora no passeio marítimo de Oeiras, um percurso criado, e muito bem, para o efeito.
Os bombeiros, esses soldados da paz, lá estiveram. Foi a demagogia. A publicidade fácil e ofensiva à inteligência daqueles que a têm. Porquê? Fogo de vista só pode. No passeio marítimo, quando lá ando com o meu Adolfo nunca vi os bombeiros em sentinela. Nem na marginal, quando anda de carro os vejo lá à espera de uma urgência.
Sabe porque eles lá estavam? Para além da publicidade barata foi para acudir àquelas pessoas com demasiado peso na consciência em relação ao meio ambiente e que o quiseram tirar, como o fazem uma vez por ano, talvez o tombo pudesse ser grande e os soldados da paz lá estavam para evitar males maiores. Findo o dia de festa regresso a casa em carros de alta gama, contar a história do dia em telefones de topo e por ai fora, sempre a poluir cada vez mais.
Quanto aos circuitos alternativos…esses vi-os eu, e vivi-os também…A Rua Direita do Dafundo foi uma maravilha…por exemplo…
Atentamente,
António Bento

Rui Cabral disse...

Caro António Bento.

Compreendo o que diz e não vale a pena tentar levar esta argumentação para um ringue, através de comparações infundamentadas e questões impertinentes.

A questão principal é que alguém, e não interessa quem, organizou um evento social, tal qual os bailaricos dos santos populares, ou as quermesses da igreja.
Pois para este evento não há passeio marítimo que sirva o objectivo.
Se tivesse participado com a sua família, talvez reparasse em toda a infra-estrutura e recursos aplicados, para que crianças, jovens, adultos e idosos, tivessem a oportunidade de participar em actividades adequadas às suas capacidades e que não estão acessíveis nos restantes dias do ano.

Se acha que isto é mau, que dirá de eventos como as marchas populares….?!

O desafio que lhe deixo é que agarre na sua família e experimente, como Cidadão Simples que diz que ser não lhe cairão os parêntesis na lama.
Depois poderá criticar. Hã?!

Anónimo disse...

Caro Senhor José António,
Concordo consigo. Acho que tem toda a razão.
Não percebo apenas o porquê deste seu comentário no espaço dos “comentário” devia era estar na própria página principal do blog para ser comentado.
António Bento

Unknown disse...

Caro António Bento,

Não existe nenhuma razão especial.
Apenas acontece que aquele meu comentário foi feito na sequência do que foi dito nos comentários que o antecedem e, por isso, pareceu-me que devia logicamente seguir-se-lhes, além de que não achei que ele merecesse destaque de 'primeira página' e, aqui, também pode ser comentado por quem o quiser fazer.

Cumprimentos,

Anónimo disse...

Não existe nenhum passeio marítimo que vai desde Algés até à Praia da Torre. O que existe é um passeio marítimo da Praia da Torre à Praia de Santo Amaro de Oeiras. E uma faixa de protecção do caminho de ferro entre a curva do Mónaco e a Cruz Quebrada. E um carreiro de terra batida e pedras e uma estrada entre a Cruz Quebrada e a praia de Algés.

Isabel Magalhães disse...

Caro António Bento;

A situação a que alude - OeirasLocal de JJCM - teve como "volubilidade" minha divulgar uma peça de teatro, e face à sua reacção o meu esclarecimento que de uma peça se tratava e não de um show de cabaré... e ainda que fosse?!... o que o levou a uma 'peregrinação' - ou deverei dizer ataque? - por várias caixas de comentários a deixar 'piadas'... piadas?!... sob as mais variadas formas. Como também deve estar recordado, vários outros comentadores se lhe dirigiram dizendo-lhe + ou - não ter apreciado por aí além a forma como o senhor quis fazer valer o seu ponto de vista... mas adiante... águas passadas!

Agora, e em relação à 'Marginal sem Carros', fez o seu comentário, disse do seu desejo de publicar um artigo de opinião, - no que foi prontamente atendido - trocou umas ideias com outros leitores, mais na base da picardia e pretensas suposições sobre maneiras de estar de pessoas que não conhece de todo, e mais uma vez com o único intuíto de fazer prevalecer a sua opinião.

E eu, pela minha parte, limitei-me a exercer um direito de escrever um comentário, de forma "não nominal", porque não dirigido a ninguém, e ao jeito de "croniqueta", acerca da minha vivência nessas 3 horas que considero uma boa iniciativa da C.M.O.

Quanto a este comentário que me dirige, voltado para a ironia, lamento dizer-lhe que 'é mais do mesmo'. Fim da história!


Saudações Digitais.
IM

post scriptum - A rua direita do dafundo é uma via reconhecidamente problemática que pela escassa largura mal permite o cruzamento entre um pesado e um ligeiro.

Como via alternativa nesse lapso de tempo em que a marginal esteve encerrada ao trânsito, terá tido - seguramente - uma densidade de volume de tráfego ainda maior.

Dos registos oficiais nada consta sobre grávidas que dessem à luz em automóveis; nem sequer baixas por avc, ataque cardíaco e outros - que engrossam os obituários nacionais - durante as 3 horas de encerramento da marginal.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Isabel Magalhães disse...

O comentário acima foi apagado e assim serão todos os que tiverem por intuíto deixar aqui palavras ofensivas.

O autor do post - com razão ou sem ela - veio expressar uma opinião e não deve, por esse facto, ser ofendido na sua dignidade.

Isabel Magalhães

Anónimo disse...

só quero perguntar ao xô bento se quando vai passear com o adolfo vai munido do respectivo saquinho preto.

Anónimo disse...

era meu propósito deixar aqui dito que o 'passeio' marítimo' não existe na forma que o autor do texto pretende passar mas já alguém o fez.

aproveito para dizer que a faixa de protecção do caminho de ferro entre a estação da cruz quebrada e caxias nem sequer está ainda concluída e que na cruz quebrada até está vedada com correntes.

a adesão dos munícipes foi elevada e é de esperar que possa acontecer mais vezes ao longo do ano.

Anónimo disse...

nesse dia até trabalhei e nao fui andar na marginal mas acho uma boa ideia da camara de oeiras e tewnho pena de nao ter estado a participar.
eu tambem nunca usei drogas e tenho q aceitar q o governo gaste dihneiro em salas de xutos.
quem não gosta de andar a pé vai de volta q há outros caminhos e sai mais cedo pra chegar à hora certa.

Anónimo disse...

Caro Antonio Bento

Embora não concorde com tudo o que aqui tem escrito, admiro-o e já receava que não aparecesse nesta nova versão do Oeiras Local.

É verdade que no outro tempo com uma sardinhada se punha o Povo a dar vivas á Jaquina.

Quando só tinhamos uma ponte para atravessar o Tejo, esta fechava para que o Povo lá fosse cantando e rindo... E com uma feijoada na outra Ponte, o feito,(a feijoada)fez esquecer a propria obra.

Nós por cá, em Oeiras com um estádio ás moscas o ano inteiro, estamos á mercê que até o Estoril Open vá para Barcarena, para satisfação de interesses imobiliários.

Toca a correr na Marginal e mais á frente se verá

Isabel Magalhães disse...

Caro Luís Nascimento,

Registo e agradeço o seu primeiro comentário e deixo-lhe um convite para uma participação mais alargada, quer como 'Team-Member' ou de outra forma que entenda.

saudações digitais
isabelmagalhães@netcabo.pt